terça-feira, 30 de janeiro de 2018

"Julguem menos e amem mais"

#@ Eu e o maridão não somos o típico casal romântico, para vos ser sincera. Não nos tratamos por nomes carinhosos; não ligamos um ao outro a todo o instante; não andamos sempre agarrados nem aos beijinhos; e não passamos a vida a dizer "Amo-te". Somos aquilo a que chamo de "reservados" na nossa relação; mas isso não quer dizer que não haja amor - esse "mora cá" todos os dias.

Sou apologista (e sempre fui, e espero continuar a ser!) de que cada relação funciona à sua maneira; cada casal se expressa e vive da forma como se sente bem; cada par acredita e segue os seus ideais. Não somos ninguém para julgar os outros ou tecer juízos de valor sobre o que se passa, sem conhecimento de causa. Já lá diz o ditado: "só quem vive no convento é que sabe o que vai lá dentro". 
Por isso, não pensem que por não haver troca de carinho e afeto a toda a hora e instante, em público; ou por não chamar "fofinho para aqui" e "paixãozinha para ali", não existe amor (sim, é verdade que pode ser isso, mas também pode acontecer com quem "passa a vida" a demonstrá-lo a toda a hora!). 

Em privado, muitas das "ditas relações" são completamente diferentes daquilo que vemos. Não me interpretem mal; não crítico quem troca beijos ou carinhos em público; antes pelo contrário, mas assim como eu respeito e não julgo quem o faz, só acho justo que a "posição" seja a mesma face a quem não o faz.

Assim, "meus amigos", este post é simplesmente um desabafo; uma forma de dar resposta a todos aqueles que não entendem ou se incomodam com os casais que não "vivem colados um no outro". Nós também nos amamos, sim? Lá por não o "gritarmos aos quatro ventos", nem o expormos constantemente, não significa que sejamos "insensíveis" ou tenhamos "um coração de pedra", ´tá? Não se ralem tanto connosco; o amor "mora cá em casa" todos os dias e a felicidade também, até porque, na minha opinião, andam os dois de mãos dadas ❤.

Portanto, o meu conselho é muito simples: "julguem menos e amem mais". Deixem de se apoquentar tanto com "a relação dos outros" e cuidem da vossa; preocupem-se em sorrir e ser felizes. Lembrem-se: todos os dias são bons para amar!
Alguém se identifica com este post? "Cheguem-se à frente" e partilhem a vossa opinião; além de ser bem vinda, eu "sou toda ouvidos", como de costume.

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Há encontro marcado no próximo post. Até lá!

@Mamã do @Bazar @#

domingo, 28 de janeiro de 2018

"Há fins de semana recheados de amor"

#@ Como sabem, cá por casa, o maridão trabalha por turnos, por isso, todos os fins-de-semana de folga são aproveitados ao máximo em família, sempre que conseguimos ❤.
E este não foi exceção...

A maternidade traz consigo novas vivências e experiências que nos enchem o coração: algumas dão-nos medo; outras maravilhosas alegrias ; outras ainda dúvidas; mas, no fim, tudo se resume a isto - fazer e ver os nossos filhos felizes. 
Penso que acontece com a maior parte de nós, o nosso "leque" de amigos mudar quando somos pais: uns "perdem-se"; outros mantêm-se; e muitos se "ganham", através dos nossos filhos (já fiz um post sobre este tema que podem ler aqui). E é a este último "grupo" que dedico o texto de hoje.

Este fim de semana foi uma correria: três festas de anos no sábado, em oito horas, é "dose". Em jeito de brincadeira, dizemos, por vezes, que além da Mariana ter uma vida social muito mais ativa do que a nossa :), ainda temos de consultar a agenda dela antes de combinar algo 😜. Também vos acontece? 
Mas, querem saber? Foi um sábado maravilhoso, em que repetiríamos tudo novamente, só para er o sorriso no rosto da Mariana e no dos amigos (e foi bom para nós, enquanto pais, conviver com quem vive e passa o mesmo que nós; faz-nos sentir "menos sozinhos"!).

Além de partilharmos convosco estes momentos maravilhosos e cheios de amor, queremos agradecer aos amigos do coração que a Mariana nos trouxe, e deixar o nosso reconhecimento por sabermos que a sentem como se fosse um "bocadinho deles" também; e por a acarinharem e tratarem como se fosse família - não há nada que pague isso; e as mães e pais que estão a ler estas palavras, sabem bem do que estou a falar ❤.

E antes que uma "lagrimazita" que teima em cair, caia mesmo (sim, sou uma sentimental :P!), deixo algumas imagens do amor que se viveu este fim de semana:

Parabéns Gui; fofinho do coração, que também sentimos um "bocadinho nosso"; é uma delícia "ver" a amizade destes dois 💗:
Parabéns Anamar; que continues sempre a menina linda e alegre que sorri a todo o instante:
Decoração RiArte Inlobe
Parabéns Rodrigo; que tu e o mano Martim sejam sempre felizes:
E Parabéns Ivone; obrigada pela amizade e por todo o carinho "comadre":
Mais alguém tem amigos "trazidos" pelos vossos filhotes, que vos enchem a vida de amor? Quem mais se identifica com estes fins-de-semana de "maratona de aniversários" e recheio de felicidade? Toca a compartilhar; "sou toda ouvidos".

Estamos no facebook aqui. Passem por lá e deixem o vosso gosto e seguir 😁.

Até ao próximo post!

@Mamã do @Bazar @#

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

“O meu filho está doente e tenho de faltar ao trabalho. E agora?”

#@ Esta é uma situação que atinge a maioria das mães e pais do mundo inteiro. O que muda, é que cada país tem a sua legislação (uns melhores e outros piores – como é o caso do “nosso” Portugal) e há entidades patronais mais flexíveis, e outras mais intransigentes, digamos assim.

Como partilhei convosco em textos anteriores, vivemos na primeira pessoa esta dura realidade – entre os seis meses e os dois anos e meio da Mariana, eram mais as vezes que estava doente, do que as que estava “saudável”. Sem avós ou família por perto e com o maridão a trabalhar por turnos, a gestão familiar tornou-se realmente caótica (mas não impossível!). Entre diretas, faltares ao trabalho, avós a virem “cá” quando podiam, e mamã e papá a verem-se cinco minutos por dia (na troca de turnos), lá sobrevivemos 😉.

Mas, mais do que partilhar a minha experiência, este post tem como objetivo compartilhar informação convosco, que penso que nem todos estão a par, dado o número de publicações com que me deparo, aquando faço “zapping” pelo Facebook.
Muitas vezes, “dou de caras” com mães e pais a queixarem-se do fato de terem de ir para o médico de família quando os filhos estão doentes, após ter sido indicado nas urgências de um hospital, por exemplo, que teriam de ficar em casa, por motivo de doença. Este “acompanhamento” aos filhos, digamos assim, está previsto na lei laboral, e chama-se assistência à família. Há um número limite de 30 dias por ano, a que temos direito para este fim, sendo que esse número aumenta em função do número de filhos. Podem saber mais aqui.

Na verdade, não é de todo obrigatório ir ao médico (ou médica de família); esperar horas por uma consulta; muitas vezes sendo obrigados a levar os pequeos connosco, pois não temos com quem os deixar, para “termos acesso à baixa”. Há uma solução mais simples: podemos simplesmente preencher o Mod. RP 5052-DGSS, disponível através da segurança social direta, e anexar a declaração passada pelo médico ou pediatra da urgência, onde consta o número de dias previsto para a criança ficar em casa, et voilá, resolvido! Este “procedimento” pode ser feito online ou entregue em mãos num dos balcões da Segurança Social ou das lojas do cidadão.

No nosso caso, facilitou imenso, pois simplificou todo o processo e, geralmente, o pagamento é efetuado no mês seguinte – 65% do valor do ordenado, por cada dia de assistência à família. 
Já conheciam esta opção? Quem já faz uso dela? Quem não usa, acha simples e vai passar a fazê-lo? Digam-me de vossa justiça; já sabem que “sou toda ouvidos”.

Espero-vos na página de Facebook do Blogue da Mamã do Bazar; toca a clicar aqui.

Temos encontro marcado no próximo post! Até lá 💖.

@Mamã do @Bazar @#

quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

"Das coisas que mais me irritam..."

#@ Este post é diferente... Na verdade, já vos "sinto" como parte da minha família virtual; é como se fossemos "aquele tipo" de amigos (ou conhecidos) que sabem, de antemão, que todos os dias se encontram no café ou no ginásio ou no supermercado. Neste caso, o "nosso encontro" é online, no "nosso cantinho" (AKA blogue ou página de facebook), onde partilhamos e desabafamos o nosso dia-a-dia e rimos (ou choramos) juntos.

Quem faz um blogue, não são as fotos de sonho nem os textos cor-de-rosa: são as pessoas que nos acompanham; a troca e partilha de ideias; os desabafos, opiniões, dicas e sorrisos; as palhaçadas, as críticas e as sugestões; o "estar presente" e aprendermos juntos 😊.
Neste contexto, sinto-me mais do que à vontade para vos contar algumas das coisas que me irritam solenemente (assim de levar à loucura mesmo!). Fiz uma (pequena) lista do Top Ten, e aqui vão elas:

1 - Pessoas que me fazem perder tempo. Sim, o tempo é algo tão, mas tão precioso, que devemos "gastá-lo" com quem vale a pena. Se acham que não conseguem ou não querem para quê prometer? Sinceridade acima de tudo (seja a nível pessoal ou profissional).

2 - Deixarem as embalagens (manteiga; bolachas; pasta de dentes; leite)  vazios, para enganar o "parceiro"... - Que é isto? Vamos nós, "totalmente lançados" e com a ideia de comer A ou B, e quando pegamos no pacote só "vemos" vazio... Nop, não é nada justo 😜.

3 - Coisas fora do lugar - Ui, esta tive de "trabalhar bastante" desde que fui mãe pois, como bem sabem, crianças em casa não combinam com arrumação. Eh, tive de "deitar o coração ao largo" e mentalizar-me que não chego a todo o lado. Mas sim, admito, que tento incutir na Mariana um pouco da minha "síndrome de arrumação" (não sei se com sucesso 😛).

4 - Atrasos dos transportes públicos. Neste "campo" quem vence são, sem dúvida, o Metro e a CP. Se  são utilizadores destes "amigos", sabem bem que se recebessemos um euro por cada atraso, no final do ano teríamos umas centenas a mais na conta bancária.

5 - Odores muito fortes. Não consigo disfarçar: se estou num local com um cheiro muito ativo ou perto duma pessoa com um odor corporal (digamos assim para ser simpática!) demasiado intenso, certamente que a minha cara me denuncia e fujo a sete pés.

6 - Mudanças. Sou uma pessoa de hábitos, é verdade, e sempre que há alterações (sobretudo a nível profissional) custa-me um pouco a adaptar e sofro por antecipação. No entanto, esta é uma "área que tenho melhorado" e, recentemente, percebi, que há mudanças que vêm por bem.

7 - Falta de civismo. Custa muito dizer "bom dia"; "com licença"; "obrigada"; "se faz favor"? São assim, regras de etiqueta básicas. Já experimentaram "usá-las" mais no vosso dia-a-dia? Secalhar vão supreender-se com a mudança de atitude e os sorrisos e boa vontade que "vão receber de volta".

8 - Condutores (ou condutoras) desleixados. Sim, aqueles que "largam o carro" em qualquer lado, não se preocupando se estão em segunda fila; a "tapar" o carro do vizinho; ou até mesmo a atrasar quem já está atrasado. Caros "amigos condutores" tenham mais atenção ao local onde deixam o carro, sim 😉?

9 - Pessoas que falam sem saber ou que estão sempre a opinar na educação da princesa cá de casa. Não me interpretem mal; não sou aversa a opiniões ou pontos de vista diferentes, antes pelo contrário. Acho que é bom aprendermos uns com os outros, mas, lembrem-se: a mãe sou eu, ok? E a última palavra é minha (e do pai, claro!). 

10 - Atrasos. Yep, sou super pontual, aliás, costumo chegar antes da hora. Por isso, se estão atrasados, please avisem. Custa assim tanto mandar uma SMS ou uma mensagem privada pelo Messenger ou What´s Up? São tantos os "canais alternativos"; basta escolher e avisar 😁. Neste ponto, custa-me mesmo mudar. Volto a repetir o que já vos disse: penso que tenho uma costela inglesa. Mas também vos confesso, desde que fui mãe, estou mais tolerante 😝, pois os imprevistos enchem o nosso dia-a-dia 😀.

Alguém se identifica com as minhas "irritações de eleição"? Também têm algumas "para a troca"? Já sabem que "por estes lados" só "falamos" da vida real (longe da perfeição!); por isso estejam à vontade para dizerem o que vos vai na alma. Afinal, não é assim que "funciona" com as famílias ❤?
Como de costume, "eu sou toda ouvidos". 

Venham juntar-se a mim na página de facebook do blogue aqui. E não esqueçam de seguir o blogue no blogspot também (vão à página inicial; canto superior direito; opção - seguir).

Encontramo-nos no próximo post.

@Mamã do @Bazar @#

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

"Aceito o meu corpo como é?"

#@ Nunca fui uma adolescente nem uma mulher magra. Sempre fui o que se chama de “roliça” (termo carinhoso que o nosso povo português usa para as mais cheinhas 😉). Mas sempre gostei de mim (uns dias mais e outros menos, admito...).

Um destes dias, ao passar pelo espelho, olhei atentamente para a minha figura; olhar “com olhos de ver”. E percebi que tenho “fugido às fotos”. Ok, tiro “as minhas selfies doidas”, e quem me acompanha no Facebook vai vendo estas “figurinhas”, mas fotos de corpo inteiro, têm sido cada vez mais raras... Isto levou-me a pensar no porquê... Acho que não gosto de me ver com uns quilinhos a mais, das olheiras profundas e da barriguinha flácida...

Eu defendo bastante (e vocês que estão desse lado sabem) o pensamento positivo; a boa vontade; inter-ajuda; aceitarmo-nos uns aos outros como somos; o gostarmos de nós... E depois, estou a fazer exatamente o oposto.... “Fugir de mim” e do meu corpo.  Este blogue é “a minha libertação” de fantasmas; pudores; coisas más; medos; frustações; enfim, a vida real, sem perfeições, porque por aqui não somos nada perfeitos!

Sei bem que a aparência física não nos define; o que “vai lá dentro é que importa”, mas vivemos numa sociedade cruel que julga o exterior, o imediato, a “primeira vista”... Este “cenário” acaba por nos pressionar um pouco (grande!) a viver de acordo com o que é esperado.
Naturalmente, ter um corpo fit, não combina com excessos. Há dias em que somos capazes de tudo: comer de forma perfeita, ir ao ginásio, acordar mais cedo para correr, brincar com os pequenos e falar sempre no tom de voz certo. Mas há outros em que queremos chocolates e amendoins, só temos vontade de comer pão e salgados e enchidos, e não temos paciência suficiente para dar a atenção que os rebentos merecem...

Este blogue, que é um diário, arquiva as várias fases da minha vida. E espero, que esta reflexão, me sirva de lição, e me relembre, nos dias menos bons, o quanto é importante e saudável para a minha auto-estima, aceitar o meu corpo como é (depois de ter sido mãe). E me motive a gostar de mim como sou e a mudar aquilo que não gosto. Por mim, para mim, porque me faz bem. Sem pressões do “mundo lá fora”. Aceitação não é desleixo; lembremo-nos sempre disso.

Mais alguém está comigo? Quem mais se sente “pressionado” pela sociedade “julgadora” em que vivemos? Quem mais sente que tem de reaprender a gostar de si? Toca a desabafar e “a deitar cá para fora”; penso que dou voz a todos quando digo “que somos todos ouvidos”.

Até ao próximo post – até lá é obrigatório olharem-se no espelho e gostarem de vocês; valorizarem-se pelo que são (este conselho também serve para mim!).

Espero-vos aqui ❤.

@Mamã do @Bazar @#

sábado, 20 de janeiro de 2018

"Mariana e as "amigas" birras"

#@ Este post é dedicado a todos os casais sem filhos, que acham que com eles "vai ser diferente" ("grupo" no qual eu me incluía antes de ser mãe 😛!) e a todos os casais com filhos, que pensam que conseguem controlar tudo e evitar os "olhares reprovadores" da multidão que se aglomera quando uma birra nos vem fazer companhia 😉...

Quando a Mariana nasceu, e passei a fazer parte do "grupo" mais importante e com o maior amor do mundo - o das Mães - , "caíram por terra" muitas das ideias e convicções que tinha, sobretudo duas: achava que iria controlar sempre tudo, e que as birras não fariam parte do meu dia-a-dia, pelo menos em público (ai como estava enganada!!!!). 

A minha filhota, até aos dois anos, sempre foi uma bebé muito sossegada; bem disposta e "tá-se bem" :), como eu e o pai dizíamos, na brincadeira. A mudança de idade transformou-a e ela mostrou-se dotada de uma personalidade deveras "especial" 😊, que "salta à vista" em algumas (não todas 😜!) das nossas visitas ao supermercado: dificuldade em obedecer; corridas de atletismo pelos corredores; falar alto; querer conduzir o carrinho sozinha (e não é que tem força até mais não 😁?!?!) e, claro, as tão pouco oportunas birras.
Quando falo em birras, quero dizer: choro; grito e teimosia. Normalmente, fico calma (juro!), respiro fundo, "conto até dez" e tento falar com ela, até que se acalme - o que, confesso, tem certas alturas, que não resulta de todo...

A última, e de grandes proporções, foi nas caixas do Pingo Doce, enquanto eu colocava as compras no tapete e ela cismou que queria um chocolate. Expliquei que não podia ser, pois estava quase na hora do jantar, e que ficava para outro dia. Do nada, começou a chorar e a gritar que já não queria ser minha amiga e que não brincava mais comigo. Confesso que o fato de estar cansada e com sono, também não facilitaram...
Tivemos direito a público de todas as idades, que nos contemplou com olhares reprovadores e abanares de cabeça. Mantive a calma o melhor que pude, desvalorizei as pessoas que nos olhavam, e não cedi. O que fazer? Ter quilos de paciência, toneladas de calma e amor, e afastar os pensamentos menos pedagógicos que nos passam pela cabeça.

Aprendi que, nestas alturas, o melhor é deixar a Mariana extravasar o stress, descomprimir e libertar a frustração, cansaço ou energia acumulada. Afinal, os nossos filhos também têm dias difíceis, não somos só nós ❤ .
A maior lição de todas: não julgar os outros pais nem dizer que os nossos filhos serão diferentes, porque a verdade é que não sabemos 😉. Mais alguém com pequenotes que fazem birras? Como lidam com elas? Estou solidária convosco e "sou toda ouvidos"!

Espero-vos no próximo post. Até la, sigam-nos no facebook, aqui.

@Mamã do @Bazar @#

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

"Das Escolhas Cá De Casa VIII: o meu conselho para que nunca mais se esqueçam das coisas"

#@ Por vezes esquecem-se que tinham um compromisso? Acontece-vos não se lembrarem dos dias das consultas, ou do contato daquele restaurante ou pastelaria fantásticos? Sabem que há compras a fazer, mas esqueceram o que era mesmo para comprar? Têm ideias ou sonhos súbitos que se desvanecem porque não tomaram nota?
Se são assim, são como eu, e certamente vão gostar do meu conselho e segui-lo (não quero ser convencida, mas acho mesmo que não vão resistir 😛!).

O meu conselho é bem simples e nada complicado: "escrever para não esquecer"; mas escrever com pinta e estilo, claro, nas mágicas e únicas agendas Cora, totalmente personalizáveis ao nosso gosto (desde a capa, passando pelo interior e a contra capa). 
Entre o trabalho; blogue; a "Sónia mãe"; compras; consultas médicas e compromissos pessoais, a agenda dos sonhos de 2018 é indispensável para saber "a quantas ando".

Desde sempre, a agenda é uma companhia obrigatória, mas admito que é a primeira vez que tenho uma que adoro tanto, e que sinto gosto em usar tão frequentemente (às vezes fico só a olhar para ela, eh eh eh eh!) de tão linda que é. Imagem do blogue na capa; interior dividido por dias, com frases, imagens e cores inspiradoras; contra capa com a ilustração de nós três - tudo à minha medida. Digam lá se não é simplesmente fantástica?
E vou contar-vos um segredo: há novidades Cora que chegaram esta semana, para colorir ainda mais os meus dias e os textos que partilho convosco. Mostro-vos em primeira mão o meu "caderno de posts", onde tenciono escrever o que me vai na alma e as ideias e textos futuros:
Irresistível, não acham? Deixo-vos o convite: visitem a página da Cora e descubram a magia que se faz por lá 😊.

E vocês, também são fãs de agendas e blocos de notas? Consegui convencer os "mais esquecidos" a "converterem-se" ao fantástico "mundo" das agendas? Já pensaram em ter um caderno de encomendas ou ideias da vossa marca ou negócio, feito ao vosso gosto? Quem sabe até mesmo um diário? Que me dizem da minha sugestão? Não me escondam nada; sabem que "sou toda ouvidos".

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"Vejo-vos" no próximo post!

@Mamã do @Bazar @#.

domingo, 14 de janeiro de 2018

"Mariana, a Karateka"

#@ Quem me acompanha no mundo da blogosfera (aproveito para vos agradecer por isso!) sabe que a princesa Mariana, ao contrário do que eu idealizava, tem um gosto por desportos que nada têm a ver com o cor de rosa ou  com os fofinhos "tu tus" 😊. Na altura de optar por entre as diversas atividades extra curriculares, a minha filha escolheu o Karaté.

Há cerca de ano e meio que pratica este desporto (como vos contei aqui) e, de acordo com o professor, gosta muito; vibra com as aulas e empenha-se ao máximo, dando o seu melhor. Em casa está sempre a demostrar-nos "como se faz"; pede-nos para "mostrarmos no tablet meninos a fazer Karaté", e está constantemente a repetir que "o Karaté é a coisa mais fixe de sempre"!
Tive mesmo de me render às evidências e perder duma vez as (poucas) esperanças que ainda me restavam de que a Mariana iria fazer ballet 😂! Mas, querem saber, no fundo o que importa é que ela se sinta bem e feliz. E isso vê-se bem no olhar dela quando fala do karaté.
Portanto, o que estava mesmo em falta (e que ela também pedia), era o fato a condizer. Uma vez que vemos o quanto ela gosta, achamos que estava na altura de lhe fazer a vontade (e também a pedido do professor) lá fomos nós comprar. Pronto, agora, é oficial, moro com uma verdadeira Karateka. Digam lá se não é fofinha ❤?
Os vossos pequenotes também praticam algum desporto? Qual? Alguém por aí com princesas a praticar artes marciais? Contem-me tudo; "sou toda ouvidos".

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Até ao próximo post.

@Mamã do @Bazar @#

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

"Os "preferidos" da Mariana na hora do conto"

#@ Desde pequenina, sempre adorei ler e escrever. Das prendas que mais gostava de receber eram livros: delirava cada vez que um "chegava" até às minhas mãos e não descansava enquanto não o acabasse de ler. 

Esta paixão tem-me acompanhado ao longo das várias fases da minha vida, embora tenha de admitir que, desde que fui mãe, o tempo e "disponibilidade mental" para ler, reduziram bastante. Gosto imenso de folhear um livro, do "seu cheiro" a novo e da companhia que me faz; talvez por isso não consiga ser fã dos e-books... Este gosto é tão grande, que o passei à Mariana ❤.

Mas, chega de falar de mim. Este texto é feito a quatro mãos e duas cabeças 😊; as escolhas são da Mariana, e eu sou simplesmente, "a escritora". 
Devido ao trabalho do maridão, passamos muito tempo a duas, e das atividades que a princesa cá de casa gosta mais de fazer é ouvir (e contar!) histórias. Todos os dias lemos juntas uma história à escolha dela, e hoje dou-vos a conhecer os seus oito livros favoritos (alguns dos quais de autores portugueses 😍):
1 - "O Principezinho para os mais pequeninos", da editora Presença, oferecido pela madrinha este Natal - Sem dúvida o predileto; esta lição de vida intemporal cativa "pequenos e graúdos";

2 - "Masha e o Urso - Brincadeiras no bosque", da editora Nuvem de Letras - As aventuras da pequenota Masha são um sucesso e a Mariana já conhece os livros de cor;

3 - "Histórias de Fadas para Meninas", da editora Girassol - A cada aventura ficamos a conhecer uma nova fada, e há muitas peripécias para descobrir;
4 - "As minhas primeiras canções", editado pelo canal Disney Junior - Juntas ouvimos as melodias e cantamos as canções, são puros momentos de diversão;

5 - "Animais Excecionais", da autora Filipa Costa, Chiado Editora - Nesta história ficamos a saber mais sobre o mundo encantado dos animais, entre muitos sorrisos e gargalhadas;

6 - "A Pipa e o Amor", da autoria de Cátia Ladeira, Chiado Editora - O livro conta-nos a história da chegada de um irmão mais novo à família, onde o amor é a palavra-chave...;
7 - "Eu e o meu Pingo de Gente", da autoria de Nessinha, Chiado Editora - Uma história de amor, por amor, onde a realidade e a fantasia se misturam...;

8 - "Grãozinho de Areia", da autoria de Joana Maurício e Cristina Arvana - Uma aventura fantástica, onde a amizade reina, e em verso, descobrimos juntos, todos os habitantes do fundo do mar...

E esta é a seleção da Mariana ❤. Já conheciam algumas das escolhas dela 😉? Os vossos pequenotes (e grandotes - ler é para todas as idades e nunca passa de moda!) também gostam de ler? Alguma sugestão que queiram fazer? Sintam-se à vontade para partilhar e trocar ideias; além de "ser toda ouvidos", esse é um dos objetivos deste "nosso cantinho": partilha e troca de experiências 😁!

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Fico à vossa espera no próximo post 😊!

@Mamã do @Bazar @#

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

"O melhor do meu dia (e da vida)"

#@ Tendo um ritmo de vida acelerado e um trabalho que me faz estar fora de casa 12 a 13h por dia, o que mais valorizo (e anseio) são os nossos momentos a três; em que podemos estar juntos, sem pressas, obrigações, e sem pensar em nada.

De manhã é impossível ter essa calma: despachar-me; “despachar” a Mariana, pequeno-almoço, sair de casa, entrar no carro, deixar na escola, estacionar, apanhar o comboio, sempre em contra-relógio para não chegar tarde ou em cima de hora (e quem usa os transportes públicos – especialmente o metro e o comboio – conhece bem os anúncios de atrasos e “perturbações na linha”)... Tenho a cabeça a mil, o que não me permite desfrutar de nada com calma. E, por enquanto, ainda só tenho a princesa 😜.

Assim, quando chega a noite, a minha atenção é só dela (e do maridão quando não está a trabalhar...): jogos, histórias, pinturas, “chá dos bebés”, legos, construções, puzzles, penteados à mãe 😂, experiências Science 4You - a Mariana “manda” e nós fazemos! As refeições são adiantadas depois dela estar a dormir e as arrumações e “dobrares de roupa” são feitas nessa altura também.
Quando se tem um parceiro de vida a trabalhar por turnos, a gestão familiar é, sem dúvida, mais “acidentada”, mas com calma e boa vontade tudo se faz. O trabalho em equipa e ajuda entre o casal é fundamental, e disso, felizmente, não me posso queixar.

Tento não ficar angustiada (ou com sentimento de culpa) por me parecer tão pouco tempo de atenção dedicado à família, respiro fundo e aproveito ao máximo estes momentos deliciosos que são, sem sombra de dúvidas, o melhor do meu dia.
E “por aí” como se organizam? Qual a melhor parte do vosso dia? Toca a partilhar; “sou toda ouvidos”.

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Até ao próximo post 😊!

@Mamã do @Bazar @#

sábado, 6 de janeiro de 2018

"Passatempo Dia dos Reis (e Rainhas!)”

#@ E eis que chegou o novo ano; que seja um ano de boas vibrações e infinitos sorrisos para todos.
De forma a darmos as boas vindas a 2018 “aqui” no blogue, vamos festejar “este início” com um passatempo, que junta quatro empreendedoras fantásticas com ADN 100% português (e que eu admiro muito!), que trazem quatro presentes extraordinários para um sortudo (ou sortuda) e os seus filhotes (ou afilhados, sobrinhos, amigos, primos!).

As coisas da Cris oferece uma agenda cheia de pinta, para anotarmos todos os nossos compromissos e sonhos de 2018; a Filipa Costa oferece o livro da sua autoria “Animais Excecionais”, para horas do conto cheias de riso e imaginação; a BioVó oferece um sabonete natural, com óleos 100% vegetais e com efeito calmante, ideal para peles sensíveis e/ou com acne; e a Motirõ oferece um poster A3 (29,7cm x 42cm) personalizado a gosto, para tornar ainda mais encantado o reino dos pequenotes.

Como resistir a este cabaz fabuloso 😍?
 Toca a participar, que é híper simples:
- Fazer gosto e seguir na página As Coisas da Cris
- Fazer gosto e seguir na página Animais Excecionais
- Fazer gosto e seguir na página BioVó
- Fazer gosto e seguir na página de Facebook do Blogue da Mamã do Bazar
- Fazer gosto e seguir na página Motirõ
- Identificar quatro amigos no post do passatempo na página de Facebook do Blogue da Mamã do Bazar
- Partilhar o post do passatempo da página de Facebook do Blogue da Mamã do Bazar de forma pública

O passatempo decorre de 6 a 14 de Janeiro às 23:59. O vencedor será apurado via random.org e divulgado ao longo do dia 18-01. Podem participar as vezes que quiserem, desde que identifiquem quatro pessoas diferentes em cada participação. Participações válidas apenas para Portugal. Boa sorte a todos/as!

Não se esqueçam de seguir o blogue para ficarem sempre a par dos passatempos e novidades em “primeira mão” 😜.

Vejo-vos no próximo post 😊!

@Mamã do @Bazar @#

*Créditos da imagem Detalhes by Cat

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

"Mariana e a "saga" das otites"

#@ Não, não é a "situação" que vivemos agora, não se assustem com o título. Mas foi a nossa realidade durante um ano: entre os seis e os 18 meses da Mariana, as otites foram a "nossa companhia" mensal. Para ser mais exata, foram exatamente 16 otites que atormentaram a princesa.

Ainda hoje, mais de dois anos passados, me custa falar deste assunto, e não consigo evitar sentir o coração apertado e uma lágrima a insistir em cair. Das coisas piores no mundo, para uma mãe, é ver os seus filhos doentes sem poder fazer nada para ajudar. E foi exatamente isso que vivemos. O sentimento da impotência é deveras díficil.

Mensalmente (e às vezes mais do que uma vez por mês), a Mariana visitava as urgências ou a pediatra, à conta das otites. Febres altas que insistiam em não dar tréguas, diarreia, vomitar, dores, choro, noites sem dormir, recusa alimentar - a nossa pequenina passou por tudo (e nós também). Chegou a um ponto em que tinha acabado a toma de um antibiótico há dois dias, e já estava de novo com uma otite, e a iniciar novo medicamento. Era simplesmente desesperante. 

A situação tornou-se tão caótica, que, "em cima da mesa" esteve a hipótese de abandonar a creche, para ver se a "protegíamos dos vírus" transmitidos por outras crianças. O desespero era tanto que o teríamos feito, não fosse termos "descoberto" o melhor otorrino do mundo - Dr. Pedro Brazão. 
Começou a ser acompanhada por ele em Maio de 2015 com um diagnóstico assustador - teria de ser operada rapidamente devido às otites recorrentes, ao líquido nos ouvidos e à grande probabilidade de perda de audição. Lembro-me de, na primeira consulta, chegarmos lá desanimados, cansados e muito assustados... Mas, desde o primeiro minuto, o Dr. soube tranquilizar-nos e fazer-nos sentir "acompanhados".

Iniciamos imediatamente tratamentos de prevenção; cuidados de limpeza do nariz diários e não fazer natação. Pouco a pouco a Mariana foi melhorando, sendo que de Outubro de 2015 até à data presente, apenas teve quatro otites, o que para nós é uma vitória!

Sem dúvida que o Dr. Pedro Brazão foi um "anjo caído do céu", que devolveu o sorriso e a alegria à família. Hoje, a Mariana não tem qualquer líquido nos ouvidos, ouve e fala perfeitamente (adora falar - sai à "mãezinha" 😊😊!) e não precisou da operação. É certo que nada é definitivo, e por isso continuamos com consultas de rotina semestrais, mas podemos dizer que o "pior já passou".

Mais alguém por aí que tenha vivido (ou viva) a "saga das otites" ou de qualquer outra "ite"? Sei que é assustador e difícil, por isso este texto é para vocês - para que saibam que não estão sozinhos e que há mais de nós a viver o mesmo. Sintam-se à vontade para partilhar a vossa experiência e desabafar; como sempre, "sou toda ouvidos".

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@Mamã do @Bazar @#

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

"Desculpa filha por não te conseguir dar o que me pedes: tempo..."

#@ Escrevo este post em tom de desabafo. Porque ser mãe não é fácil e há dias menos bons em que também vamos abaixo e precisamos de receber colinho, em vez de dar. Quem "embarcou comigo nesta viagem", sabe que o blogue funciona como a minha escapatória; a minha forma de aliviar a alma... E só Deus sabe como hoje preciso de "libertar o que vai cá dentro"...

Prestes a completar quatro anos em Março (o tempo voa; parece que ainda "ontem" estava grávida...), a Mariana "tem o dom" de me fazer (e ao pai) perguntas díficeis e pedidos que tocam bem fundo nas "nossas fragilidades". Tenho partilhado convosco algumas dessas "duras" questões e, desta vez, conto-vos o pedido que me fez, e que me foi mais complicado de ouvir, porque não lho consigo dar.

Depois de um dia a duas (o maridão tinha estado a trabalhar mais um fim-de-semana 😣), com muita animação, brincadeira, mimo, teimosia e sorrisos, e, enquanto víamos o "Boa Noite" no canal Panda (a pequenota não adormece sem este ritual ❤), a Mariana diz-me: "Mamã, posso dizer uma coisa? Olha, podes ficar para sempre de férias? Assim já não vou muito cedo para a escola, nem fico lá muito tempo e podemos brincar sem correr. Podes mamã??".
Wowwww.... Que "grande murro no estômago; o meu coração parou; eu congelei... Lá lhe consegui responder, contendo as lágrimas ao máximo: "filha, sabes que não posso estar sempre de férias. A mamã precisa de trabalhar para ganhar o tostão. Mas prometo que vamos correr menos, ok?". Ela deu-se por convencida e a conversa ficou por ali.

Mas quem não "ficou convencida" fui eu... Fiquei sim devastada. Sim, racionalmente sei que todos os sacríficios que fazemos (eu e o maridão) é a pensar na nossa família; que ambos trabalhamos para que nada nos falte, para que haja estabilidade financeira e, quem sabe, podermos aumentar a família. Emocionalmente, a história é outra, e muitas vezes dou comigo a pensar se vale a pena...

"Este post é a minha forma de te pedir desculpa filha (e de aliviar o que trago no peito):

Desculpa por todas as vezes que me pediste colo e eu não to dei (pelo menos o suficiente!). Estás a crescer tão rápido que, brevemente, não vais querer mais colo, e eu vou ficar ainda mais arrependida pela vezes que não to dei.

Desculpa pelas vezes em que te levantei a voz e pela falta de paciência. Desculpa por termos de "andar a correr" ao ritmo da mãe e do pai, em vez de respeitarmos o teu ritmo. Desculpa pelo cansaço que às vezes toma conta de mim e me faz agir contigo de forma impaciente e menos alegre.

Desculpa por teres de acordar tão cedo e seres a primeira a ficar na escola tantas vezes. Desculpa por te "arrancar da cama", mesmo quando me dizes que tens sono. Se soubesses o quanto me dói...

Desculpa pelas dezenas de tarefas que tenho ao meu encargo e que não me deixam estar mais tempo contigo. Mesmo quando tento que o façamos juntas, a verdade é que, se eu pudesse, o nosso tempo seria aproveitado de outra forma.

Desculpa por estarmos longe dos avós, tios, primos, e por os irmos visitar tão poucas vezes, mas os horários do papá não são nada fáceis... Desculpa filha se a vida é injusta.

Desculpa por a mamã e o papá terem de trabalhar e por ficares entregue a outras pessoas a maior parte do dia. Por não podermos ter mais tempo a três e não conseguirmos acompanhar ainda mais as tuas conquistas e descobertas. Garanto-te que estou contigo (e o papá também) todos os momentos que nos são humanamente possíveis.

Desculpa por não poder "estar sempre de férias". Por não te poder dar mais tempo. Mas prometo-te que cada minuto a duas, ou a três, vai ser ainda mais valorizado; aproveitado; saboreado. És a nossa luz e o nosso amor incondicional; o nosso coração fora do corpo.
Simplesmente desculpa filha."

Mais alguém cujos rebentos tenham feito um pedido idêntico? Como se motivam (e se convencem a vocês próprios!) que se sacrificam (e aos pequenos) por um futuro melhor? Palavras amigas e conselhos são bem vindos; além de "ser toda ouvidos", hoje preciso mesmo.

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Até ao próximo post.

@Mamã do @Bazar @#

"Não gosto do que vejo..."

#@ ... Era a frase que mais dizia para mim mesma quando me olhava no espelho. Não o dizia em voz alta. Calava-o. Guardava-o. Reprimia-o. Diz...