terça-feira, 30 de julho de 2019

"Vamos ajudar o guerreiro Afonso?"


#@ São muitos os contatos que recebo através da página de facebook do blogue com testemunhos; desabafos; palavras de incentivo e de carinho; e partilha de experiências de quem nos segue. Algumas destas partilhas são verdadeiras histórias inspiradoras; testemunhos reais, que nos dão a conhecer a verdade nua e crua da vida de uma mãe, sem "pós de fada" ou arco-íris cor-de-rosa.

Tenho aprendido muito com estas histórias; motivam-me, incentivam-me verdadeiramente a ter vontade de ser mais e melhor. Por isso, decidi partilhá-las convosco, com a autorização de quem mas envia, para que saibam que não estão sozinhas, e para que tenham um pouco mais de inspiração nas vossas vidas (que às vezes faz tanta falta!)...

Mas, desta vez, não foi a mãe a partilhar comigo a história do seu príncipe guerreiro. Foi uma mãe; uma seguidora do blogue, que me deu a conhcer a luta do Afonso; a coragem do Afonso; o exemplo de vida que são o Afonso e a sua família.

Impossível ficar indiferente. Ora leiam com atenção 💖:

O Afonso é um dos nove bebés portugueses com Atrofia Muscular Espinhal (AME), doença que se tornou "conhecida" com a Matilde Sande. Tal como ela, Afonso foi diagnosticado, há cerca de um ano (tinha um mês de vida), com a forma mais perigosa de AME.
Nesse dia, os seus pais, Diana e André, ouviram pela primeira vez a expressão que nunca mais deixou de ecoar nos seus ouvidos: hipotónico.

A confirmação chegou uns dias depois, no Hospital Pediátrico de Coimbra:  Atrofia Muscular Espinhal, que se carateriza pela degenerescência progressiva dos neurónios motores, localizados no corno anterior da medula e do tronco cerebral. A doença leva à atrofia progressiva dos músculos, à diminuição de força e, em última instância, à paralisia.

O afonso e os restantes bebés com AME, de tipo 1, mantêm as capacidades cognitivas. Com um ano feito em Junho, o Afonso é um gerreuiro que não desiste e um menino super curioso - graças ao tratamento que tem vindo a fazer desde que a doença foi diagnosticada, mexe as pernas e os braços, consegue (com alguma dificuldade) levar alimentos à boca, segurar a cabeça, e já se consegue sentar por breves instantes.

Estes gestos são grandes conquistas para Afonso, que respira com ajuda de ventilação não invasiva; que é submetido várias vezes por dia, a um aparelho de indução de tosse assistida, e que, com a ajuda dos pais, se consegue ver livre das secreções que o organismo produz.

Com treze meses de vida, Afonso já passou mais de quatro meses no Hospital Pediátrico de Coimbra, única unidade no centro de Portugal equipada para receber pacientes com AME tipo 1. O hospital fica situado a cerca de 100km do local de residência da família: Lourizela, pequena aldeia no concelho de Sever do Vouga.

Atualmente, todos os pacientes com AME de tipo 1, em Portugal, são tratados com Spiranza, um medicamento injetado na medula, sem custos para os utentes, sendo que o Estado deu prioridade aos casos mais graves. P Afonso é tipo I e já tomou seis doses desque que iniciou o tratamento.

As melhorias são inegáveis, no entanto, desde que surgiu o Zolgensma - novo fármoco indicado para pacientes com menos de dois anos, e que é adiministrado uma só vez -, a par com o "sucesso" da campanha de angariação de fundos lançada pelos pais de Matilde, Diana e André venceram os receios que tinham, em relação à exposição de Afonso e da sua doença.

O casal lançou uma campanha de recolha de tampinhas de plástico e metal, que serão entregues a uma empresa de reciclagem, que paga o tratamento diretamente à clinica privada onde o Afonso está a ser tratado. Podem ajudar e saber mais na informação que partilho abaixo.
O objetivo destes pais é apenas o de oferecerem ao filho, um futuro o mais brilhante possível; o desejo de todos nós pais, em relação aos nossos filhos <3.

Convido-vos a seguirem a página do princípe Guerreiro Afonso, e a deixarem-se inspirar - Ame o Afonso. Vejam aqui.

Texto adaptado da página de facebook criada para ajudar o Afonso.

Caso queiram partilhar o vosso testemunho (ou o de alguém vosso conhecido), sintam-se à vontade para me contatar via e-mail: bloguedamamdobazar@gmail.com ou através de mensagem privada na página de facebook do blogue. Se optarem por manter o anonimato, o mesmo será respeitado. 

Lembrem-se sempre: "não tenham medo de partilhar a vossa história, pois não sabem quem poderão estar a ajudar/inspirar" ❤.

Até à próxima partilha/testemunho 💖.

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@Mamã do @Bazar @#

sábado, 27 de julho de 2019

"Quando os pais por turnos ficam uma semana sem... filhos!"

#@ Quem nos acompanha sabe que o nosso dia-a-dia é uma correria: à conta dos horários trocados, são muitas as noites longe; um a chegar e o outro a sair; fins-de-semana a trabalhar; eventos de  amigos e família a que só um consegue ir; muitos convites recusados; algumas ausências em jantares e encontros...

Na verdade, o nosso quotidiano é feito mais em função da Mariana do que de nós mesmos - desde que ela esteja bem, nós estamos bem -, tentando sempre que todo o nosso tempo livre seja dedicado a ela, e não o digo com tristeza ou queixume; digo-o porque é assim que as coisas são (e, sinceramente, não seria feliz de outra forma!).
Por isso, ter um "bocadinho" a dois é sempre bem vindo, e não vou mentir: sim faz falta; sim sabe bem; sim é bom. 

Por outro lado, admito que não é fácil ficarmos longe da Mariana uma semana. Sabemos que está bem e feliz; que os avós são os seus segundos pais; que os adora e a adoram; e que tratam tão bem dela como nós, mas não conseguimos deixar de sentir um enorme vazio... A casa parece apenas isso: cimento, betão, móveis - não é um lar. Somos nós os 3 que a tornamos um lar, sobretudo ela, que dá tanta cor, alegria e amor à nossa vida.
Podem chamar-me "exagerada", mas é preciso altruísmo e coragem para "abdicarmos" dos nossos filhos; para deixá-los ir, quando o que mais queremos é que fiquem sempre connosco... Mas, ser mãe e pai também é isso, pensar no bem estar deles, no que os faz felizes, esquecendo-nos do que queremos ou preferimos ❤.

Já que decidimos "deixá-la ir" uma semana, dissemos um para o outro que íriamos aproveitar o tempo ao máximo, mesmo estando ambos a trabalhar, e planeamos algumas coisas a fazer; alguns locais a visitar; algumas atividades que gostávamos...
Só que, resumindo, não foi nada como planeamos 🤷‍♀️. Acabamos por passear pouco; não jantamos fora; não fomos ao cinema; nem fizemos nenhuma atividade emocionante. Vá lá que conseguimos ir à praia!
Ao invés disso, jantamos a dois, no chão da sala; falamos muito e rimos; fizemos noitadas a ver séries e revimos os nossos álbuns de fotos de família - sem dúvida bem melhor do que o "plano inicial" ❤. 
Mas, confesso, apesar de ter sido bem termos este "tempo para nós", faltava a melhor parte: a Mariana.

Como é aí em casa: também têm tempo a dois, de vez em quando, e não fazem "nada" do que planearam 🤪?! Os vossos baixinhos e baixinhas também costumam ir de férias com os avós? 
Contem-me tudo; "sou toda ouvidos".

Vemo-nos no próximo post!

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@Mamã do @Bazar @#

segunda-feira, 22 de julho de 2019

"Mamã, vou mesmo mudar de escola, não é?"

#@ Mudanças... Nem sempre são fáceis, simples ou ansiadas. Costumamos ouvir que "mudar é bom"; que "mudanças são como uma brisa de ar fesco"; que a "mudança é sinónimo de novas coisas, aprendizagens, oportunidades"...
Mas, a verdade é que, o coração fica pequenino, apertadinho, um tanto ou quanto ansioso e receoso, face ao insesperado e desconhecido, sentimentos que aumentam ainda mais de intensidade quando estamos a falar de mudanças na vida dos nossos filhos...

Vou já direta ao assunto: no final de Agosto, a Mariana vai dizer adeus ao colégio que a acompanha desde os 6 meses. São cinco anos de muitas memórias; laços; dedicação e amor... Não conseguimos deixar de estar preocupados e "expetantes" (para não dizer "a panicar!"), com a forma como a Mariana se vai adaptar e reagir à mudança.
É certo que foi uma decisão em família, e as motivações que a originaram são válidas para nós - isso nem está em causa - , mas não conseguimos (sobretudo eu!) não ficar com um "aperto no peito"cada vez que penso nisso...

Temos vindo a abordar o assunto várias vezes nestes últimos tempos, tentando "desdramatizar", falar com a maior naturalidade do mundo, indicando todos os aspetos positivos que a mudança vai trazer: novos amigos; novas professoras e colegas; escola nova; novas aprendizagens e brincadeiras; e ela tem estado a reagir bem, mas, conhecendo-a como a conhecço, acredito que apenas no primeiro dia de escola vá "perceber" a verdadeira dimensão desta mudança.

Muito resumidamente, a Mariana vai ingressar no ensino público, no pré-escolar. A escola é mesmo em frente a casa, nós vemos o recreio pela janela 😊, e na sexta-feira passada tivemos a confirmação de que foi colocada. Andamos agora a tratar de toda a documentação e procedimentos e, como mãe coruja assumida que sou 🤪, surgem 1001 dúvidas... Porque é tudo diferente; para ela e para nós...

A questão é que foram cinco anos no colégio; com os mesmos amigos; as mesmas pessoas; as educadoras; auxiliares; e restante equipa; os pais dos amigos; os lugares; cheiros; brincadeiras; partilhas... São cinco anos de memórias maravilhosas; de uma ligação emocional muito forte; de uma vertente humana e relacional muito especial; de choros; troca de opiniões; ensinamentos; gargalhadas; colo; carinho; dedicação; entrega; de ensinar a confiança, igualdade e solidariedade; de dar e receber amor....

Esta foi a segunda casa da Mariana durante muito tempo; ao longo dos anos mais importantes no seu desenvolvimento e crescimento; foram o abraço e o colo diário.
Não há palavras no mundo que consigam expressar o tamanho da gratidão e carinho que sinto pela equipa que cuidou da minha filha, que esteve presente quando eu e o pai não podíamos; que foi além da parte profissional e a tratou e acolheu como família, sempre com todo o amor.

Os olhos enchem-se de lágrimas à medida que escrevo este texto, mas não podia deixar de lhes agradecer publicamente, e o blogue também serve para isso: elogiar os que respeitamos, admiramos e gostamos. Por isso, Colégio Cosme e Damião Bem Haja! Obrigada! A todos, sem exceção!
Um obrigada muito especial à Ana, Margarida e Liliana. Vocês são as Ribeiro, é certo, mas para nós, são também um bocadinho "Almeida Fernandes" 💖.
Aqui ficam algumas fotos deste percurso maravilhoso:
A partir de 01 de Setembro inicia-se uma nova etapa para a Mariana, e esta mudança não deixa de ser assustadora , quer para a filha, quer para a mãe, mas acredito que tudo correrá pelo melhor, e que em família, sempre os três juntos, mesmo com os horários trocados, iremos conseguir levá-la a bom porto (e prometo ir partilhando este tema convosco, à medida de cada nova etapa, desafio, vitória).

Mais alguém se quer juntar a mim e partilhar a sua experiência na altura de mudança de escola dos baixinhos e baixinhas? Como correu a mudança? Algumas dicas ou sugestões que queiram deixar? "Sou toda ouvidos" e o coração de mãe precisa de se acalmar...

Até ao próximo post!

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quinta-feira, 18 de julho de 2019

"Não nasci para ser mãe"

#@ Recentemente, recebi uma mensagem, através da página de facebook do blogue, do desabafo de uma mãe "desmotivada", que me disse que "não nasceu para ser mãe" (pretende o anonimato); que se sentia triste; de coração "partido"; sozinha; um "ser humano desesperado", foi esta a expressão que usou no texto emotivo que me fez chegar.

Confesso que fiquei muito assustada quando li o texto (infelizmente não li a mensagem na hora em que chegou, mas sim quando ia a caminho de casa, depois de sair do trabalho), e respondi o mais breve que me foi possível, e fiquei "colada ao ecrã" a aguardar resposta. Felizmente a resposta chegou, e eu respirei de alívio.

Muito resumidamente, a "Mãe R.", chamemos-lhe assim, partilhou num grupo de mães do facebook, que se sentia uma péssima mãe, porque sentia que tinha de "sair", espairecer, ficar uns dias longe dos filhos, e se sentia "a explodir", sem forças e no "limite". Questionou se mais alguém se sentia assim, e caso houvesse, como o conseguiram ultrapassar?
As respostas não podiam ter sido mais ofensivas - desde críticas por "se queixar quando há tanta gente que não consegue ter filhos"; a apontares de dedo por não saber "dar valor ao que tem"; a acusações por "ser uma mãe desleixada e se não tinha vergonha do que escreveu"; sendo que algumas mães foram ainda mais longe, afirmando que "uma pessoa que diz/escreve algo assim não nasceu para ser mãe, de certeza"....

Estas mães, não têm noção do efeito que as suas palavras tiveram na "Mãe R."... Se já se sentia sozinha e assustada; e uma péssima mãe, ficou ainda a sentir-se pior, e a acreditar, que o seu desabafo era o de uma mulher que não nasceu para ser mãe; que não merecia os dois filhos que tinha; que "Deus ia castigá-la".
Conseguem imaginar o que é isto?!?! Uma pessoa sentir-se deprimida, desesperada, sozinha, e procurar apoio num grupo de mães que, supostamente, iria entender melhor do que ninguém o que ela estaria a sentir; que não iriam julgá-la; que ela desabafou algo pessoal em busca de um conselho; uma palavra amiga; uma força, e ser "esmagada" desta forma fria e "bruta"?
Houve um desfecho feliz porque a "Mãe R." acabou por desabafar com a família e procurou ajuda. Mas poderia não ser assim... Nem tenho palavras... ❤

O meu intuito com esta partilha é mostrar-vos como a opinião das pessoas, sobretudo quando estamos mais frágeis ou "em baixo", é capaz de nos fazer crer de que não somos bons o suficiente, de que não somos capazes, ao ponto de uma mãe acreditar que não nasceu para ser mãe; e, até, ter "vontade", em desespero, de fazer algo que não teria volta...
Porque "esta mãe" podia ser qualquer uma de nós; é como nós; chora como nós;sofre como nós;luta todos os dias para dar o melhor de si aos seus filhos, como nós.

Não digo que todas as opiniões que nos dão sejam com más intenções ou com o intuito de ter este efeito, digo sim que as pessoas (família, amigos, colegas, conhecidos, grupos online, ...) devem ter imenso cuidado com as palavras e expressões que usam; com a forma como dizem as coisas; com o timing com que as dizem - é que podem estar, sem saber, a fazer-nos assentir que somos algo que não somos; a fazer-nos duvidar de nós mesmos; do que somos e como somos; e até de nos levar a "cometer atos desesperados"...

Por isso, deixo mais uma vez o alerta: mais empatia, mais amizade e menos julgamento e apontares de dedo. Será que pode ser?...

Já vos aconteceu passarem por algo assim? Eu confesso que já ouvi alguns palpites "pouco simpáticos" (e até partilhei convosco!), mas, até à data, tenho conseguido "relativizar". E vocês? 
Qual a vossa opinião?

Temos encontro marcado no próximo post!

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segunda-feira, 15 de julho de 2019

"É daquelas coisas que todas as mães têm de saber!"

#@ "Estás a falar do quê?!?" - perguntam vocês.
Dos saldos das Pisamonas, claro 😊. Estamos a falar de 15% de desconto em tudo 😱!

É uma das marcas preferidas cá de casa, como já partilhei várias vezes convosco, não só pelo conforto, qualidade e estilo, mas também porque são versáteis e combinam com todas as ocasiões, e dão "aquele" toque final ao look dos baixinhos e baixinhas.
Adicionemos ainda preços super simpáticos, e temos a "receita ideal" para qualquer mãe "perder a cabeça".

A Pisamonas tem calçado para todas as estações, ao longo do ano, e o que mais gosto na hora de comprar na loja online é a simplicidade, rapidez (a entrega é super rápida!) e segurança de todo o processo. Conseguimos ver os modelos e respetivas cores; fotografias de diferentes perspetivas do calçado que queremos; e os tamanhos em cm's, o que acaba por ajudar quando temos dúvidas relativamente a qual escolher, e se vai "servir ou não". E caso não sirva, podemos trocar gratuitamente. Genial, não é?

Quem prefere ir à loja física e reside em Lisboa ou no Porto, pode ver os modelos ao vivo e a cores no Centro Comercial de Telheiras loja 8B ou no Centro Comercial Ikea Mar Shopping, respetivamente.

Foi o calçado que nos acompanhou na viagem à Disneyland Paris, em Maio, e é "daquelas coisas" que a Mariana adora escolher e "exibir" a amigos e família :).
Aqui ficam alguns dos nossos modelos preferidos de Inverno e Primavera (o de Verão também já está escolhido 😊!):
Atenção que os saldos decorrem entre 10 e 24 de Julho, por isso nada de deixar para a última da hora, que os tamanhos e modelos voam :). Depois não digam que não vos avisei :P!
Onde estão as/os fãs da Pisamonas? Quais os vossos modelos preferidos? Contem-nos tudo; "somos todos ouvidos".
Espero-vos no próximo post!

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sábado, 13 de julho de 2019

"Mamã, porque tenho de ficar quieta dez dias?"

#@ Yep, esta foi a pergunta que mais oiço desde 3ª feira à noite, altura em que a Mariana se magoou a brincar na escola.

Como tenho partilhado convosco, a Mariana fez um entorse no pé direito na semana passada. Felizmente não foi nada de grave, mas exige bastantes cuidados, entre os quais a total imobilização do pé (ou seja, transportar a Mariana ao colo, não poder sair) ; muito gelo e descanso; e ficar em casa dez dias.
Na urgência de pediatria foram incansáveis e super disponíveis, tranquilizando o coração de mãe e de pai super preocupados, e que ficou do tamanho de uma ervilha, ao ver o inchaço e a filha a "chorar" de dor 😞. Foi assim que ficou o pé:
Valha-nos a ajuda da avó, que veio logo em nosso "socorro" (época de férias no trabalho - somos menos e mais ainda para fazer); do pai, que fez trocas para poder ajudar a minha mãe no acompanhamento à Mariana enquanto eu estou fora durante o dia a trabalhar; e dos meus colegas que tudo fazem para que eu saia mais cedo e possa chegar a casa rápido e ajudar a aminha mãe também.

Sem dúvida que o que mais me custou foi ver o choro de dor da Mariana, e o não puder sair de casa. Experimentem explicar "isto" a uma criança de 5 anos, que adora dançar, pular, correr; e que não sabe estar parada... Ela até tem estado a "aceitar bem", digamos assim, mas ontem entre lágrimas, disse-me: "Mamã, estou farta de não puder sair e de estar no sofá. Não é justo! porque é que tenho de estar quieta?"
E, embora racionalmente, tenha dado toda a justificação, emocionalmente, confesso, que dói. Tentamos desdramatizar, mas a verdade é que são os nossos filhos, a parte mais sensível de nós, e não conseguimos deixar de ficar tristes 😞...

Mas, temos tentado manter a boa disposição e um pouco de imaginação e improviso, para conseguirmos ultrapassar os "constrangimentos de imbolização" do pé, e arrancar muitos sorrisos à Mariana.
Ora vejam só...
Assim que o pé ficou menos inchado, o "transporte" passou a ser feito via cadeira 😊, a que chamamos de "ferrari de tornozelos": (em vez de ao colo para "poupar" a minha mãe):
O banho é dado numa cadeira, a que chamamos de "trono dos tornozelos" 😊:
O pé está sempre na almofada do Panda, que toma conta do tornozelo 😊:
As refeições são na mesa especial de princesa 😍: (nós comemos no sofá com tabuleiros 😊)
E as brincadeiras são todas no sofá, onde construímo mundos e histórias encantadas, repletas de boa energia e alegria:
Mãe faz tudo para ver os filhos felizes, não é ❤?

Já vos aconteceu algo do género? Como fizeram para "entreter" os baixinhos e baixinhas aí de casa? Alguma dica ou sugestão? Estejam à vontade para partilhar; "sou toda ouvidos".

Espero-vos no próximo post!

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quinta-feira, 11 de julho de 2019

"Mamã, eu não sei de qual gosto mais!"

#@ Não, não estamos a falar se gosta mais da mãe ou do pai; longe disso (aliás, sou "daquelas pessoas" que não acha piada nenhuma quando perguntam à Mariana se gosta mais de um ou de outro; "mesmo fora do contexto", não é?). Falo mesmo dos MojiPops 😊. Confusos?!? Calma, já vos explico tudo 😉.

Já há algum tempo que andamos a "trabalhar" as emoções com a Mariana, digamos assim. Pode não parecer à primeira vista, mas ela é bastante tímida e reservada, e quem a conhece sabe bem disso, assim como chora com facilidade (este aspeto temos melhorado muito 😊!).

Na nossa busca por livros e/ou brinquedos que nos ajudassem nesta missão, tornando-a mais divertida e de fácil compreensão à Mariana, lembramo-nos de contar com a ajuda dos Moji Pops. E perguntam vocês, "MojiPops, hmmm, o que são?" 🤗

Ora, de forma muito resumida, os novos amiguinhos cá de casa, são muito especiais: conseguem alterar as suas emoções. Podem estar divertidos; tristes; alegres; zangados; cansados; apaixonados; supreendidos; assustados; entre outros.
Eles adoram expressar o que sentem, por isso cada um tem uma cara com duas emoções. A Mariana pode mudar a cara ou trocá-la para outros MojiPops, brincando, ao mesmo tempo que expressamos o que sentimos e como foi o nosso dia 😍.

Há 48 personagens; cada uma em duas cores diferentes (num total de 96) e 12 faces diferentes, que podemos combinar e criar um mundo muito divertido de emoções. Há também vários cenários, onde podemos "simular" emoções: no cimena; numa festa; numa loja, entre outros.

Para vos ser sincera, eu e a Mariana até costumamos deixar uma de manhã, quando eu e o marido andamos em horários trocados, na mesa do corredor, com a expressão de como correu o nosso acordar nesse dia.

Ora vejam em fotos alguns dos nossos MojiPops preferidos - de vez em quando lá vamos "aumentando" a coleção (e que nos têm ajudado imenso nesta fase de recuperação da entorse):
Como costumo partilhar convosco o que mais gostamos, não podia deixar de vos dar a conhecer estes amigos, que vieram ajudar a dismistificar ainda mais o "tema" emoções, no dia-a-dia da Mariana, bem como a lidar melhor com elas. São da Creative Toys, e podem saber mais sobre eles aqui.
Fica a dica 😊

Aí por casa também há baixinhos e baixinhas tímidos? Como os ajudam a lidar melhor com as emoções? Alguma sugestão que queiram partilhar? Como sempre, "somos todos ouvidos".

Até ao próximo post!

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Nota: fiquem atentos. Em breve o blogue e os MojiPops têm supresas para vocês... E mais não posso dizer :P.

segunda-feira, 8 de julho de 2019

"A Mariana já tem biquini!"

#@ E não é só um, são quatro 🤗: dois biquinis, um trikini e um fato de banho 😁. Yep, "isto" de ser mãe de uma menina é uma autêntica tentação, e não falo só de roupa, mas de TUDO: fios, sapatos, pulseiras, ganchos, meias, malas, e biquinis e fatos de banho, e a lista podia continuar eh eh eh...

Como já "comentei" convosco aqui, tenho alguma dificuldade em encontrar calças que fiquem bem à Mariana, e com os fatos de banho é igual. 
Mas, descobri uma marca que assenta "que nem uma luva" à "Miss Elegância" (isto é, que não precisa de uma parte de baixo mais pequena, nem tem de ser apertado, nem de um numero abaixo): a Tuc Tuc. É verdade que é um pouco mais cara, mas eu aproveito os saldos para comprar (sim, são da coleção passada, mas quero lá saber - compro mais barato, ela adora e eu também!) e nunca me desiludo 😊.. 
São super giros, cheios de estilo, e com muita qualidade (não perdem cor, não ficam roçados, nem manchados pelos protetores solares).

Estes são os eleitos para o Verão de 2019 (que parece ter vindo finalmente "dar o ar de sua graça"!):
E... finalmente, este ano, pela primeira vez, consegui comprar um biquini na Primark, que lhe fica mesmo bem :). Digam lá se não é super giro ;)?
Por aí, os biquinis já estão escolhidos e preparados para iniciar (ou continuar) a época balnear? Quais as marcas preferidas? Aceitam-se dicas e sugestões; "sou toda ouvidos".

Vejo-vos no próximo post!

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@Mamã do @Bazar @#

"Não gosto do que vejo..."

#@ ... Era a frase que mais dizia para mim mesma quando me olhava no espelho. Não o dizia em voz alta. Calava-o. Guardava-o. Reprimia-o. Diz...