quarta-feira, 27 de junho de 2018

"A mãe não larga os brinquedos da Mariana "

 #@ Já não é a primeira vez que vos falo da Tatauuga (podem ler ou reler aqui), mas não tinha como não o fazer. Sabem que além da partilha e troca de experiências nesta viagem alucinante que é a maternidade, o blogue também existe para vos dar a conhecer o que adoramos, o que usamos, o que não dispensamos. E os brinquedos da Tatauuga fazem parte dos favoritos da Mariana e nossos (entenda-se meus e o pai) também. Porquê? Simples: porque são didáticos; porque ensinam e dão que pensar; porque estimulam a imaginação e a mente brilhante dos nossos baixinhos. Simples assim 😊.

Para completar, relembro que a marca é da Carla, uma mãe como nós, empreendedora até mais não, e que pretende fazer pais e filhos muito felizes, proporcionando-nos momentos de brincadeira cheios de aprendizagem e descoberta.

Sei bem que, enquanto pais, e a viver numa sociedade cada vez mais consumista e rodeada de aparelhos eletrónicos, por vezes (muitas!) torna-se mais fácil optar por brinquedos "populares". Aliás, na maioria das vezes, são os nossos filhos a pedi-los, "induzidos" pelos desenhos animados; publicidade; porque viram os amigos,...
Mas também sei que, enquanto pais, a maioria de nós se preocupa em encontrar brinquedos didáticos, que ensinam, ao mesmo tempo que divertem os nossos pequeninos, certo? Eles são curiosos, sedentos de responder aos porquês, de descobrir o que está na origem das coisas. E isso é tão bom.

Pois bem, então vão adorar a minha sugestão de certeza (eu adoro tanto que dou por mim a "perder-me" na brincadeira e a ter de "ser chamada ao planeta terra" pela Mariana): Step By Step Geo (idade recomendada entre os 4 e os 7 anos) é o brinquedo mais disputado cá em casa:
O jogo contém 15 cartas com modelos e três placas de desenho, em que cada uma já tem desenhado um triângulo, um quadrado e um círculo, promovendo a criação de desenhos a partir das figuras geométricas. A idieia deste jogo, é aprender a desenhar, seguindo os modelos, etapa a etapa, até chegar aos desenhos apresentados.
E querem saber o melhor? A coleção Step By Step contempla cinco jogos diferentes, sendo que cada caixa contém 1 placa de desenho, 1 marcador, 1 pano apagador e 12 cartas com modelos de desenhos. Cada carta apresenta 3 passos simples para chegar ao desenho final:
A conclusão a que cheguei, é que se até eu consigo desenhar :P, qualquer um consegue, pois acreditem que desenho muito mal 😉! O Geo mostra-nos que, muitas vezes, o que pensamos ser algo difícil de desenhar, não o é. Além disso, desenhar estimula o desenvolvimento  da percepção, da emoção e da inteligência.

Garanto-vos que são horas de pura criação; imaginação e diversão 😍. Convido-vos, de novo, a visitarem a página aqui. Vão encontrar livros, brinquedos e jogos para todos os gostos e idades, e uma "amiga", que vos aconselha, tendo em mente o que procuram; a preços do tamanho da nossa carteira. Em tempo de férias escolares, é bom termos "ajudas didáticas" para entreter e estimular as nossas crianças. Difícil mesmo, será escolher.
Costumam brincar com os vossos baixinhos e baixinhas? Quais os jogos preferidos? Alguma sugestão que queiram deixar? Toca a partilhar; é com a troca de experiências que aprendemos; e eu "sou toda ouvidos".

Espero-vos no próximo post!

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segunda-feira, 25 de junho de 2018

"Tenho medo de não saber voltar a amar..."

... um segundo filho. Sim, admito que tenho medo. Muito. Dou por mim a pensar muitas vezes nisso; a recear não saber voltar a amar outro filho, da mesma forma que amo a Mariana. E não é fácil dizê-lo em voz alta (nem escrevê-lo); porque, aos olhos de muitos, poderá parecer rídiculo ou motivo de crítica, mas é o que sinto no coração.

Quem acompanha "o nosso cantinho", sabe que a Mariana pede um irmão há algum tempo. Não é segredo, também, que eu e o maridão gostaríamos de ter mais um filho (ou filha), como já desabafei convosco aqui e aqui. Mas, além de tudo o que isso implica (a nível financeiro e pelo fato de não termos família perto) na nossa vida familiar, eu confesso-vos que tenho medo, muito medo de não saber voltar a amar outro filho com a mesma intensidade que amo a Mariana.
Não me interpretem mal - ser mãe é o melhor da minha vida; completa-me e não o trocava por nada. No entanto, não consigo evitar sentir este receio; esta "ânsia" no peito...

Oiço e leio as mães de segunda, terceira, quarta, quinta (e mais <3!) viagem, dizerem que o amor de mãe não se divide, multiplica-se e acredito que assim seja, mas e se comigo for diferente? Sinto todos os dias que é difícil amar ainda mais a Mariana, por isso, como posso eu sentir que irei amar um novo ser que não será ela?

O trabalho por turnos do "senhor cá de casa", leva a que passemos muito tempo a duas. Se durante a semana o tempo é pouco, são muitos os fins-de-semanas de "mãe e filha": em passeio; enroladinhas no sofá; tardes de brincadeiras no parque; manhãs de compras; idas ao cabeleireiro ou noites em conchinha; momentos de birra; medo ou doença; fases de gargalhadas e sorrisos e de choro... A nossa cumplicidade é maravilhosa - ela é "muito mãe" e eu não quereria que fosse de outra forma...
Tudo isto, contibuiu ainda mais para este meu medo...

Porém, há algo de que tenho a certeza absoluta: amamos os nossos filhos incondicionalmente. Sem “se”, “senão”, sem contradição. Ponto.
Mais alguém passou por este receio, e sentiu o mesmo? Como "ultrapassaram" este medo? Experiências e partilha são bem vindos - além de "ser toda ouvidos", certamente o meu coração agradece...

Espero por vocês no próximo post.

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sábado, 23 de junho de 2018

"O nosso segredo para dizer adeus ao "medo do escuro" é da Creative Toys"

#@ Já sabem que não abdico de partilhar convosco o que gostamos, e o que faz parte da rotina "cá de casa", sobretudo no que se refere à Mariana, e pode "ajudar" ou servir como dica para a vosso dia-a-dia com os pequenotes. 
Por isso, mostrar-vos o que ajudou a "ultrapassar" o medo do escuro, não será exceção. E, quer-me parecer, que não serão só as mães e pais a ficar fãs; acho que os baixinhos e baixinhas vão adorar. Curiosos 😉?

Há cerca de uns dois meses, começamos a ouvir a Mariana falar em "tapar a cabeça toda" quando a "mamã apaga a luz, por causa do escuro" e das "caras que aparecem no escuro" - a palavra escuro passou a ser recorrente no vocabulário da baixinha, quando até aqui pouco falava nisso.
Como sempre, vou dialogando com ela, tentando "dismistificar" este receio, que acaba por ser comum a todos os pequeninos, numa dada altura (admito que ainda hoje locais muito escuros me assustam um pouco...).

Mas, desta vez, o "diálogo", parecia não estar a surtir efeito algum: a princesa continuava a repetir constantemente a palavra escuro. Dormir comigo ou eu com ela (algo que eu adoro, mesmo a Mariana passando a noite a ser "Miss Karaté Girl" 😁), não seria opção: "Mamã, eu gosto de dormir contigo, mas prefiro a minha cama. É de princesa e tem os meus amigos (entenda-se peluches 😀) que não podem ficar sozinhos".
No entanto, confesso que comecei a ficar um pouco preocupada com a angústia da Mariana na hora de dormir. Não era algo que acontecesse todas as noites; na verdade era de vez em quando, mas não deixava de a incomodar, e a mim também como mãe 💗.

Até que "dei de caras" com uns amiguinhos perfeitos e fofinhos da Creative Toys (marca que adoramos e da qual já vos falei aqui) que sabia iam ajudar a tornar o sono da Mariana mais tranquilo e "luminoso", e a combater o medo do escuro (está bem, reconheço que também fiquei cheia de vontade de os ter cá em casa de tão amorosos que são!).
Falo-vos das figuras luminosas Softlite PJ Masks e Softlite Patrulha Pata, adoráveis e super encantadoras. Além de estimularem a imaginação para novas histórias (e como nos divertimos a contá-las 🤣!), estas figuras em vinil têm uma luz de presença, com duração automática de 10 minutos.
Há amiguinhos para "todos os gostos" - os fãs da Patrulha Pata podem contar com a Everest, o Marshal e a Skye,  para tornar as noites mais descansadas (e os dias mais animados!):
Já os fãs dos PJ Masks, podem escolher entre o CatBoy, o Gekko e a Corujinha, para um soninho mais sossegado:
As figuras têm cerca de 15 cm, e funcionam como luz de presença: basta carregar no botão, que a luz acende durante 10 minutos (mecanismo super simples que os nossos baixinhos podem ligar sozinhos sempre que queiram), tornando as noites "menos escuras" e o soninho mais calmo e tranquilo. A Mariana adora-os e vai dormindo com eles à vez "para não terem ciúmes mamã":
Além disso, são um presente super original e didático para os sobrinhos afilhados, primos, filhos de amigos,... O sucesso estará garantido, de certeza 💗.
Podem ver as seis figuras ao pormenor clicando aqui.

Os vossos baixinhos e baixinhas também têm medo do escuro? Como lidam com a questão? Alguma dica que queiram deixar? "Sou toda ouvidos", como sempre.

Temos encontro marcado no próximo post!

Deixo-vos ainda um “miminho” – todos os seguidores da página de facebook do blogue têm 10% de desconto em compras superiores a 10 euros na loja online da Creative Toys, até 30 de junho – basta usar o código mamabazar.

Ah! E só mais uma "coisinha" 😀😀... Estejam atentos à página de facebook do blogue esta semana. Há surpresas com muita luz para todos os seguidores 💚!

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@Mamã do @Bazar @#

terça-feira, 19 de junho de 2018

"A Mamã do Bazar pede a vossa atenção e ajuda..."

#@ Não, não se assustem, não é nada de grave 😊; é mais um "pedido solidário", digamos assim.
Como sabem, é através do blogue "aqui" no Blogspot que partilho convosco os desabafos da alma: os textos são mais longos, e retratam o nosos dia-a-dia; as nossas peripécias; as nossas tristezas e alegrias de família (im)perfeita; bem como as marcas, produtos e lugares que adoramos.

Mas... é na página de facebook que vou partilhando os passatempos; parcerias; "tesourinhos" do dia-a-dia; rotinas e fotos, muitas fotos, nossas, algumas muito engraçadas 😂🤣.
Ora, o "maroto" e "espertalhão" do Facebook, alterou o algoritmo e passou a mostrar-vos mais posts dos vossos amigos e menos de páginas onde fizeram "like".

Sendo assim, sinto-me na "obrigação" 😉 de vos alertar para este facto, deixando algumas sugestões para "darem a volta" ao sacaninha do novo algoritmo Zuckerbergiano.
- Na página de Facebook do "Blogue da Mamã do Bazar", clicam onde diz “A Seguir” (1) e seleccionam “Ver Primeiro” (2 e 3); desta forma, nós surgiremos como prioridade no vosso feed e serão os primeiros a saber todas as novidades 😀:

Já sabem que quem faz um blogue são as pessoas; portanto vocês, que nos acompanham e estão "aqui", todos os dias, como se fossemos uma "família virtual". Não querem que desapareçamos dos vossos feeds pois não? Então toca a fazer como vos explico acima 🧡.
Obrigada. De coração.

Deixo-vos ainda um convite ;): foi criado um grupo de desabafos, que todos são bem vindos a vir fazer parte e deixar um "bocadinho de vocês" e "levar um bocadinho" de nós. Porque é com a partilha e experiência que aprendemos; uns com os outros, sem julgamentos. Adiram aqui. Espero-vos lá 🧡.

@Mamã do @Bazar.

domingo, 17 de junho de 2018

"Dia em família no Jardim Zoológico"


#@ É comum aproveitarmos a semana do Santo António para tirar férias. Gostamos de "viver os santos" ao máximo, e desde que a Mariana nasceu, a tradição mantém-se a três (ou a cinco quando os meus pais também estão por cá).
Este ano não foi exceção, embora eu só tenha "conseguido" dois dias, e quisemos aproveitar o tempo da melhor forma, por isso fomos "sondando" a Mariana do que gostava de fazer. A resposta não deixou "margem para dúvidas": quero ir ao jardim zoológico e à praia. Bem, como podem imaginar, assim foi 😊.

Começamos a nossa quinta-feira cedo para aproveitar o dia em pleno. Chegamos ao Zoo por volta das 09:30, e a aventura começou com a "busca" por um lugar de estacionamento... Yep, são todos a pagar, e os que não são a pagar, além de ficarem longe, estão sempre ocupados. A opção foi mesmo estacionar no parque junto ao Zoo, que tem um valor máximo de 6 euros/dia, a partir de seis horas de estacionamento.

Seguiram-se as entradas: 21,50 euros por pessoa adulta (sei que há descontos como o cartão Fnac e o cartão Jovem, por exemplo, mas nós não temos), e a Mariana não pagou porque é sócia do clube Olá. Para quem ainda não sabe, ao inscrevermos os nossos filhos no Clube Olá (super fácil, basta aceder ao site, responder às questões e "voilá", o cartão fica pronto a ser impresso - não demora mais do que uns cinco minutos!), eles ficam isentos de pagar bilhete para o Zoo até aos 12 anos (é obrigatório levar connosco o cartão do cidadão dos baixinhos; não esquecer!).
Após "entregarmos os bilhetes", colocam-nos um carimbo invísivel numa das palmas da mão, para que possamos sair e entrar no Zoo sempre que quisermos, sem ter de pagar (válido para esse dia claro!); acaba por ser uma excelente opção para quem quer almoçar fora ou até mesmo ir a casa, caso seja de perto, por exemplo.

Demos entrada por volta das 10:10 e optamos por começar a visita com o espetáculo dos golfinhos (há três sessões diárias: 11h; 15h e 17H). Aproveitamos para ver alguns animais "ali perto" para fazer tempo até a sessão começar.
Este foi, sem dúvida, um dos momentos altos do dia como se pode ver pela alegria no rosto da Mariana (e dos papás):


Terminado o espetáculo, e após muita insistência da Mariana, seguiu-se uma viagem pelo teleférico (incluída no bilhete de entrada), que nos permite ter uma visão de todo o espaço, visto de cima (muito em cima!!!), e que é fantástica, pois dá-nos a ideia de tudo o que podemos visitar. No meu caso foi um pouco difícil, digamos assim, porque tenho medo de alturas (podem ver aqui um post sobre isso...), mas valeu a pena 😉:
Ao sairmos do teleférico, passamos pelo comboio, e, a pedido da Mariana, lá embarcamos nós em mais uma aventura (a viagem tem o custo de um euro por adulto e 0,50 euros por criança a partir dos três anos), onde conseguimos ver de perto alguns animais e tirar fotos muito giras. Foi um passeio super agradável, com muitas gargalhadas e brincadeira à mistura:
Quando demos por nós, já era cerca das 12:50, e a princesa já dizia "precisar de comer alguma coisa", pelo que lá "fomos nós acalmar a barriguinha" no Mac Donald´s. Para quem não gosta, há imensas opções de restaurantes, que servem desde comida tradicional portuguesa, aos snacks e comida biológica. Podemos ainda optar por levar a nossa comida e fazer um piquenique no Zoo. 
De "barriguinha cheia", lá fomos nós para mais uma "volta": além de dizermos olá aos muitos animais que "encontramos" pelo caminho, ainda houve tempo para visitar o Bosque Encantado, onde vimos aves e répteis; o Reptiliário e a Quintinha. Fomos tirando fotos para mais tarde recordar:

Viemos embora por volta das 17h, completamente de "rastos" (a Mariana tinha mais "pedalada" do que nós 😏!) e felizes. Mal entrou no carro, a princesa adormeceu de imediato. 
Em horário de Verão, o Jardim Zoológico está aberto das 10h às 20h, e é simplesmente um local fantástico para passar um dia em família, além do que o valor que pagamos pelos bilhetes, ajuda à sobrevivênca do Zoo, que é tão importante.
Um dia mágico, que ficará nas nossas memórias para sempre. Não há nada que pague os sorrisos e momentos que vivemos a três.
Mais alguém que tenha levado os pequeninos ao Zoo de Lisboa? Eles gostaram? Quais os vossos lugares e animais preferidos? Sintam-se a vontade para partilhar; "sou toda ouvidos", como de costume.

Até ao próximo post.

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sexta-feira, 15 de junho de 2018

"Refeições em Família II: "É impossível resistir ao Brunch do Vila Galé Arcos"

#@ Bem vindos ao segundo texto da rúbrica - "Refeições em Família". 
Depois da sugestão de almoço em família no La Siesta (que podem ler ou reler aqui), contamos com a "presença" do brunch (delicioso!) do Hotel Vila Galé Collection Palácio dos Arcos, ideal para momentos em família ou amigos (a nossa visita, teve como motivo a celebração do 32º aniversário da madrinha da Mariana): além de uma refeição deliciosa, podemos aproveitar para passear pelos magnifícos e encantados jardins que circundam a propriedade.
Preparem-se para "ficar de água na boca" 😜!
Inaugurado em 2013, o hotel de charme resultou da reabilitação do património histórico aliado à tradição de um palácio centenário, com o conforto de um espaço moderno. Originalmente, foi construído no final do século XV, e reedificado três séculos depois. 
Toda a decoração vai de encontro à época em que este edifício majestoso nasceu, sendo que o que mais nos "apaixonou" (além da comida!) foi a vista para o rio Tejo, que podemos apreciar das varandas, ao mesmo tempo que nos delicíamos com as maravilhosas iguarias do brunch, que funciona aos domigos das  12:30 às 14:30.
Além dos tradicionais ovos mexidos, salsichas, bacon e uma variedade de pães e bolos "típicos" (como os pastéis de nata e as bolas de berlim, por exemplo), o brunch conta com charcutaria diversa, variedade de queijos, compotas caseiras, sumos, cafés, chocolate quente e chás:

Temos ainda ao nosso dispor, demonstrações de showcooking e de sobremesas. Estas foram as  minhas eleitas:
crumble de frutos vermelhos, arroz doce e pudim de ovos caseiro
Um dos aspetos que mais gostei, foi o "ambiente intimista" - dado que éramos um grupo a celebrar um aniversário, o espaço de refeição foi numa sala reservada apenas para nós, o que proporcionou um momento de maior à vontade e diálogo. Além disso, o espaço era lindo, dando-nos a sensação de estarmos na "época dos reis":
Parecemos mesmo "saídos" de um quadro, não é :)?
Dado que o hotel fica localizado próximo à praia, podemos aproveitar e dar um passeio com os baixinhos depois da refeição terminada; ou aproveitar a manhã para "irmos a banhos (isto se o tempo ajudar 😉!), antes do brunch.
A refeição tem um custo de 25 euros por pessoa, sendo que as crianças até aos 12 anos não pagam. 
Estacionamento também não é problema: a unidade hoteleira dispõe de lugares gratuitos. Admitam lá: ficaram com vontade de ir conhecer ☺? 

Que vos parece a segunda "opção" deste "nosso espaço"? Já conheciam este brunch? Alguma sugestão que queiram deixar? Sintam-se à vontade; "sou toda ouvidos" (e estômago 😀).

Até à próxima refeição 😋!

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quarta-feira, 13 de junho de 2018

"Colo de mãe é para sempre"

#@ "A idade é apenas um número" - quantas vezes não ouvimos esta frase, ao longo da vida? Normalmente, quando a escutamos, é para "nos chamar a atenção" de que estamos a usar a idade como "desculpa" para não fazer/experimentar/conhecer algo que nos "tira" da nossa zona de conforto.

Aliás, no nosso quotidiano, deparamo-nos muitas vezes (demasiadas!) com a pressão da sociedade sobre o que é "politicamente correto"; o que "parece bem"; o que "não fica bem"... Somos "julgados" constantemente; e a partir do momento em que "jogamos" na equipa dos pais, passamos a ser bombardeados por palpites, "bitaites" e opiniões, que chegam de todos os lados.

Mas... e quando se trata de colo? Surpreendentemente (ou não...), as outras pessoas, são muito críticas  (e, por vezes, cruéis), quando se trata deste "tema". A minha opinião é peremptória: colo faz bem, em qualquer altura, lugar, ou idade. Ponto.

A Mariana tem o meu colo a todo o momento, pelo tempo que quiser. Embalo-a, "carrego-a"; mimo-a; adormeço-a e consolo-a; não há lugar melhor no mundo para ela do que o meu colo. E, mesmo que ela já não queira ficar tanto tempo "aqui" no meu regaço, como outroura (está a crescer tão depressa!), sabe que pode voltar sempre que quiser. E que o colo da mãe é doce e não "tira" férias.
Quando a sinto triste, assustada ou zangada, o meu instinto é pegar-lhe e abraçá-la bem forte, no meu colo, que a acalma e a aconchega. E não é só ela a ficar feliz;  faz (tanto!) bem a mim também.

Dar colo é mais do que carregar: é dar amor; é criar com carinho; é demonstrar aos nossos filhos que são amados, queridos, protegidos. É fazê-los sentir seguros e mostrar-lhes que têm um lugar "para onde correr" sempre que precisem. Seja em que idade for.
Na verdade, ainda hoje, o colo da minha mãe é o meu refúgio... Talvez pela serenidade que me transmite quando conversamos, e repouso a cabeça no seu regaço; e pela sinceridade com que me fala, que só as mães possuem. É no seu colo que tudo esqueço, e que "dispo" a capa de super mãe e mulher,; que tiro as minhas máscaras e sou simplesmente eu, a Sónia. Por inteiro.
É "lá" que volto a ser criança e recarrego as minhas energias para enfrentar o "mundo dos crescidos", que tem alguns dias cinzentos...

É um privilégio chegar à idade adulta e ter uma mãe "ao lado", apesar de fisicamente serem 300, os quilómetros que nos separam... É a certeza de um colo, sempre disponível, aconteça o que acontecer.

O colo de mãe é o porto seguro que todos precisamos, principalmente nos momentos difíceis da vida, independentemente dos nossos anos de vida. É demonstrar o carinho e amor que sentimos pelos nossos filhos; é receber o amor que as nossas mães nos dão. Por isso, desengane-se quem pensa que há limite de idade para o colo: COLO DE MÃE É PARA SEMPRE ❤.

Quem mais a adorar "receber colinho" da mãe? Também passavam o dia (ou a vida!) com os vossos amores maiores ao colo? Contem-me tudo. Este espaço é nosso; e eu "sou toda ouvidos".

Espero-vos no próximo post.

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segunda-feira, 11 de junho de 2018

"Escolhas da Mariana II: as nossas cestas de princesas"

#@ Bem vindos à segunda escolha da Mariana :); por vontade dela, todos os dias vos "mostrava" o que ela mais gosta. Não sei de onde lhe veio "esta paixão" pela escrita e pelos blogues 😉... Fazem alguma ideia 😁?...

Desta vez, ela quer que conheçam as nossas "cestas de princesa", como as intitula, com muito carinho, e relembra que são irmãs uma da outra, pois são a combinar 😍. 
Além de serem super práticas e versáteis (combinam com vários looks e ocasiões: praia; campo; saída em família; jantar com amigos; festas de coleguinhas da escola), são cheias de estilo e "gritam ternura", não acham? Têm feito imenso sucesso entre conhecidos, amigos e família, e como a avó materna não "nos quer ficar atrás" já está a pensar encomendar a sua também.

Para fazer pendant com a cesta, a Mariana tem um conjunto de meias e elástico (criação da mesma marca que já vos revelo mais à frente), que não abdica de usar. Se por algum acaso eu me esqueço, ela relembra-me logo: "mamã quero as minhas meias e elástico dos pompons, está bem?".

As nossas cestas "matxi-matxi" são uma criação de Algodão de Coração, uma marca super empreendedora; cheia de imaginação; talento e originalidade - e é claro, com ADN 100% português a "correr-lhe" nas veias:
Eu e a Mariana deixamo-vos o convite para visitarem a página e verem por vocês as "delícias" que saem das mãos da Teresa  (coração e cérebro por detrás de todos estes trabalhos maravilhosos), pois as cestas, meias e elástico são apenas "um cheirinho". Ao passarem por lá, vão descobrir laços; conjuntos de fraldas e babetes; mantas; fitas para o cabelo; babygrows e tocas; golinhas; body´s; sacos de dormir e muito vestuário fofinho para os nossos baixinhos e baixinhas. Curiosos, não é 😊? Então "toca" a clicar aqui.
Acredito que Algodão de Coração, ainda vai dar muito que falar, bem como inundar as vossas casas com muita cor e ternura.

Gostam da segunda escolha da princesa cá de casa? Ficaram com vontade de ter umas cestas de princesas para vocês também, não foi? Alguma sugestão que queiram deixar? Mais uma vez, sintam-se à vontade. Como é hábito, eu e a Mariana "somos as duas ouvidos".

Até à próxima escolha.

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quinta-feira, 7 de junho de 2018

"Podem deixar as mães em paz por favor?!?"

#@ A maternidade é a melhor coisa do (meu) mundo, não haja dúvida, mas, ao mesmo tempo, não consigo deixar de pensar (e sentir) que é cada vez mais "duro" ser mãe - apesar de vivermos rodeadas de "engenhocas", que se diz existem para simplificar e facilitar a vida de todas as mães.

Desde monitores que apitam se o bebé não respira; intercomunicadores com vídeo, que nos permitem ver todos (e mais algum!) movimentos dos nossos filhos; espreguiçadeiras que embalam sozinhas; iogurtes que não precisam de frio; copos e pratos que não "tombam" nem entornam; berços que parecem autênticos "ferraris"; carrinhos de passeio que se "transformam em malas"; bonecos que falam;... E mesmo assim, dou por mim a pensar em como é difícil, solitário e assustador ser mãe...

E digo isto, não só por todos os desafios e pelo receio do desconhecido (a maternidade vai-se vivendo um dia de cada vez; não há dois dias iguais!), mas sobretudo pela falta de empatia e solidariedade que existe entre mães (e mulheres!) pelo mundo fora... É, entre nós, que nascem mais críticas, juízos de valor, "apontares de dedos"... E "vejo-o" cada vez mais nas redes sociais; sobretudo em grupos de mães, que deveriam ser de apoio, troca de experiência e aprendizagem, mas que acabam por funcionar como verdadeiros "campos de batalha", onde a regra é atacar...

Online conseguimos "descobrir" vidas ideais; famílias perfeitas, que têm filhos educados, bem comportados e que não choram, gritam nem fazem birras; não se sujam nem andam despenteados; só sorriem e dão miminhos. Dormem a noite inteira; comem sempre a sopa toda e os legumes; e não é preciso repetir algo duas vezes; ouvem sempre tudo à primeira.
São exatamente "estas mães de família" as primeiras a "cair-nos em cima" se, por algum acaso, dizemos que o nosso filho comeu dois rebuçados ou que os deixamos provar uma gota de sumo... Com as suas ideias testadas quase com "precisão científica", massacram-se umas às outras, como se  disputassem entre si o troféu de mãe do ano... Não é "bonito de ser ver", nem tem sentido nenhum, inferiorizar outras mães só porque não pensam da mesma forma; cada família é diferente e vive feliz à sua maneira - será que podemos respeitar isso?!?

Já não basta a "pressão" que a sociedade "impõe" às mães: parto normal ou cesariana; amamentar ou não; "prazo de validade" para engravidar; ser mãe a tempo inteiro ou mãe que trabalha fora; idade do bebé ir para a escolinha; alimentação e rotinas; e os tão conhecidos "bitaites" que vamos ouvindo (sem pedir!) no dia-a-dia, e que chegam de toda a parte... Ainda têm de ser "massacradas", por quem vive o mesmo; passa pelo mesmo; sofre o mesmo; e "joga na mesma equipa": as outras mães...

Pessoas que "gostam tanto de apontar o dedo": deixem as mães serem mães - opinem menos e respeitem mais. Não julguem tanto; criem empatia e sejam solidários. Sobretudo vocês mães, que gostam tanto de "infernizar" outras mães... 
Mães: nunca esqueçam que mães perfeitas não são reais e que mães reais não são perfeitas. Estamos a dar o nosso melhor. Todos os dias. Sem hesitar. Para sempre.

Mais alguém se quer juntar a mim e "pedir por favor" que deixem as mães em paz? Quem se revê neste post? Sintam-se à vontade para partilhar experiências (boas e más); "sou toda ouvidos".

Até ao próximo post!

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@Mamã do @Bazar @#

terça-feira, 5 de junho de 2018

"Carta para a minha filha Mariana"

#@ Escrever é uma paixão, uma forma de "aliviar a alma e o coração", como estou sempre a "dizer-vos". Neste "nosso" cantinho vou registando as fases, momentos e vivências, que não quero que "desapareçam", se um dia a memória me falhar. 
E o tempo é tão "traiçoeiro", passa depressa demais... Pode parecer "clichê", mas parece que ainda ontem estava grávida, e hoje a mariana já tem quatro anos e quer fazer tudo sozinha...
Por isso, quero deixar uma carta para ela; para que fique sempre registado, o meu (nosso amor):

"Quando te levo à escola, de manhã cedo (antes das sete da manhã!), já não pedes para ir ao colo, nem me dizes que preferias ficar em casa comigo... Dás-me o "meu" abraço e (só) um beijinho, mas garantes que já não precisas do adeus à janela, porque "estás uma crescida", e que chega apenas um beijinho... Desde quando é que "perdi o direito" a muitos beijinhos ;(?

Sei que estás a crescer feliz e saudável (e tinha tanto medo que não fosses feliz porque temos a família tão longe - não é fácil para nós, mas para ti também não filhota, eu sei), mas não consigo evitar ficar de coração apertado ao ver a "velocidade" a que cresces.
Não tarda, chegará o dia em que, com a pressa, te vais esquecer do "meu" beijinho e abraço, que tanto me acalmam e iluminam o meu dia...

Vejo em ti muitos bocadinhos meus e do pai, mas melhores do que nós. De vez em quando pode parecer que estamos a discutir um com o outro, mas amamos-nos. Nunca te esqueças disso e ignora-nos quando isso acontecer. Não tem e nem nunca terá nada a ver contigo!

Continua sempre a aprender e a procurar o teu melhor, para seres e estares no teu melhor, e para que eu continue sempre a aprender contigo (e já me "deste" e ensinaste tanto filha!). Espero continuar a ensinar-te que um amor como o nosso não pode ser medido; é incondicional, eterno, por inteiro.

Tu não imaginas, mas sinto-te em mim durante todo o dia em que estou longe. Sempre. Sei que tenho de deixar-te "voar", sair do "ninho", ser independente, mas acredita em mim filha quando te digo que é das tarefas mais difíceis da minha vida. Mas estou a tentar; dá-me "tempo", eu chego lá.

Nunca percas a fé em ti, nas tuas capacidades; nem deixes que ninguém viva por ti. Não "prendas" as tuas lágrimas; chorar significa que estás a sentir algo que precisa "sair". Não é sinal de fraqueza; é porque és humana. Não tenhas medo de rir das tuas piadas, mesmo que mais ninguém ria, nem sorrias só porque te disseram que o faças. Diz "não" porque a vida é tua. 

Não leves tudo muito a sério. Encara a vida com calma, sê flexível e muda de opinião sempre que perceberes que existem argumentos mais inteligentes que os teus. Isso vai-te levar mais longe do que se fores teimosa.
Mesmo que um dia eu te diga que sei o que é melhor pra ti, segue o teu instinto. Podes guardar este texto e vir mostrar-mo. Provavelmente "irei engolir em seco", mas relembrar-me-á...

Deixa o tempo fluir lentamente e não tenhas pressa de crescer. Cresce feliz e aprende a crescer. Embora tudo passe rápido demais, tu trouxeste até mim o dom de caminhar com os teus pés ao lado dos meus.
Obrigada por me ensinares o verdadeiro valor do amor; e do tempo: ele não vale nada sem ti. Amo-te."

Desta vez não vos digo que "sou toda ouvidos"; agradeço-vos sim por estarem "por aqui" e me "ouvirem", quando mais preciso, sem julgamentos. Bem haja 💟!

Até ao próximo post!

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domingo, 3 de junho de 2018

"A lancheira dos nossos passeios a duas"


#@ Devido aos horários do maridão (podem reler aqui e aqui), há muitos programas em família que são feitos a duas e não a três. Não vou "falar" de como, às vezes (muitas!), esta realidade me entristece, porque este texto é para ser alegre e bem disposto 😁; isso fica para "desabafar" noutro dia...

Nestes nossos passeios a duas, e porque durante a semana a disponibilidade horária é menor, dedico mais tempo (e atenção) a preparar as refeições que nos acompanham, na lancheira da princesa 😊 (velhinha, mas que a Mariana adora).
O nosso frigorífico (e a dispensa) têm muitos alimentos saudáveis e nutritivos, alguns vindos diretamente da "horta" (dos nossos pais) para a mesa, portanto delicio-me a preparar estes snacks, ao mesmo tempo que mato saudades do "cheiro a Viseu"...

Porque sei que às vezes nos faltam ideias de lanches saudáveis a preparar, deixo-vos o exemplo de três opções que levamos connosco nas saídas a duas:

Pacotinho mágico Squeez com batido de maçã e banana, bolachas de água e sal e queijinho babybel
Granola nos saquinhos reutilizáveis para snacks da Squeez, iogurte natural e maçã
Pacotinho mágico Squeez com puré de manga e maçã, cenoura crua e queijinho babybel
O que também nunca falta é água 😊.
Depois é so pegar na lancheira, no protetor solar e no chapéu, colocar na mochila e "fazermo-nos ao caminho", para muita diversão e gargalhadas!
Protetor solar Picu Baby e chapéu Pipoca Vaidosa Tuc Tuc
Que lanches saudáveis costumam preparar? Alguma sugestão que queiram deixar? Eu e a Mariana agradecemos e "somos as duas só ouvidos" (e olhos 😊).

Fica já marcado encontro para o próximo post!

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"Não gosto do que vejo..."

#@ ... Era a frase que mais dizia para mim mesma quando me olhava no espelho. Não o dizia em voz alta. Calava-o. Guardava-o. Reprimia-o. Diz...