terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

"Porque é que ouvimos sempre "aquela" frase nas horas "menos próprias"?!?"


#@ Também vos acontece, terem acabado se se sentar; ou de colocar a filhota (ou filhotes) no carro; ou até mesmo estarem prontos para sair de casa, a colocar a chave na porta para a trancarem, e ouvirem uma vozinha a chamar: "Mamã, mamã, quero fazer chichi"? 
Aqui por casa, é o "pão nosso de cada dia" 😉...

Este pedido surge sempre nas "alturas menos próprias", especialmente quando está a fazer algo que não a "encanta" 😜, digamos assim, como, por exemplo na hora da refeição (é uma "pisca" para comer); na hora da sesta; ou na altura em que a estamos a chamar a atenção porque fez algo que não devia... É nestes momentos que ouvimos "Estou aflitinha mamã, o chichi vai sair, tenho de ir depressa para a casa de banho!". 

Mas em casa, tudo bem, agora quando estamos no carro, no meio do trânsito ou na auto estrada, em que simplesmente "não podemos passar por cima de tudo e ir a correr para o WC", o "caso muda de figura". Nessas alturas não sei se é ela ou eu quem fica mais aflita e em pânico 😛. Respiro fundo e conto até dez, nao sei se a acalmá-la a ela ou a mim, e encosto assim que possível.

Vida de mãe e pai é mesmo assim, uma aventura constante, com altos e baixos; momentos para rir e chorar; dias excelentes e dias menos bons; alegrias e medos... Mas não queríamos (nem podia ser!) que fosse de outra forma, não é 😊? 

Os vossos pequenotes também têm o hábito de pedir para fazer chichi nestas alturas 🙄? Como fazem para os (e vos) acalmar quando estão parados em pleno trânsito" sem terem para onde fugir"? Dicas são bem vindas; "sou toda ouvidos.

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Até ao próximo post!

@Mamã do Bazar @#

domingo, 11 de fevereiro de 2018

“O "companheiro" que me alertou para a importância de treinar a atenção”

#@ Há dias em que não estamos no nosso melhor; em que nos sentimos mais em baixo, desmotivados e/ou cansados; em que a nossa paciência está em "mínimos históricos" e até nós próprios temos a plena noção de que somos "difíceis de aturar".
Geralmente, quando estes dias "me assombram", significa que a minha atenção para com a Mariana é menos "apurada", digamos assim, e acabo por não aproveitar da melhor forma o (pouco) tempo que temos juntas. Também vos acontece?

Prometi a mim mesma tentar contrariar esta tendência (resolução de ano novo!) mas, sei que sozinha não consigo, visto que a Mariana já vai fazer quatro anos e ainda não descobri como... Então, como fã de livros que sou (quem me acompanha sabe que sou apaixonada por livros, gosto esse que a Mariana parece ter herdado, felizmente 😊), procurei alguma literatura que me ajudasse nesta minha demanda.

Numa dessas pesquisas, descobri o livro "Filosofar e Meditar com as Crianças", da autoria de Frédéric Lenoir, da editora Arena, que despertou totalmente o meu interesse. Comprei o livro e não consegui parar de o ler.
Resumidamente, a obra resulta, na sua maioria, de relatos de crianças e das suas conclusões sobre a prática da meditação. O autor partilha connosco a sua experiência, incentivando-nos e "guiando-nos" pelo caminho da meditação.
Alerta-nos ainda para a importância de deixarmos as crianças expressarem as suas emoções livremente, e para a urgência de as ouvirmos "com ouvidos de ouvir", se me permitem a expressão. De acordo com Fréderic Lenoir, ao treinarmos a nossa atenção e a das crianças, estamos a ajudá-las a "aprenderem as regras do debate de ideias e a desenvolverem o discernimento e a reflexão pessoal".

Um livro que vos aconselho a ler, sem sombra de dúvida, e que contribuiu bastante para que eu começasse a treinar, de forma equilibrada, a minha capacidade de atenção (e audição) para com a Mariana, especialmente nos dias "ditos menos fáceis". Fiquei fã da editora Arena: tem várias obras dedicadas aos nossos pequenotes (de acordo com a faixa etária) e relacionados com a temática maternidade.
Alguém conhece a editora? Já leram o livro de que vos falo? Têm alguns livros que queiram sugerir? Sintam-se à vontade para "falar"; o meu mote é sempre "sou toda ouvidos".

Para não perderem "pitada" do que se faz por cá, está na altura de nos seguirem no instagram clicando aqui e no facebook aqui. E olhem que haverá surpresa com a Editora Arena em breve 😉.

Até ao próximo post!

@Mamã do @Bazar @#

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

“A mãe que eu sonhava ser... Mas que, admito, não sou!”

#@ Antes de ser mãe, eu sonhava (e acreditava!) que seria fácil. Então, ser mãe dos filhos “dos outros” era facílimo! 
Desde que me lembro, sempre senti uma grande vontade de ser mãe; como se a “maternidade chamasse por mim”. Aliás, tinha a certeza que teria pelo menos uns cinco filhos (e chego aos quase 34 anos com uma princesa – mas isso seria assunto para outro post...), tal era a minha vontade...
Sonhei muitas vezes com os exemplos que ia dar; o que faria e não faria; o que seria aceite e não aceite; que educação iria dar; quais os limites e escolhas que iria fazer.

Depois de ter casado e termos ambos decidido que “estaria na hora” de sermos pais, não demorei muito tempo a engravidar – ao terceiro mês chegou o tão esperado e desejado positivo, que encheu a minha (nossa) vida de cor e amor. Em paralelo, comecei a imaginar que uma “nova Sónia iria nascer”, ao mesmo tempo que a Mariana. Como estava tão enganada....

Eu acreditava, sem sombra de dúvidas, que quando a minha filha nascesse, iria amamentá-la até aos dois anos (pelo menos); respeitaria todas as rotinas, sem exceção; as refeições seriam recheadas de legumes e comida saudável (doces nop!); não deixaria que ela gritasse; e birras, certamente não as iria fazer, porque eu estaria mais do que preparada para saber lidar com “elas” e contornar estes momentos (sempre que via alguma criança fazer birra, achava que a criança não tinha culpa; os pais é que não estavam a saber lidar com algo “tão simples”)...
Acreditava também que o desfralde seria fácil desde que houvesse paciência; que as noites mal dormidas não podiam afetar-nos tanto quanto se dizia pois certamente não seriam todas as noites, só algumas (....); e seria capaz de me manter sempre calma e serena perante as dificuldades que chegassem, uma vez que as mães são a personificação da calma (pelo menos aparentemente!).

Pois... A Mariana nasceu e eu tive de morder a língua milhentas de vezes de (e continuarei certamente a morder!)... Nós criamos na nossa mente, a imagem de “mãe perfeita” que, na realidade não existe. O que “nos vendem” em revistas; blogues (sim na blogosfera também!); livros; novelas é a figura de “super mãe”: sempre linda e arranjada; disponível e apresentável; sem olheiras ou falta de paciência; que não corre para chegar a horas; que tem tempo para comer comida saudável (e quente!); que anda sempre com um sorriso de orelha a orelha e uma auto estima “lá no alto”; que tem sempre tudo “controlado”...
Mas, a verdade, é que não é bem assim, e as nossas expectativas são as nossas piores inimigas, no momento em que acabamos de ser mães... Por aqui não foi diferente.

Eu achava que iria ser aquela mãe que sabe exatamente o que fazer, na “hora da birra". Aquela que acorda feliz, a meio da noite, para amamentar e volta a adormecer feliz e contente, num piscar de olhos.
Eu queria ser a mãe que nunca se irrita; que jamais perdia a paciência; que fala sempre num timbre de voz calmo e meigo; que todos os meses levaria a filha a uma atividade lúdica para a estimular; que está sempre disposta para largar tudo e brincar com a filha.
Acreditava que seria uma mãe (e mulher) linda, fresca e fofa para o marido e para a filha; que depois da Mariana adormecer, “despiria a capa de super mãe e vestiria a de super mulher”.

Eu garanto-vos que queria, e que foi essa a mãe que sonhei ser... Mas, que, admito não sou!!!
Sou uma mãe como tantas outras que conheço; uma mãe comum, sem super poderes ou magia.
Uma mãe que chora; que tem medo; que fica desesperada quando vê a filha com dor e não pode fazer nada para ajudar... Sou o tipo de mãe que também perde a paciência; que não tem resposta para tudo e que às vezes se esquece de coisas.... Sou a mãe que passa pelas birras no supermercado; que adormecia a filha ao colo porque a habituou assim; que põe o ruca ou a masha e o urso na televisão só para ter uns minutos de sossego...
Mas também sou o tipo de mãe que ri sem parar; que beija e abraça sempre; que diz amo-te todos os dias; que coloca a filha à frente de tudo (até de si mesma!) sem hesitar.

Esta sou eu: Sónia, mãe da Mariana 😉.
Há dias em que me sinto péssima por achar que estou a falhar na mais importante e gratificante missão da minha vida. Outros em que me sinto maravilhosa porque acredito que estou a fazer um excelente trabalho e a “dar” totalmente conta do recado.
Mas, querem saber o mais importante? A Mariana recebe todo o meu amor; dedicação e atenção. Ela é feliz. E eu creio que ela sabe que sou a melhor mãe que consigo e sei ser, e que estarei ao seu lado “a vida toda” ❤.

Também vos aconteceu imaginarem uma coisa antes de serem mães e depois "a realidade ser bem diferente"? Mais alguém se identifica? Sintam-se à vontade para partilharem comigo (connosco); esta troca de experiências faz bem à alma e "somos todas ouvidos".

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O nosso encontro já está marcado para o próximo post!

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quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

"Mãe tu és a minha Super Heroíca!"

#@ Não há nada mais delicioso ou que nos encha a vida (e o coração e a alma) do que o som das gargalhadas dos nossos filhos; o seu cheiro; um abraço; um beijo; um olhar. Estas bençãos são capazes de curar qualquer dor ou dia difícil que tenhamos tido, e dão-nos, muitas vezes, a coragem que precisamos para enfrentar o dia-a-dia.

Há medida que vão crescendo, o nosso amor cresce também. Parece impossível como somos capazes de amar tanto; incondicionalmente; a toda a hora e para sempre. Mas a verdade é que amamos. E se somos babados e ficamos encantados com os feitos e proezas dos nossos pequenotes em bebés, quando se tornam maiores, a "nossa baba" 😊 e admiração, aumenta m também.

Acredito que a maioria das mães e pais que me lêem, se identificam com as linhas que escrevi acima, por isso sinto-me "à vontade" para partilhar convosco (pois sei que não me vão achar nada convencida, apenas uma mãe super babada (não o somos todos 😍?) e orgulhosa), em alguns posts, os deliciosos diálogos, que vou tendo (ou melhor que ela tem comigo!) com a Mariana.

Uma noite desta semana, em que o pai estava a trabalhar, e estávamos apenas as duas, depois de banho tomado e jantar terminado, fizemos o nosso ritual: sentarmos no sofá, a ler uma história. Após termos acabado de ler, a Mariana pediu colinho, que dei logo, "derretida" (não sei se ela gosta mais do meu colo ou eu de lho dar ❤!) e diz-me:
"Mamã, sabes uma coisa?"
"Diz filha", respondo eu.
"Eu sei que tu acordas muito cedo para ir para o teu trabalho. Porque é assim, as mães e os pais trabalham para os filhos terem a papa, a roupa, os livros, os brinquedos. Não é? E nós ficamos na escola, a brincar e a aprender. Mas eu tenho sempre saudades."
"Sim Mariana, é mesmo, mas as mães e os pais também tem saudades dos filhos quando estão no trabalho. Imensas, como as nuvens no céu. Assim que termina o trabalho queremos logo vir a correr para casa para estar com os filhos e dar muito amor".
"Eu sei mamã. Sabes, tu és a minha super heroíca porque me dás sempre colinho e miminhos todos os dias. E eu vou sempre querer o teu colinho, mesmo quando for gigante como o pai. Porque tu és a minha melhor amiga da vida inteira".

Eu fiquei sem palavras (e olhem que não é nada fácil isso acontecer-me, mas parece que a Mariana tem esse "dom"). Só consegui abraçá-la, forte, e dizer: "Oh filha, o meu colinho será sempre teu; e tu a minha melhor amiga. Amo-te".

Como "resistir" a tanta ternura? Ser mãe é a melhor e mais importante jornada da minha vida. E,  mesmo com os horários trocados ao do maridão; as muitas horas que a princesa passa na escola; os dias a correr para chegar a horas de buscar e o pai ir trabalhar; sabemos que estamos no caminho certo quando a nossa filha nos diz "és a minha super heróica" 💗. Não sou ingénua; sei bem que não será sempre "assim perfeito". Vão haver momentos difíceis; existir pedras no caminho; dúvidas; medos; opiniões diferentes; discussões; choro - mas enquanto caminharmos juntas, o amor vai superar tudo 💖!

Quem mais de vocês tem "tesourinhos" e "delícias ternurentas" dos vossos filhos para partilhar? Há alturas em que sentem o coração a transbordar de tanto amor que parece que vai "explodir"? Toca a partilhar connosco estes momentos mágicos. "Somos todos ouvidos".

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Até ao próximo post! 

@Mamã do @Bazar @#


segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

“Como é viver com um marido “por turnos”?”

#@ Não, este texto não é de todo uma crítica ou uma lamentação; é mais um desabafo, como tantos outros que faço convosco, porque me sinto à vontade para tal; porque, ao escrever, a minha alma alivia e o meu “peito esvazia”, e renovo-me; mesmo.

Antes da Mariana nascer, era muito mais fácil gerir os nossos horários trocados; os fins de semana dele a trabalhar, as noites dele fora; as folgas durante a semana e os serviços “extra”. A nossa vida enquanto casal era menos “ginasticada”, digamos assim, pois só tinha de me “preocupar comigo”. Os horários eram flexíveis; as refeições eram mais vezes fora do que em casa; as saídas durante a semana eram algumas (sim, eu já “aguentei” dormir três horas por noite e vir trabalhar com cara fresca e fofa, juro!) e a pressão horária era mínima.

Quando a Mariana “chegou” para encher a nossa vida de amor, os horários rotativos do maridão começaram (verdadeiramente!) a tornar-se “complicados”. As noites a trabalhar significavam (e significam!) eu sozinha para gerir febres, birras, pesadelos, insónias e “correria” para chegar a casa antes dele sair; os fins de semana de serviço implicam menos tempo a três e mais tempo a duas (o que, com casa e roupa para tratar, se torna, por vezes, caótico). Para ajudar, “adicionem” avós a 300km de distância e imaginem o cenário: “mãe cá de casa ainda mais sobrecarregada”.
Por muito que o maridão ajude, a verdade é que a maioria das “ditas tarefas”, estão sob a minha alçada, e há dias mesmo difíceis: acordar às seis e deixar a Mariana na escola antes das 07h, onde passa 10horas ou mais; ir trabalhar; voltar; ir buscar; banhos; cozinhar; tratar das roupas...

Explicamos à Mariana, e na maioria das vezes ela entende os horários do pai, mas, há alturas, em que chora de manhã porque quer o papá e ao final do dia nova birra porque “o pai é que é bonzinho”. Estes “episódios”, coincidem com dias em que estou mais cansada e, por isso, com menos paciência. São “aqueles dias” que todos temos e que só queremos que terminem rápido; que os pequenotes comam tudo sem birras e que adormeçam “mal caiam na cama”...
Mas, a verdade, é que, se me colocar no lugar dela, ela tem razão em querer atenção a dobrar, pois só tem um dos pais por perto (e eu também quero descansar a dobrar – só que não vai acontecer!) e passou o dia inteiro na escolinha. Mas eu sou só uma e não me consigo desdobrar (infelizmente!)

As tecnologias ajudam a encurtar a distância física, e a Mariana fala com o pai por vídeo chamada, o que a acalma bastante e a deixa feliz. Pena é as tecnologias não “permitirem” que, certas tarefas, sejam feitas à distância 😛!
Fora de brincadeiras, há fases complicadas e outras menos penosas; alturas em que sinto que trago o “peso do mundo às costas” ... Viver com “um marido por turnos é como correr a maratona”: exige muito treino, preparação, alturas em que apetece desistir e precisamos de motivação, momentos em que achamos que vamos cair para o lado e outros em que sentimos que estamos no topo da “adrenalina”. Mas no final, quando damos de caras com o sorriso dos nossos filhos, sabemos que tudo vale a pena 💗.

Mais alguém a viver o mesmo? Como fazem nos dias mais difíceis para se “motivarem”? Contem-me tudo: já sabem que “sou toda ouvidos” e que as vossas experiências são bem vindas!

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Até ao próximo post!

@Mamã do @Bazar @#

sábado, 3 de fevereiro de 2018

“Mariana no mundo encantado da Tiketa: Mamã adoro "tiketar"!”

#@ Quem tem filhos, sabe bem que a partir do momento em que entram na creche, jardim de infância ou escola, é preciso identificar tudo e mais alguma coisa: roupas; bibes; lençóis; calçado; chapéus; mochilas; cremes; equipamento de ginástica (ou Karaté, no nosso caso 😉!) – enfim, é preciso “marcar” mil e uma coisas.
E ainda não chegamos à parte dos livros; estojos; lápis; cadernos; canetas... Ufa, uma canseira, trabalhadeira e dor de cabeça, e isto só de imaginar....

Além do tempo livre ser escasso, a minha veia artística no que respeita a bordar ou coser é assim nível zero, o que coloca de parte qualquer possibilidade de ser eu a bordar a roupa da Mariana. Para “remediar”, usei marcadores nas etiquetas da roupa, mas ficava tudo borratado ou saía com as lavagens na máquina.

Ora, para uma “fanática” pela organização (e arrumação) como eu, confesso, que, em certas alturas, a minha vontade era “arrancar os cabelos” por ter de andar constantemente a remarcar a roupa, e “recolar” as etiquetas de papel nos cremes e biberons e copos... Acredito não ser caso único, certo? Também vos acontece aí em casa, não é 😊?
Pois... Mas isto era antes... Após conhecer a Tiketa e receber o nossos kit poupança regresso às aulas básico  tudo mudou: eu e a Mariana rendemo-nos completamente, e demos início à saga “identifica o que é teu” 😛. As frases que mais se ouvem “por estes lados” são: “mamã posso tiketar este caderno? E este livro? E a minha bebé?” – por vontade dela, “tiketavamos” a casa inteira 😉😉😉.

Estes Kits contêm tudo o que precisamos para identificar o material escolar e roupa e calçado dos nossos filhos, de forma resistente, durável e, melhor de tudo, com muita “pinta”, uma vez que são totalmente personalizáveis, e com um preço à “medida” das nossas carteiras.
Além de podermos escolher o grafismo e a imagem (e existem para todos os gostos e tamanhos 😊!), os kits permitem-nos escolher o texto/nome que quisermos. Se querem saber qual o kit mais indicado para a fase escolar dos vosso filhotes, consultem o seguinte link:

Mas atenção, a Tiketa não se fica por aqui: pulseiras de identificação; bolinhas para marcar as meias que teimam em desaparecer; e crachás personalizados, são outros dos produtos com que podemos deliciar-nos no site da marca (ou na página de Facebook, caso assim prefiram), que podem visitar aqui e aqui. Garanto-vos que difícil mesmo é escolher!

Aqui ficam as fotos do nosso kit. A escolha do tema foi da Mariana – princesa e coroa. Digam lá senão são assim as mais fofinhas do mundo?
 Certamente este meu post vai facilitar a vida a muitos pais e mães pelo país (e mundo – o blogue chega a toda a Europa e não só!) fora na hora de regressar às aulas ou começar a escola. Já conheciam a marca? Também sentem dificuldade em encontrar etiquetas de qualidade? Contem-me tudo; como de costume “sou toda ouvidos”!
Ah! E estejam atentos/as: a Tiketa anda a “voar” aqui pelo nosso blogue e, dentro de alguns dias, vão todos habilitar-se a etiquetar 😝!

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Até ao próximo post 😁!

@Mamã do @Bazar @#

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

“SOS Bebés – Contatos a ter sempre à mão”

#@ Há momentos e situações que nem queremos imaginar (quanto mais que aconteçam!), mas, a verdade, é que quando os filhos são pequenos (e quando crescem também) são inúmeras as situações em que ficamos com o “coração nas mãos”.
Sem querer criar grandes pânicos ou alarmismos, há alturas em que tudo nos parece uma emergência, e há vezes que de fato o são mesmo, por isso é importante sabermos como havemos de lidar com eventuais acidentes, quedas ou ingestão de líquidos nocivos, por exemplo (lagarto, lagarto e bater três vezes na madeira!).
Além de manter a calma e controlarmos as nossas emoções, para que os pequenotes não se assustem ainda mais ou fiquem também eles super aflitos (já bastamos nós!); é fundamental confiar nos especialistas que podem socorrer, orientar e resolver a situação.
Estes são os contactos de emergência que tenho sempre à mão (na carteira, na minha agenda, num post it no frigorífico), porque mais vale prevenir que remediar.

Linhas de emergência:
Número Europeu de Emergência: 112
Saúde 24: 808 24 24 24
Centro de intoxicações anti-venenos: 808 250 143
Linha do Medicamento: 808 22 24 44
Linha verde dos bombeiros: 800 20 24 25
Portal da saúde: 217 984 200

Para as grávidas:
 SOS grávida: 808 201 139
Apoio de apoio à amamentação: 213 880 915
Linha medicamentos e gravidez: 800 20 28 44

Outros contactos úteis:
Associação para a Promoção da Segurança Infantil: 21 8844 100 
Associação Portuguesa de Famílias Numerosas: 217 552 603
SOS criança: 217 931 617
Crianças desaparecidas: 116100
Instituto de apoio à criança: 213 617 880
Sociedade Portuguesa de Pediatria: 217 577 617
Associação Portuguesa de Apoio ao bebé Prematuro: 912 519 540 / 934 741 145

Há mais algum contacto que acrescentassem à lista? Têm alguma sugestão a fazer? Estejam à vontade; sabem que “sou toda ouvidos” e é este um dos objetivos do blogue: partilhar e trocar conhecimento.

P.S. - Sim, a bebé na foto é a Mariana com três meses ❤.

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Encontro-vos no próximo post.

@Mamã do @Bazar @#

"Não gosto do que vejo..."

#@ ... Era a frase que mais dizia para mim mesma quando me olhava no espelho. Não o dizia em voz alta. Calava-o. Guardava-o. Reprimia-o. Diz...