segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

"O que eu jurei nunca dizer, mas que digo (e muito!) desde que sou mãe..."

#@ A viagem pelo mundo da maternidade é um desafio. Não há dois dias iguais; fases iguais; birras iguais (normalmente pioram 😅!); crianças iguais; e, muito mesmo, fórmulas mágicas ideais :P. Cada criança é uma criança; e cada mãe e/ou pai é diferente. 

Sei que posso parecer repetitiva, (e até já escrevi várias vezes sobre o assunto aqui no blogue🤩), mas não podia deixar de partilhar estas"mordidelas de língua" que dei (e dou diariamente!) com o nascimento da Mariana. Escrevo-o, sobretudo, para que quem passa pelo mesmo não pense que está sozinho, e, ao mesmo tempo, em tom de desabafo...

Costumamos ouvir que "quando nasce um bebé, nasce uma mãe", e não o percebemos verdadeiramente, até ao momento em que nos acontece; que "somos nós"...
Aliás, antes de ser mãe, tinha tudo tão bem planeado, tão decidido, tão "arrumadinho" e simples, na minha cabeça, que acreditava (mesmo!) que comigo ia ser diferente... Já lá dizem as más línguas "sabe de nada, inocente!"; e, neste caso, foi mesmo isso 😛...

Portanto, já que estou em "tom de desabafo", resolvi partilhar convosco "dez pérolas" que prometi a mim mesma que não diria quando fosse mãe, mas que já as disse (algumas vezes!) à Mariana:

1 - "Eu não te disse?!?"
Que atire a primeira pedra a mãe (ou o pai!) que nunca disseram: "eu não te disse que isto ia acontecer", depois de acontecer exatamente o que tínhamos dito há cinco segundos atrás... Nunca gostei quando a minha mãe o dizia, mas agora sou eu quem o diz várias vezes...


2 - "Estou a avisar - vou contar até três!"
Ui, não gostava nada quando a minha mãe mo dizia, até porque me soava a ameaça.
Até que fui mãe. E digo-o. Com direito a mãos na cintura. E cara assustadora.
E a Mariana responde, como eu fazia: "mãe, não contes!"... O karma é tramado.


3 - "Ai não encontras? Se eu for aí e encontrar, vamos ter uma grande conversa!"
Pois, era das frases que mais ouvia. E é das frases que mais digo. E, é claro, que quando "lá chego", encontro sempre. Onde eu disse que estava. E a Mariana disse que não via...


4 - "Senão comeres tudo, o Pai Natal; o coelho da Páscoa; a fada dos dentes; as princesas frozen (e mais 1001 personagens!) vão ficar zangados!"
Yep, "culpada eu sou". A Mariana é um "pisco" para comer. E eu, às vezes, uso as personagens para que ela coma. Assim como a minha mãe usava o Vitinho, a Barbie, a Bia, o Tom Swayer e a Heidi, para que eu comesse, eu faço uso da Elsa, da Ana, da Patrulha Pata, da Vampirina e sei lá mais o quê, para que a Mariana coma...


5 - "Mas tu não és a Carla, és a Mariana. E eu sou tua mãe, não da Carla!"
Aposto que há mães e pais a reverem-se, não é? Quando os filhos nos dizem "tu não deixas, mas a mãe da Carla deixa", ui, por vezes, não estamos há espera e ficamos sem resposta. E lá "sai" o que a minha mãe dizia: "Eu não a mãe da Carla. Sou a mãe da Mariana!".


6 - "Quem manda são a mãe e o pai!"
Esta é um clássico. Quando começamos com a "ronda dos porquês" e um "porque sim" ou "porque não" não funcionam, e eu estou a ficar sem ideias, lá me faço valer de "quem manda é a mãe"...
Desculpa filha 😅!


7 - "Fala com o papá"
Sejamos sinceras, na maioria das vezes, são as mães quem decide e dizem "não!". Cá em casa, as decisões mais importantes, tomamos a dois, mas há decisões do dia a dia, que têm de ser tomadas de imediato, e que não posso esperar que o pai chegue (ou, até mesmo, o pai está a trabalhar).
Por isso, muitas vezes, faço o papel de "polícia má"...
Portanto, há alturas, em que quando digo não, e a Mariana não está a querer perceber que é não, digo para falar com o papá. Shame on me 😜...


8 - "Falamos quando chegarmos a casa!"
Ups! Quando era pequena e a minha mãe me dizia esta frase, ficava logo em modo alerta, pois já sabia que ao chegar a casa, ia ouvir "missa e sermão cantado", como diz o ditado.
Pois, não gostava, mas admito que já a disse à Mariana...


9 - "Senão arrumares os brinquedos todos depressa, eu vou deitar fora alguns!"
Esta é daquelas "ameaças" que menos gostava. Ficava chateada. Então eu a querer brincar mais um bocadinho, e a minha mãe a insistir para arrumar porque estava na hora de sair/comer/dormir/tomar banho?!? "Mas porque é que ela não espera?!?!" - pensava eu...
Até que fui mãe e quem não tem tempo para esperar sou eu 🤗...


10 - "Depois logo se vê!"
Epá, confesso que ficava mesmo chateada, quando pedia algo e me respondiam: "depois logo se vê Sónia, sim?"
Atualmente, dou por mim, a repetir muitas vezes esta "fatídica frase": "depois logo se vê Mariana, sim?". Mais uma vez, shame on me...


Pois, o karma é mesmo tramado... E eu, mordo a minha língua algumas dezenas de vezes... Por dia 😛!
Como é convosco: também há frases que juraram nunca dizer aos vossos filhos, mas que já tiveram de "morder a língua"? Confirmam o ditado de que "as mães são todas iguais, só muda a morada" 😃?
Estejam à vontade para contar as vossas experiências, e frases, e devaneios 🤗... 
Como sabem este espaço é nosso; e eu "sou toda ouvidos", como sempre.

Marcamos encontro no próximo post!

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@Mamã do @Bazar @#

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

"Mamã, tu e as outras mamãs gostam de ser mães todos os dias?"

 #@ É daquelas perguntas que não estamos há espera. Que nos deixam surpreendidos (e derretidos!) perante tanta perspicácia e honestidade.
Surgiu assim, do nada, enquanto íamos a caminho da escola.

"Mamã, tu e as outras mamãs gostam de ser mães todos os dias? É que eu vejo que não é fácil. E quando o pai está a trabalhar tu és mamã sozinha. Tu lavas a roupa, cozinhas, passas a ferro, levas à escola, dás banho, dás colinho, vês as minhas birras, e deitas-te depois de mim. E fazes isso todos os dias. As mães gostam todos os dias de ser mamãs?"

Confesso que fiquei surpreendida. E até um pouco orgulhosa com esta constatação da Mariana. Há tanta gente (e muitas vezes mulheres!) que não reconhece nem sabe ver o trabalho de uma mãe. A responsabilidade de uma mãe. A dedicação de uma mãe. E sim, de um pai também. Porque, no fundo, são (somos) uma equipa. E o pai cá de casa ajuda muito. Creio que esta observação da Mariana, se deve ao fato de passar mais tempo comigo do que com o pai, face aos horários dele (podem ler ou reler aqui e aqui).

Não obstante, admito que foi uma pergunta que me tocou bastante <3. 

"Filha, claro que gostam! Não há nenhuma mamã no mundo que não goste de ser mãe todos os dias. Tudo o que tu disseste que as mães fazem, fazêmo-lo com todo o amor e carinho todos os dias. Fazemos porque amamos os nossos fihos mais do que tudo. Não é por obrigação filha. É por amor. Mesmo nos dias em que estamos mais cansadas; e até nos dias que vocês fazem birra; e mesmo nos dias em que ralhamos ou levantamos a voz. 
As mães adoram ser mães e todas têm muito orgulho dos seus filhos. Não há nada mais maravilhoso ou feliz, no mundo inteiro, do que ser mãe. No meu caso, do que ser tua mamã."

Mariana com sorriso de "orelha a orelha", e com direito a beijinho e abraço quando estacionei e a tirava da cadeirinha. Assim terminou este diálogo. Porque, por vezes, as melhores coisas do mundo são as que sentimos, sem serem necessárias palavras.
Os vossos filhos/filhas também vos fazem perguntas que vos deixam de "queixo caído" e coração "derretido"? Alguma que queiram partilhar? Já sabem que sou (somos!) "toda ouvidos.

Espero-vos no próximo post!

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sábado, 19 de janeiro de 2019

"A tortura das mães"

#@ Há quem leia este título e o ache "muito forte" ou, até exagerado, acredito que sim, mas é o que eu sinto, e como escrevo sobre o que sinto, não poderia dizê-lo de outra forma...

Não sei como é convosco, mas desde que fui mãe ganhei super poderes para (quase!) tudo, exceto uma coisa...
Eu consigo aguentar a fome; comer de pé, e a correr; comer a comida fria; usar rabo de cavalo porque não tenho tempo para um penteado mais "composto", digamos assim; ter a casa com brinquedos espalhados pelo chão; cheiros fortes (para usar palavras simpáticas 🤗!); tardes a ver desenhos animados; horas na fila do supermercado; suportar a sede e a vontade de fazer "um chichi"; horas a lavar, estender, dobrar e passar roupa; birras em plena praia ou restaurante, sem parar de sorrir; dois meses para ler dois capítulos de um livro;... Sim, sou capaz de tudo isto, mas, quando se trata de privação de sono, eh, "o caso muda de figuras"...

Sim, confesso, ainda não aprendi a sobreviver sem dormir. E garanto-vos que é feio, muito feio, lidar comigo quando estou com sono... Há alturas em que digo coisas sem pensar (é como aquela publicidade do "eu não sou eu quando estou com fome" - no meu caso é mais "eu não sou eu quando estou com sono...), e sem intenção, e depois fico triste, frustada, zangada comigo mesma. Sobretudo, quando estes "episódios" acontecem com a Mariana...

Ok, bem sei que já devia estar habituada a noites em branco; madrugadas acordada; doenças pela noite dentro; tosses, febres, pesadelos, terrores noturnos; sonos ao colo horas a fio; choro de cólicas que não acalmava por nada,... Sei tudo isso. No entanto, não consigo mesmo acostumar-me à privação de sono... Parece que "acorda o monstro que há em mim", digamos assim...
Também vos acontece?

Aproveito este desabafo para pedir desculpa à Mariana. Filha, a mãe não é ela quando está com sono.  Confesso que só não faço birra como as crianças, porque não é bem visto (e porque não posso!). Mil desculpas 💖.

E voces: qual a coisas de que mais sentem falta desde que foram mães/pais? São como eu e têm imensas saudades das noites de sono diretas? Ou há outras coisas de que sintam ainda mais falta?
Sejam sinceros; este epaço é nosso - não há julgamentos ou apontares de dedos. E, como de costume, "eu sou toda ouvidos".

Vejo-vos no próximo post.

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quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

"Testemunhos de Mães Reais: "Não queremos ser vistos como exemplo. Queremos sim inspirar as famílias que passam pelo mesmo que nós "

#@ São muitos os contatos que recebo através da página de facebook do blogue com testemunhos; desabafos; palavras de incentivo e de carinho; e partilha de experiências de quem nos segue. Algumas destas partilhas são verdadeiras histórias inspiradoras; testemunhos reais, que nos dão a conhecer a verdade nua e crua da vida de uma mãe, sem "pós de fada" ou arco-íris cor-de-rosa.

Tenho aprendido muito com estas histórias; motivam-me, incentivam-me verdadeiramente a ter vontade de ser mais e melhor. Por isso, decidi partilhá-las convosco, com a autorização de quem mas envia, para que saibam que não estão sozinhas, e para que tenham um pouco mais de inspiração nas vossas vidas (que às vezes faz tanta falta!)...

Assim nasceu este espaço: Testemunhos de Mães Reais, da autoria de Mães Reais, para Mães Reais. Perfeitamente Imperfeitas. Guerreiras. Cheias de amor para dar. E o vosso feedback tem sido tão bom 💜.
Desta vez partilho convosco a história da mãe Bárbara, uma verdadeira lutadora, que junto com o seu marido e duas princesas, vem provar que o amor e a força de uma família são capazes de ultrapassar tudo. Mesmo quando mais ninguém acredita...

"Chamo-me Bárbara, tenho 37 anos e apesar de nascida e criada em Guimarães, vivo na cidade de Coimbra desde 2002, ano em que vim para cá estudar. Fui criada por uns pais maravilhosos e uma irmã fantástica, de quem me orgulho profundamente, e que sempre privilegiaram a união da nossa família; e são os valores que eles me passaram que trago comigo e que fazem de mim a mulher que hoje sou.

Desde cedo que percebi que o meu mundo era muito mais feliz se estivesse rodeada de crianças e consegui realizar 2 grandes sonhos: a nível profissional, o ser odontopediatra e a nível pessoal o de ser mãe! Sempre fui muito feliz e em 2010 conheci a pessoa certa para me acompanhar nesta jornada que é a vida. Mas o ditado diz “sorte ao jogo, azar no amor” não é? No nosso caso é “sorte ao amor, azar nas doenças”!!!

E assim começa a nossa história, a nossa vida num blog: MY LIFE, MY BLOG

Neste blog conto a história da nossa família, da nossa luta contra tantos problemas de saúde, encarando sempre com um sorriso, unidos e… FELIZES!
Fazendo um pequeno resumo...
Depois de ter perdido o meu pai com um tumor neuroendócrino; a minha filha de 5 anos ter nascido com um síndrome de Marcus-Gunn e uma ptose palpebral; e do meu marido ter sido diagnosticado com um síndrome neurológico muito raro e grave chamado síndrome de Susac, nasceu a nossa filha mais pequenina. Uma gravidez normal e medicamente assistida, um parto normal e um primeiro mês também normal, mas cedo me apercebi que algo se passava com o olhar dela, um olhar perdido.
As conquistas ditas normais não aconteciam, o sorrir, o seguir com o olhar, o sentar, entre outras...

Quase 9 meses e muitos médicos depois, consegui convencer uma médica que afinal eu não era maluca e fizeram uma ressonância. Resultado: leucomalácia periventricular, encefalopatia epiletica, baixa visão e ainda em estudos genéticos, endocrinológicos e metabólicos... Quando saiu o resultado passei de ser maluca a sentarem-me numa sala e dizerem-me, com estas palavras, "a sua filha vai ser um vegetal; nunca se irá sentar, gatinhar, andar, falar,..."
Foi horrível, mas deu-me ainda mais força para continuar a minha luta e nunca desistir da minha bebé. E assim começa a nossa luta: muitos internamentos, muita medicação (chega a fazer mais de 8 comprimidos por dia), e MUITAS TERAPIAS. 

A ideia do blog surgiu, numa fase inicial, para agradecer o apoio que recebemos através de uma angariação de fundos que fizemos para suportar o primeiro ciclo de reabilitação intensiva, cujo valor para 6 semanas de tratamento ascendeu aos 6.000€. Mas também, com o intuito de mostrar que não devemos nunca desistir e mesmo com tantas adversidades podemos ser felizes. E somos… uma família super unida e feliz.

Agradecemos de coração a todas as pessoas que nos têm ajudado; sozinhos não iríamos nunca conseguir. Somos eternamente gratos por tanto carinho que temos recebido e a melhor forma de agradecer é deixando-vos "entrar" dentro do nosso mundo: o mundo das terapias e das dificuldades que passamos, mas também o mundo cor de rosa de quem tem 2 meninas LINDAS (desculpem ser convencida mas sou mesmo uma mãe babada)…
Criamos uma conta solidária para a nossa Rafinha, através da qual todo o dinheiro angariado reverte a favor das terapias e medicamentos da nossa bebé.
Mas, muito mais do que donativos, a melhor forma de nos ajudarem é seguindo a nossa página do facebook, do Instagram e o nosso blog, e partilhando com todos os vossos amigos -  a quanto mais gente conseguirmos chegar, mais chances teremos de conseguir continuar a ajudar a nossa bebé.

Não queremos ser vistos como exemplo de nada, mas gostavamos de inspirar as famílias que passem pelos mesmos problemas que nós, a não desistirem, e a terem forças para lutar contra todas as adversidades, sempre com um sorriso; e, acima de tudo, a serem felizes.

No blog também vos mostramos alguma da luta que vivemos pelo direito à inclusão; pela luta pelos mesmos direitos; e pelo direito à diferença porque, afinal, somos todos diferentes…

O segredo para sermos felizes, e como diz a música do filme “Rei Leão”:

“Hás-de sobreviver
Pois apoio, tu vais ter
Os entraves nós vamos vencer
Ao teu lado estarei
E que orgulho sentirei
E a força está
Em sermos um”

Tentaremos mostrar-vos a nossa luta contra o Marcus-Gunn, contra a ptose, contra o Susac, contra a leucomalacia periventricular, contra a encefalopatia epiletica,...
Inevitavelmente vou acabar por dar grande ênfase à luta da nossa bebé, a nossa princesa sorridente, aos seus tratamentos, e à luta da nossa família para angariar fundos para manter todas as terapias.
Se somos especiais? Não… somos uma família como outra qualquer, muito unidos e essa é chave da nossa felicidade: CONTRA TUDO E CONTRA TODOS!"

Texto autoria de Bárbara Lemos

Para acompanharem a luta diária desta família maravilhosa, e ficarem ainda mais inspirados com a sua força e capacidade de amar, convido-vos a deixar like e seguir a página My Life, My Blog, clicando aqui.
Porque a doença não nos define <3.

Caso queiram partilhar o vosso testemunho, sintam-se à vontade para me contatar via e-mail: bloguedamamdobazar@gmail.com ou através de mensagem privada na página de facebook do blogue. Se optarem por manter o anonimato, o mesmo será respeitado. 

E...Lembrem-se sempre: "não tenham medo de partilhar a vossa história, pois não sabem quem poderão estar a ajudar/inspirar" ❤.

Até ao próximo Testemunho.

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terça-feira, 15 de janeiro de 2019

"Há dias em que as lágrimas caem..."

#@ Para mim, um blogue só faz sentido com interação; com o vosso feedback, a vossa partilha e troca de experiências. É com muito gosto que recebo os vossos e-mails; mensagens privadas e comentários. Gosto imenso das vossas sugestões de posts; desabafos; e troca de ideias. Acreditem que me deixam genuinamente feliz os contatos diários que tenho vossos, e eu é que fico surpreendida quando me dizem que não esperavam que eu respondesse. Claro que respondo. Só assim concebo um blogue: com diálogo, interação, contato com os seguidores que tanto respeito. E digo-o do fundo do coração. 
Uma vez mais obrigada por estarem "aí" (aqui!) 💗.

Muitas vezes vocês dizem-me que sou muito bem disposta; que estou de bem com a vida; que sou muito forte e sempre pronta para tudo. Mas, acreditem que não é bem assim...
Tenho os meus limites e as minhas fraquezas, e podem ter a certeza que há dias em que choro. Sozinha. Na cama. Ao deitar. Só eu e a almofada. Choro por cansaço; por falta de tempo para o que realmente importa; porque me exaltei com a Mariana; porque perdi a paciência rapidamente; porque estou sozinha; porque sinto saudades da minha mãe; porque o marido está novamente de noite; porque o dia devia ter mais horas; porque a noite passou a correr; porque o medo de não estar a dar/ser o meu melhor para a Mariana se apodera de mim...

Sei que nós, mães, passamos a ideia e a sensação de que somos autênticas super heroínas: sempre a cuidar de tudo e todos, com um sorriso; cheias de soluções e certezas, com respostas e palavras de apoio que motivam todos; com colo e abraços a qualquer hora, em qualquer lugar, que apaziguam e tranquilizam "miúdos e graúdos"; com dedicação e entrega totais, sem nos queixarmos, e sempre prontas a ajudar e a ser/estar presentes.

Sim, eu sei. Mas, sabem que mais? No fundo, bem lá no fundo (sim, não se espantem, é verdade!), também nos cansamos; também temos medos e dúvidas; também erramos; também precisamos de colo e abraços; também esperamos motivação e dedicação; também "vamos abaixo"... 
E nesses momentos, as lágrimas seguem o seu curso e começam a cair no nosso rosto, como pingas de chuva, num dia de tempestade. Baixamos as defesas, e deixamos que saia cá para fora tudo o que acumulamos, escondemos, guardamos no peito. Que, muitas vezes, só nós imaginamos, sentimos, receamos... 

E, sabem que mais? Não faz mal. Não somos perfeitas. Somos reais. Feitas de carne e osso. E de amor, muito amor. Não interessa se nos veêm ou não a chorar; se acham que somos tão fortes que não devíamos chorar. Choramos porque precisamos. Porque sonhamos com dias melhores. 
Choramos para sermos (ainda) mais felizes.

Por isso, na próxima vez que eu (e/ou vocês) chorarmos, não faz mal. Queremos chorar? Choremos, desabafemos. Queremos ficar sozinhas uns momentos? Fiquemos. Não nos envergonhemos por nos acontecer. É normal. 
Somos apenas humanas. E somos as coisas mais importante para os nossos filhos. Lembremo-nos sempre disso. 

Também têm dias em que "as lágrimas seguem o seu curso"? Há alturas em que o vosso coração transborda de tal forma, que os olhos se manifestam? Sintam-se à vontade para me (nos) contar. Somos todas ouvidos. E ajudamo-nos umas às outras.

Até ao próximo post.

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domingo, 13 de janeiro de 2019

"Hoje regressei ao modo férias..."

#@... ao rever as fotos de duas semanas cheinhas de felicidade, gargalhadas, alegria, refeições em família, rever amigos, passeios, deitares tarde e acordares preguiçosos, conhecer lugares e pessoas nivas, e namoro, muito namoro a três 💖.

Como partilhei convosco, as férias foram divididas entre o Algarve e Viseu. E foram tantas, mas tantas as memórias felizes que construímos e guardamos no coração, que não podia deixar de vos mostrar algumas delas, que ficaram registadas, "para sempre" em fotos. 
É isso que adoro na fotografia: a eternidade, a história, a recordação, as memórias felizes, que deixamos para as gerações vindouras, e que representam uma parte de nós, que fica com eles para sempre.

Aqui ficam algumas das fotos das nossas férias em Agosto e Setembro de 2018:
Alguém mais tem fotos para partilhar das férias? Toca a mostrar, que queremos ver as vossas memórias felizes. Já sabem que eu "sou toda ouvidos", e olhos 😁!

"Vejo-vos" no próximo post!

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terça-feira, 8 de janeiro de 2019

"Não, não somos ricos. Mas somos reais"

#@ Há a ideia errada, na cabeça de muitas pessoas, de que, quem tem um blogue tem muito dinheiro; uma vida cor-de-rosa; uma família perfeita; filhos exemplares; uma casa sempre arrumada; tempo para tudo e mais alguma coisa; e "aquele ar" de perfeição - frescos, fofos e sem olheiras.
Pois... Lamento, mas "por aqui" não é assim (longe disso!), portanto quem está "há espera de ver isso", vai ficar desiludido...

Quando decidi criar o blogue, fi-lo pela necessidade e vontade de desabafar o que "vive cá dentro"; escrever alivia-me a alma e ajuda a "descarregar" o que guardo; é como se tirasse "um peso" do peito e ficasse com um alívio imenso no coração. 
Ao mesmo tempo, registo em imagens e textos a fase mais feliz da minha vida: a maternidade; a Mariana; o nosso amor maior. E faço-o sabendo, também, que um dia ela poderá ler e ver todos estes nossos momentos que, mesmo que a memória os tente apagar, estão registados aqui, para sempre.
Nunca procurei a perfeição ou mostrar uma vida perfeita e cor-de-rosa - não faz parte de mim e nem poderia fazer porque o nosso dia-a-dia não é assim: tem muitas cores; umas vezes mais cinzentas; outras mais coloridas; tem algum cansaço e falta de paciência; algumas peripécias e aventuras; gargalhadas e lágrimas; medos e anseios; certezas e incertezas; mas, acima de tudo, muito amor e muita luta. Por uma vida melhor. Por estabilidade. Por conforto e alegria. Pela felicidade. Pela Mariana. Por nós. Para a Mariana. Para nós.
Por isso, quando recebo mensagens ou e-mails a insinuar que "somos ricos", que "não me devia lamentar porque temos dinheiro", que "quem tem um blogue tem muito dinheiro" fico deveras surpreendida e triste. Porque as pessoas falam sem saber. Para atacar. Para magoar...

Sim, tenho de estar grata por ter saúde; uma família que amo e me ama; por sermos felizes na nossa real imperfeição. Mas não, não somos ricos, nem temos uma conta bancária recheada, para gastar com caprichos ou futilidades.
Atenção! Não critico quem o faça, nem quem tenha possibilidades de o fazer. Ainda bem para eles. No entanto, "cá por casa", o dinheiro não abunda; vem do nosso trabalho, do nosso esforço. Ambos trabalhamos, e se um ordenado faltar fará, com toda a certeza, diferença. Não é à toa que trabalhamos em horários trocados; que fazemos tanta ginástica para conseguir estar juntos; que a Mariana acorda cedo; que nos esforçamos tanto...
O que temos provém do nosso trabalho. Não "cai do céu".

Portanto "pessoas", lamento desapontar-vos: NÃO SOMOS RICOS. Pelo menos em dinheiro. Mas somos ricos no que mais interessa: afetos e amor. Isso vos garanto que não nos falta. E, acima de tudo, somos reais, na nossa (im)perfeição. Simples assim.

Alguém se "quer juntar" a mim e desabafar? Estejam à vontade; "sou toda ouvidos".

Espero-vos no próximo post!!!

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sábado, 5 de janeiro de 2019

"Seis a "dar música" numa autocaravana"

#@Já imaginaram uma famíla de seis a percorrer Portugal de lés a lés e viver numa autocaravana? Hmmm, deixa-nos curiosos, não é? Então toca a ler o texto abaixo, da autoria de Ana Stilwell, para saberem tudinho 😁!

“Há quem tenha inventado o computador, o facebook e o Google, até o calor, há quem se tenha lembrado de inventar um extintor mas eu fiz-te a ti” era o que eu estava a cantarolar com a guitarra enquanto olhava para os meus filhos a dormir e tentava perceber como é que alguma vez ia conseguir conciliar o meu sonho de ser cantora com o caos de criar os meus 4 filhos.

 O Eduardinho tinha 6 meses e eu tinha decidido embarcar numa aventura de idealizar, conceber e depois tentar promover o meu segundo álbum de forma independente... isso implicava que, com algumas pessoas que se foram juntando ao meu caminho, ia ter que fazer os arranjos das minhas músicas, enquanto tentava arranjar os meus filhos para a escola. 
Fazer a gravação do disco – no  tempo em que os mais velhos lá estivessem. Arranjar dinheiro para o meu projeto, enquanto tentava arranjar dinheiro para os alimentar. Fazer apresentações, e telefonemas a tentar arranjar apoio, divulgação e público enquanto dava banhos e preparava jantares. Tudo isto parecia-me muito assustador mas ao mesmo tempo entusiasmante e de forma mais ou menos caótica – dependendo dos dias e dos humores – eu estava a conseguir! Nos momentos bons o Eduardinho brincava no chão enquanto a banda ensaiava, ou os meus músicos traziam os filhos deles para minha casa e parecíamos uma creche musical. Estes momentos enchiam-me de esperança e de felicidade por poder estar a fazer as duas coisas ao mesmo tempo. Nem sempre era possível e às vezes corria tudo mal! Outra vezes salvavam-me o pai, os avós e os tios que ficavam com eles para eu conseguir acabar qualquer coisa. Mas a sensação nunca mais me largou. Este era o meu caminho.

Este novo disco tinha como objetivo mostrar-me mais sobre mim mesma. Ser mais assertiva, ser mais genuína, ser mais corajosa em assumir os meus sonhos. Por isso, quando chegou à altura de imaginar um lançamento não podia ser “só mais um” tinha que ser algo especial que refletisse e vivesse toda esta “Life trip” – que se tornou o nome do álbum. A resposta veio dumas férias de autocaravana em família onde mais uma vez cantarolava e tocava guitarra enquanto eles dormiam. Se era para juntar os dois mundos ia ser à grande!

Desafiei-me a isso: Partir em janeiro, após o lançamento do single “Fiz-te a ti” numa digressão de autocaravana pelo país com os meus 4 filhos, o meu marido e o meu novo álbum.  Passando por várias localidades onde vou dar alguns concertos family-friendly com a autocaravana como pano de fundo e outros à noite já com um público mais alargado. Pelo caminho podia mostrar aos miúdos o nosso maravilhoso país, e ir partilhando as nossas aventuras, as nossas conquistas e também os nossos desafios! Ao mesmo tempo ir conquistando mais público, conseguir mais concertos – não só em Lisboa – e criando também mais trabalho para mim e para os meus músicos.

Claro que isto teria custos. Para concretizar a ideia teria que fazer um crowdfunding. Isso seria, para mim das decisões mais difíceis de tomar: Tenho noção das dificuldades por que tantos de nós estamos a passar nesta país, e ainda mais de todas as causas importantíssimas para ajudar. Como pedir dinheiro para este projeto?  
Acho que desde que passamos a ser mães nunca mais conseguimos olhar para os gastos da mesma forma– há sempre outras prioridades. Mas não será só isso mais uma forma das mães desvalorizarem os seus próprios projetos, o seu próprio trabalho? Tive que literalmente fazer uma lista de todos os benefícios para mim, para a minha família e para os que trabalham comigo para perceber que isto é tão válido como outro projeto. Por isso, aqui estou eu, pronta para a última secção desta aventura, que espero que seja a primeira! Alinham?  
Vejam tudo em http://igg.me/at/anastilwell ".

Curiosos? Então não deixem de seguir as histórias, aventuras e peripécias da Ana, uma mãe como nós. Ah! E toca a partilhar com os amigos e amigas, para que a viagem desta família chegue ainda mais longe 😊!

Até ao próximo post!

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quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

"Mães perfeitas?!?! Eu fujo delas! E vocês?"

#@ Pelo título já deu para perceber que não me considero uma mãe perfeita; longe disso. Aprendi que antes de sermos mães todas somos perfeitas - até que nasce um filho e começamos a morder a língua 😜... 
Mas, de uma coisa eu tenho a certeza: sou a melhor mãe que consigo e sei ser; e, mesmo cheia de imperfeições, a Mariana ama-me incondicionalmente. E, é apenas isso que importa.

No entanto, nem sempre foi assim... Não é fácil não nos compararmos com outras mães; é mais forte do que nós: ou porque são mais calmas; ou têm mais paciência; ou recuperaram o peso mais rápido; ou porque os filhos são mais tranquilos; ou porque dormem a noite inteira...
Só que,esquecemo-nos de uma coisa: enquanto nós dizemos a verdade sobre o que sentimos e vivemos, as denominadas "mães perfeitas" podem não o estar a fazer... Já pensaram nisso?

Não será estranho que tenham filhos perfeitos, que não fazem birra; que comem sempre tudo; e que obedecem a tudo? Não é de ficar com a "pulga atrás da orelha" que os filhos destas "ditas mães perfeitas" façam tudo à primeira, sem ser necessário repetir nada? 

Além do que, normalmente, têm casamentos perfeitos; casas organizadas com roupa, loiça e brinquedos sempre arrumados; e estão sempre ar "fresco e fofo", sem olheiras, com cabelo e unhas arranjadas, e nunca dizem estar cansadas. Qual será o segredo, afinal? 
Não tenho nada contra, mas acho, no minímo, demasiado perfeito, para ser real... E perdoem-me se estou a ser injusta, mas é o que sinto... 

Quando "descubro" uma mãe assim fujo. A sete pés... Porquê? Simples. Porque eu (e a maioria das mães do mundo inteiro!) dizemos o que pensamos, o que vivemos, o que sentimos, sem "cenários cor-de-rosa" ou "paninhos quentes" - o real. E "estas mães", na maioria das vezes, tecem comentários menos simpáticos, de "famílas perfeitas", fazendo-nos sentir inseguras, e até questionar se estamos a fazer bem; chegando ao ponto de nos sentirmos culpadas por sermos como somos. 

Chega! Deixemos de dar ouvidos a tudo o que nos dizem. Não acreditemos em tudo o que lemos e vemos. Confiemos mais em nós; no nosso instinto; nas nossas escolhas; no que o nosso coração nos diz...
Deixemos de nos comparar às outras mães. Não há duas mães iguais; não há dois filhos iguais; não há duas famílias iguais. Todos somos diferentes. E é essa uma das belezas de ser mãe: a unicidade; a singularidade; o laço único e inquebrável que uma mãe cria com cada um dos seus filhos.
Somos todas mães; "estamos todas no mesmo barco", nesta grande viagem que é a maternidade, tão cheia de deliciosos, imprevisíveis e inigualáveis desafios. Simplesmente, algumas de nós escondem a parte mais difícil. Outras não. 

E vocês, que tipo de mãe se consideram? Também tinham o (péssimo!) hábito de se compararem a outras mães? Contem-me tudo. Já sabem que "sou toda ouvidos".

Espero-vos no próximo post!

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