domingo, 31 de dezembro de 2017

"Sonhos e desejos para 2018"

#@ É impressão minha ou o ano de 2017 passou a voar? Sou só eu a sentir isto?... O ditado diz “ano novo, vida nova”, mas eu espero que isso não aconteça, sinceramente. Mesmo com alguns percalços que o velhinho 2017 trouxe, foi um ano de saúde; amor; alegria e muitas conquistas a nível familiar e pessoal; e, no fundo, tudo se resume a isto: a Mariana ser feliz (e é 😜), o que se sobrepõe ao que correu menos bem.

Quem vem acompanhando o blogue e as nossas aventuras, sabe que o que escrevo me saí da alma e funciona como terapia, logo, não há cenários cor-de-rosa ou vida perfeita “por aqui”. De vez em quando há unicórnios e coffetis e muitos sorrisos, porque é assim a vida real: coisas boas e menos boas, alegrias e tristezas, conquistas e derrotas.

E é isso que pretendo com o blogue: registar e partilhar o nosso caminho e as nossas escolhas convosco e as peripécias do “mundo da maternidade”; e aprendermos juntos, trocando experiências e vivências – é bom (e faz bem) saber que não estamos sozinhos; que “não somos os únicos” a passar por “aquela situação”; nem a sentir ou a ter medo “de x”; e rirmos depois de um dia (ou noite) difícil.
Em suma, obrigado por estarem aí e por sermos uma grande família virtual. É isto que sinto ❤. 

Correndo o risco de ser repetitiva, os desejos para 2018 são bem simples: saúde, amor, felicidade, amizade, paciência (quilos dela!) e muitos sucessos pessoais e profissionais. O desejo maior (e mais importante) é que a Mariana continue a crescer bem e feliz, na nossa companhia; e que o amor se mantenha e cresça na nossa família (e se multiplique também 😉).
Vão estar “aí desse lado” em 2018? Quero muito continuar a contar com a vossa companhia. Já pensaram nos desejos para o novo ano que está mesmo ao virar da esquina? Contem-me tudo; a vossa opinião é bem vinda, e eu “sou toda ouvidos”.

Como de costume, espero-vos na página de facebook do blogue aqui, e não se esqueçam de seguirem o blogue (homepage – canto superior à direita – Seguir) para serem sempre os primeiros a saber as novidades – e vos garanto que 2018 vai estar recheado delas 😛.

Há encontro marcado no próximo post. Até lá.

@Mamã do @Bazar @#

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

"Manual de sobrevivência para os saldos"

#@ Sim, é verdade, os saldos chegaram – para muita gente é Natal outra vez 😁. Eu sei, dá vontade de ir a correr para as lojas e comprar tudo aquilo a que conseguirmos deitar mão (e que o dinheiro “deixar”) – chamo-lhe “euforia louca dos saldos”. Mas... atenção... Nem tudo o que parece é: às vezes temos de respirar fundo, contar até dez e pensar duas vezes (ou três ou quatro!).


Há algumas “regras de ouro” que aplico quando “embarco na viagem dos saldos”, e que me têm ajudado muito nesta jornada, por isso quero partilhá-las convosco – espero que vos sejam úteis. Aqui estão elas:

1 – Ir de manhãzinha – No meu caso sejam saldos ou “compras normais” vou sempre cedinho. Assim, encontro as lojas arrumadas e as funcionárias “bem dispostas” e com paciência 😊;

2 – Ir sem crianças – Não é fácil, pois o maridão trabalha por turnos, mas tento escolher um sábado de manhã em que ele esteja em casa, e vou sozinha. Se ele vai comigo é ainda mais impaciente que a Mariana 😉;

3– Comprar apenas peças úteis e respeitar o orçamento estabelecido – Sim, a tentação é muita, e algumas peças “parecem gritar”: “leva-me contigo! Fico tão bem no teu roupeiro!”, mas “há que ser forte” e resistir. Eu opto por investir em peças intemporais e que fazem sempre falta, como casacos e básicos (no caso da Mariana), e casacos, malas e acessórios para mim;

4 – Verificar o preço – Isto faço sempre. Algumas peças têm a etiqueta de desconto por cima do preço e até nos pode parecer “barato”, mas se nos “dermos ao trabalho” de descolar, vemos que o desconto é de 50 cêntimos (ou até mesmo nenhum). Quando acontece, penso para comigo: “vale a pena? Preciso mesmo?”;

5 – Experimentar antes de comprar – Com a saturação caímos no erro de comprar sem vestir. “Big mistake!”. “Uma coisa” é o que está no manequim ou em exposição; “outra coisa” é como nos assenta no corpo. Pode ser lindo e irresistível, mas ao vestir “transforma-se” em feio e assustador. E isto aplica-se aos filhotes também. Como, normalmente, não levo a Mariana comigo, pergunto sempre se posso trocar. Valha-nos isso;


6 – Fazer uma vistoria minuciosa às peças que vamos comprar – Basicamente, o que faço é “inspecionar à lupa” cada peça, em busca de manchas ou defeitos. É que na confusão dos saldos, muitas peças postas à venda não estão nas melhores condições...;

7 – Levar roupa “descontraída” e fácil de despir; calçado confortável; água; toneladas de paciência e quilos de boa disposição – Sim, ao embarcar na “viagem saldos”, temos de ir “super preparados” para despir e vestir rapidamente e com calçado que não provoque dor de pés; água para a sede súbita; muita paciência e boa disposição para “enfrentar” as filas para aceder às prateleiras (não se riam, já me aconteceu!), aos provadores e às caixas de pagamento; e para as “guerras pelas últimas peças” (das quais eu “fujo a sete pés”!).

Seguindo estas regras é mais fácil sobreviver aos saldos. Pelo menos para mim. Vocês que acham? Têm sugestões ou conselhos para “a troca”? Contem-me tudo; “sou toda ouvidos”.

O blogue também está no Facebook – não se esqueçam de fazer gosto e seguir aqui. Partilhem com os amigos ❤. 

O encontro fica já marcado para o próximo post. Até lá!

@Mamã do @Bazar @#

* Créditos da imagem @Detalhes by Cat

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

"O nosso casamento (im)perfeito"


Admiro as fotos e histórias de casamentos perfeitos, mas, bem no fundinho, o meu sexto sentido (sim, as mulheres têm um sexto sentido, acreditem que é verdade – quando nos “cheira a fumo”, normalmente é porque há fogo...) “entra em alerta” e questiono-me se será provável existirem mesmo?... Será que é possível estarmos sempre de acordo com a nossa cara-metade e sem um único “dia não”? É que “aqui por casa” isso não acontece...

Eu e o maridão não somos fotocópias; não concordamos em tudo; temos hobbies em comum e hobbies distintos; temos gostos diferentes no que toca a comida, roupa e cheiros; eu sou extrovertida e ele introvertido; eu irrequieta, ele calmo; eu muito organizada e com “a mania das arrumações”, ele mais descontraído... Costumo dizer, a brincar, que eu sou a tempestade e ele a bonança 😀, e que juntos críamos o equilíbrio que nos preenche.
E é por isso que “funciona”: porque as nossas diferenças nos completam e nos aproximam; porque me faz faz feliz estar com uma pessoa que me transforma no melhor que posso ser; porque adoro a forma como me olha e me entende sem ser preciso falar; derreto-me com a nossa cumplicidade e amizade; e amo-o pelo pai e homem que é. Mas, quando me perguntam se vivemos o casamento perfeito respondo: não, digamos que é uma “perfeita imperfeição 😜"!
E é mais ou menos isto que sinto, após sete anos de casamento. O melhor de nós? Sem dúvida, a Mariana ❤.
Onde estão as mulheres e os homens que acompanham o blogue? Vivem um relacionamento perfeito ou também há dias menos bons? Algum conselho (ou “fórmula mágica”) que queiram partilhar? A troca de ideias e vivências é sempre bem vinda por aqui, e eu sou “toda ouvidos”.

Não se esqueçam de seguir o blogue para ficarem a par de todas as novidades; nem de deixar o vosso “gosto” na página de Facebook aqui.

Vemo-nos no próximo post!

@Mamã do @Bazar @#

segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

"E quando um dos pais trabalha no Natal?"



#@ Adoro a época natalícia (não se nota nada pois não 😛?) e o Natal: encantam-me os sorrisos e gargalhadas dos mais pequenos; impressionam-me as decorações e luzes pela cidade; gosto do cheiro a lareira acesa e castanhas assadas; alegram-me os almoços, lanches e jantares com amigos e família do coração; e aquece-me o coração, o brilho nos olhos da Mariana quando "vê" o pai natal...

Mais importante que as prendas e os doces, são os momentos em família e os sentimentos e a partilha de memórias e vivências; e é este "espírito" que tentamos transmitir à princesa. Como temos os "nossos" longe (e também a trabalhar por turnos 😣), não é fácil reunirmo-nos todos na noite e dia de Natal. Este ano, o maridão foi trabalhar no dia de natal, por isso não conseguimos ir a Viseu, como temos feito, nem alguma família nossa conseguiu vir a Lisboa, pelo mesmo motivo.

Conscientemente, sabemos o porquê de ser assim e que não há nada que possamos fazer para que mude, mas, emocionalmente, a "história é outra": quando temos uma filhota a perguntar "porque é que o pai não está aqui?" ou "quando é que o pai chega?", o nosso coração fica pequenino, do tamanho de um grãozinho de areia, e não conseguimos evitar que uma lágrima caia no rosto 😓...

Já é uma realidade o trabalho por turnos o ano inteiro; os horários trocados; as noites e fins-de-semana a duas; e eu "lido bem" com isso, mas, no Natal, custou imenso o dizer adeus de manhã e o passar o dia sem a minha alma gémea... Desculpem o desabafo...

Ninguém substitui ninguém, mas os avós terem estado cá ajudou um pouco a atenuar a ausência e a "distrair" a princesa (e a mim também!) da não presença do maridão. No final, o que importa é que todos temos saúde e muito amor.
E o vosso Natal, como foi? Conseguiram reunir a família toda? Alguma mamã ou algum papá emigrantes por aí? Como lidam com a "dor"? Contem-me tudo; sou "toda ouvidos".

Espero-vos na página de facebook do blogue aqui.

Até ao próximo post! Boas festas ❤.

@Mamã do @Bazar @#

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

"Se a minha filha não quer dar beijinhos, por favor não insistam..."

#@ Assunto controverso este, não é? Somos educados a acreditar que não cumprimentar as pessoas é falta de educação (por cumprimento entenda-se beijinhos); e esta "obrigação" é-nos incutida desde pequenos; uma questão cultural que faz parte do ADN português. 
Não me interpretem mal; não tenho nada contra os beijinhos e abraços, apenas acho que os mesmos não devem ser forçados, especialmente no que toca às crianças... Acho que um olá e um sorriso simpático deviam ser suficientes.

Recordo-me de, em pequena, a minha mãe "me obrigar" a fazê-lo", pois para ela isso demonstrava educação; penso que se sentia "incomodada" por colocarem em causa a educação "que me dava" ao recusar-me a cumprimentar as pessoas com beijinhos... 
Bem, com a Mariana, o "caso muda de figura". Considero importante que ela perceba que pode (e deve) dizer não quando essa é a sua vontade e "não se sentir forçada" quando essa não é a sua vontade. Nunca a obriguei a beijar, nem abraçar, mas incentivo a cordialidade e o cumprimento (verbal) - é uma questão de respeitar e ser respeitado; de boa educação.

Mas, a verdade é que não é fácil explicar a um adulto (especialmente quando é avô ou tio) que a criança tem a opção de de não querer dar o beijinho com o qual socialmente nos cumprimentamos; até porque na idade dos nossos pais não era opcional.
Como fazem com os vossos filhos? Insistem que devem beijar ou "dão liberdade" de decisão? E como explicar aos familiares a nossa opção de "não obrigar a beijar" sem que eles se sintam ofendidos? Troca de experiências são bem vindas; "sou toda ouvidos". 

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Temos encontro marcado no próximo post. Até lá!

@Mamã do @Bazar @".

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

"Ser mãe fez-me aprender a viver com medo..."

#@ Desde que fui mãe, deparo-me com novos sentimentos e desafios diariamente. Um dos mais difíceis (e assustadores) é, sem dúvida, ter de lidar com medos até então desconhecidos ou nunca antes pensados.

Um dos primeiros, foi o medo de morrer... Não por mim ou pela dor física que a morte pode trazer, mas sim pela dor de deixar a Mariana; de não a ver crescer; de não acompanhar todos os sorrisos e conquistas; todas as birras e noites difíceis; todos os desafios e vitórias... O medo de perder a benção que me foi dada.

Depois chegou o medo de não ser boa mãe: será que estou há altura?; terei capacidade para cuidar de um bebé?; como faço quando ela chorar muito, nas noites em que o maridão está a trabalhar, e estiver sozinha?; com quem contar quando surgir um imprevisto?; e se eu não conseguir amamentar?; será que me vou aperceber quando ela ficar doente?...

Medo de falhar - este é outro... O receio de não conseguir cumprir o prometido; de desiludir; de não estar tão presente quanto eu (ou a Mariana) gostaria; de não corresponder às expetativas da pessoa mais importante para mim... Tive de me "mentalizar" que a perfeição não existe; que dou o meu melhor; e que sou a melhor mãe que consigo (e sei ser). E os medos vão diminuindo gradualmente.

Educar é difícil. Há alturas em que nos questionamos se estamos a fazer bem; se estamos a educar bem e "certo"; se poderíamos (ou devíamos) fazer diferente; se somos bons pais. Mas uma coisa eu aprendi: não há duas mães (ou pais iguais). A dinâmica que "funciona" bem com uma família, pode "não funcionar" com outra. E isso não quer dizer que uma está certa e outra errada! Demonstra sim que cada um de nós é único, e que as individualidades e diferenças têm de ser respeitadas.

Na verdade, nesta aventura da maternidade, não há fórmulas mágicas. É um caminho que temos de percorrer diariamente, onde vão surgir imprevistos; desilusões; dúvidas; medos; anseios; sorrisos; birras; alegrias; teimosias; mimos; doenças; e sim, "medos". O segredo está na forma como encaramos tudo isto. E isso sim, pode ajudar ou dificultar a "nossa vida".
Mais alguém e viver com "medos"? Como fazem (fizeram) para ultrapassá-los? Já sabem que "sou toda ouvidos"; e a troca e partilha de experiências ajuda-nos e faz bem.

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Até ao próximo post 😊.

@Mamã do @Bazar @#

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

"Porque looks com pinta merecem ser partilhados"

#@ Isto de ser mãe de menina não é nada fácil na hora de comprar vestuário. É tudo uma tentação! E como se não bastasse o chamariz das lojas físicas, quando "navegamos online" a perdição mantém-se.

As escolhas deste ano continuam a recair na Tuc Tuc, que promete com a coleção de inverno. O mais díficil foi decidir (é sempre)... O atendimento foi excelente e o envio por CTT super rápido e seguro. Sim, já vos tinha dito que sou adepta de compras online? Eh eh eh eh!

Confortáveis, cheias de cor, versáteis, com padrões e desenhos super giros e originais; adoro a maior parte das peças de roupa desta marca - saias, calções, vestidos, leggings, camisolas; tudo acenta na perfeição à Mariana. Depois, é só adicionar acessórios e outras peças que combinem, e temos três looks cheios de pinta para enfrentar o frio que já chegou e veio para ficar.

E aqui está o look 1 - saia e camisola da Su and Kids Tuc Tuc, a fazer pendant com collants da Primark, e fio da Miau Mia:
No segundo look, juntei camisola de Pequenos Traquinas Tuc Tuc; leggings da Su and Kids Tuc Tuc e fio da Miau Mia:
No último look que partilho convosco, escolhi uma golinha Amore; as leggings cardadas da Su and Kids Tuc Tuc; e, o toque final, recaí no fio Riarte Inlobe:
Três visuais super giros e atuais, que deixam a Mariana ainda mais linda (sou tão mãe babada 😊). Gostam? Têm alguma sugestão de looks ou marcas que queiram partilhar? Estejam à vontade; "sou toda ouvidos".

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Encontramo-nos no próximo post.

@Mamã do @Bazar @#

"Não gosto do que vejo..."

#@ ... Era a frase que mais dizia para mim mesma quando me olhava no espelho. Não o dizia em voz alta. Calava-o. Guardava-o. Reprimia-o. Diz...