domingo, 31 de dezembro de 2017

"Sonhos e desejos para 2018"

#@ É impressão minha ou o ano de 2017 passou a voar? Sou só eu a sentir isto?... O ditado diz “ano novo, vida nova”, mas eu espero que isso não aconteça, sinceramente. Mesmo com alguns percalços que o velhinho 2017 trouxe, foi um ano de saúde; amor; alegria e muitas conquistas a nível familiar e pessoal; e, no fundo, tudo se resume a isto: a Mariana ser feliz (e é 😜), o que se sobrepõe ao que correu menos bem.

Quem vem acompanhando o blogue e as nossas aventuras, sabe que o que escrevo me saí da alma e funciona como terapia, logo, não há cenários cor-de-rosa ou vida perfeita “por aqui”. De vez em quando há unicórnios e coffetis e muitos sorrisos, porque é assim a vida real: coisas boas e menos boas, alegrias e tristezas, conquistas e derrotas.

E é isso que pretendo com o blogue: registar e partilhar o nosso caminho e as nossas escolhas convosco e as peripécias do “mundo da maternidade”; e aprendermos juntos, trocando experiências e vivências – é bom (e faz bem) saber que não estamos sozinhos; que “não somos os únicos” a passar por “aquela situação”; nem a sentir ou a ter medo “de x”; e rirmos depois de um dia (ou noite) difícil.
Em suma, obrigado por estarem aí e por sermos uma grande família virtual. É isto que sinto ❤. 

Correndo o risco de ser repetitiva, os desejos para 2018 são bem simples: saúde, amor, felicidade, amizade, paciência (quilos dela!) e muitos sucessos pessoais e profissionais. O desejo maior (e mais importante) é que a Mariana continue a crescer bem e feliz, na nossa companhia; e que o amor se mantenha e cresça na nossa família (e se multiplique também 😉).
Vão estar “aí desse lado” em 2018? Quero muito continuar a contar com a vossa companhia. Já pensaram nos desejos para o novo ano que está mesmo ao virar da esquina? Contem-me tudo; a vossa opinião é bem vinda, e eu “sou toda ouvidos”.

Como de costume, espero-vos na página de facebook do blogue aqui, e não se esqueçam de seguirem o blogue (homepage – canto superior à direita – Seguir) para serem sempre os primeiros a saber as novidades – e vos garanto que 2018 vai estar recheado delas 😛.

Há encontro marcado no próximo post. Até lá.

@Mamã do @Bazar @#

sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

"Manual de sobrevivência para os saldos"

#@ Sim, é verdade, os saldos chegaram – para muita gente é Natal outra vez 😁. Eu sei, dá vontade de ir a correr para as lojas e comprar tudo aquilo a que conseguirmos deitar mão (e que o dinheiro “deixar”) – chamo-lhe “euforia louca dos saldos”. Mas... atenção... Nem tudo o que parece é: às vezes temos de respirar fundo, contar até dez e pensar duas vezes (ou três ou quatro!).


Há algumas “regras de ouro” que aplico quando “embarco na viagem dos saldos”, e que me têm ajudado muito nesta jornada, por isso quero partilhá-las convosco – espero que vos sejam úteis. Aqui estão elas:

1 – Ir de manhãzinha – No meu caso sejam saldos ou “compras normais” vou sempre cedinho. Assim, encontro as lojas arrumadas e as funcionárias “bem dispostas” e com paciência 😊;

2 – Ir sem crianças – Não é fácil, pois o maridão trabalha por turnos, mas tento escolher um sábado de manhã em que ele esteja em casa, e vou sozinha. Se ele vai comigo é ainda mais impaciente que a Mariana 😉;

3– Comprar apenas peças úteis e respeitar o orçamento estabelecido – Sim, a tentação é muita, e algumas peças “parecem gritar”: “leva-me contigo! Fico tão bem no teu roupeiro!”, mas “há que ser forte” e resistir. Eu opto por investir em peças intemporais e que fazem sempre falta, como casacos e básicos (no caso da Mariana), e casacos, malas e acessórios para mim;

4 – Verificar o preço – Isto faço sempre. Algumas peças têm a etiqueta de desconto por cima do preço e até nos pode parecer “barato”, mas se nos “dermos ao trabalho” de descolar, vemos que o desconto é de 50 cêntimos (ou até mesmo nenhum). Quando acontece, penso para comigo: “vale a pena? Preciso mesmo?”;

5 – Experimentar antes de comprar – Com a saturação caímos no erro de comprar sem vestir. “Big mistake!”. “Uma coisa” é o que está no manequim ou em exposição; “outra coisa” é como nos assenta no corpo. Pode ser lindo e irresistível, mas ao vestir “transforma-se” em feio e assustador. E isto aplica-se aos filhotes também. Como, normalmente, não levo a Mariana comigo, pergunto sempre se posso trocar. Valha-nos isso;


6 – Fazer uma vistoria minuciosa às peças que vamos comprar – Basicamente, o que faço é “inspecionar à lupa” cada peça, em busca de manchas ou defeitos. É que na confusão dos saldos, muitas peças postas à venda não estão nas melhores condições...;

7 – Levar roupa “descontraída” e fácil de despir; calçado confortável; água; toneladas de paciência e quilos de boa disposição – Sim, ao embarcar na “viagem saldos”, temos de ir “super preparados” para despir e vestir rapidamente e com calçado que não provoque dor de pés; água para a sede súbita; muita paciência e boa disposição para “enfrentar” as filas para aceder às prateleiras (não se riam, já me aconteceu!), aos provadores e às caixas de pagamento; e para as “guerras pelas últimas peças” (das quais eu “fujo a sete pés”!).

Seguindo estas regras é mais fácil sobreviver aos saldos. Pelo menos para mim. Vocês que acham? Têm sugestões ou conselhos para “a troca”? Contem-me tudo; “sou toda ouvidos”.

O blogue também está no Facebook – não se esqueçam de fazer gosto e seguir aqui. Partilhem com os amigos ❤. 

O encontro fica já marcado para o próximo post. Até lá!

@Mamã do @Bazar @#

* Créditos da imagem @Detalhes by Cat

quarta-feira, 27 de dezembro de 2017

"O nosso casamento (im)perfeito"


Admiro as fotos e histórias de casamentos perfeitos, mas, bem no fundinho, o meu sexto sentido (sim, as mulheres têm um sexto sentido, acreditem que é verdade – quando nos “cheira a fumo”, normalmente é porque há fogo...) “entra em alerta” e questiono-me se será provável existirem mesmo?... Será que é possível estarmos sempre de acordo com a nossa cara-metade e sem um único “dia não”? É que “aqui por casa” isso não acontece...

Eu e o maridão não somos fotocópias; não concordamos em tudo; temos hobbies em comum e hobbies distintos; temos gostos diferentes no que toca a comida, roupa e cheiros; eu sou extrovertida e ele introvertido; eu irrequieta, ele calmo; eu muito organizada e com “a mania das arrumações”, ele mais descontraído... Costumo dizer, a brincar, que eu sou a tempestade e ele a bonança 😀, e que juntos críamos o equilíbrio que nos preenche.
E é por isso que “funciona”: porque as nossas diferenças nos completam e nos aproximam; porque me faz faz feliz estar com uma pessoa que me transforma no melhor que posso ser; porque adoro a forma como me olha e me entende sem ser preciso falar; derreto-me com a nossa cumplicidade e amizade; e amo-o pelo pai e homem que é. Mas, quando me perguntam se vivemos o casamento perfeito respondo: não, digamos que é uma “perfeita imperfeição 😜"!
E é mais ou menos isto que sinto, após sete anos de casamento. O melhor de nós? Sem dúvida, a Mariana ❤.
Onde estão as mulheres e os homens que acompanham o blogue? Vivem um relacionamento perfeito ou também há dias menos bons? Algum conselho (ou “fórmula mágica”) que queiram partilhar? A troca de ideias e vivências é sempre bem vinda por aqui, e eu sou “toda ouvidos”.

Não se esqueçam de seguir o blogue para ficarem a par de todas as novidades; nem de deixar o vosso “gosto” na página de Facebook aqui.

Vemo-nos no próximo post!

@Mamã do @Bazar @#

segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

"E quando um dos pais trabalha no Natal?"



#@ Adoro a época natalícia (não se nota nada pois não 😛?) e o Natal: encantam-me os sorrisos e gargalhadas dos mais pequenos; impressionam-me as decorações e luzes pela cidade; gosto do cheiro a lareira acesa e castanhas assadas; alegram-me os almoços, lanches e jantares com amigos e família do coração; e aquece-me o coração, o brilho nos olhos da Mariana quando "vê" o pai natal...

Mais importante que as prendas e os doces, são os momentos em família e os sentimentos e a partilha de memórias e vivências; e é este "espírito" que tentamos transmitir à princesa. Como temos os "nossos" longe (e também a trabalhar por turnos 😣), não é fácil reunirmo-nos todos na noite e dia de Natal. Este ano, o maridão foi trabalhar no dia de natal, por isso não conseguimos ir a Viseu, como temos feito, nem alguma família nossa conseguiu vir a Lisboa, pelo mesmo motivo.

Conscientemente, sabemos o porquê de ser assim e que não há nada que possamos fazer para que mude, mas, emocionalmente, a "história é outra": quando temos uma filhota a perguntar "porque é que o pai não está aqui?" ou "quando é que o pai chega?", o nosso coração fica pequenino, do tamanho de um grãozinho de areia, e não conseguimos evitar que uma lágrima caia no rosto 😓...

Já é uma realidade o trabalho por turnos o ano inteiro; os horários trocados; as noites e fins-de-semana a duas; e eu "lido bem" com isso, mas, no Natal, custou imenso o dizer adeus de manhã e o passar o dia sem a minha alma gémea... Desculpem o desabafo...

Ninguém substitui ninguém, mas os avós terem estado cá ajudou um pouco a atenuar a ausência e a "distrair" a princesa (e a mim também!) da não presença do maridão. No final, o que importa é que todos temos saúde e muito amor.
E o vosso Natal, como foi? Conseguiram reunir a família toda? Alguma mamã ou algum papá emigrantes por aí? Como lidam com a "dor"? Contem-me tudo; sou "toda ouvidos".

Espero-vos na página de facebook do blogue aqui.

Até ao próximo post! Boas festas ❤.

@Mamã do @Bazar @#

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

"Se a minha filha não quer dar beijinhos, por favor não insistam..."

#@ Assunto controverso este, não é? Somos educados a acreditar que não cumprimentar as pessoas é falta de educação (por cumprimento entenda-se beijinhos); e esta "obrigação" é-nos incutida desde pequenos; uma questão cultural que faz parte do ADN português. 
Não me interpretem mal; não tenho nada contra os beijinhos e abraços, apenas acho que os mesmos não devem ser forçados, especialmente no que toca às crianças... Acho que um olá e um sorriso simpático deviam ser suficientes.

Recordo-me de, em pequena, a minha mãe "me obrigar" a fazê-lo", pois para ela isso demonstrava educação; penso que se sentia "incomodada" por colocarem em causa a educação "que me dava" ao recusar-me a cumprimentar as pessoas com beijinhos... 
Bem, com a Mariana, o "caso muda de figura". Considero importante que ela perceba que pode (e deve) dizer não quando essa é a sua vontade e "não se sentir forçada" quando essa não é a sua vontade. Nunca a obriguei a beijar, nem abraçar, mas incentivo a cordialidade e o cumprimento (verbal) - é uma questão de respeitar e ser respeitado; de boa educação.

Mas, a verdade é que não é fácil explicar a um adulto (especialmente quando é avô ou tio) que a criança tem a opção de de não querer dar o beijinho com o qual socialmente nos cumprimentamos; até porque na idade dos nossos pais não era opcional.
Como fazem com os vossos filhos? Insistem que devem beijar ou "dão liberdade" de decisão? E como explicar aos familiares a nossa opção de "não obrigar a beijar" sem que eles se sintam ofendidos? Troca de experiências são bem vindas; "sou toda ouvidos". 

Venham fazer parte do blogue no facebook aqui; lá vos espero! E, claro, não se esqueçam de seguir aqui também 😉.

Temos encontro marcado no próximo post. Até lá!

@Mamã do @Bazar @".

segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

"Ser mãe fez-me aprender a viver com medo..."

#@ Desde que fui mãe, deparo-me com novos sentimentos e desafios diariamente. Um dos mais difíceis (e assustadores) é, sem dúvida, ter de lidar com medos até então desconhecidos ou nunca antes pensados.

Um dos primeiros, foi o medo de morrer... Não por mim ou pela dor física que a morte pode trazer, mas sim pela dor de deixar a Mariana; de não a ver crescer; de não acompanhar todos os sorrisos e conquistas; todas as birras e noites difíceis; todos os desafios e vitórias... O medo de perder a benção que me foi dada.

Depois chegou o medo de não ser boa mãe: será que estou há altura?; terei capacidade para cuidar de um bebé?; como faço quando ela chorar muito, nas noites em que o maridão está a trabalhar, e estiver sozinha?; com quem contar quando surgir um imprevisto?; e se eu não conseguir amamentar?; será que me vou aperceber quando ela ficar doente?...

Medo de falhar - este é outro... O receio de não conseguir cumprir o prometido; de desiludir; de não estar tão presente quanto eu (ou a Mariana) gostaria; de não corresponder às expetativas da pessoa mais importante para mim... Tive de me "mentalizar" que a perfeição não existe; que dou o meu melhor; e que sou a melhor mãe que consigo (e sei ser). E os medos vão diminuindo gradualmente.

Educar é difícil. Há alturas em que nos questionamos se estamos a fazer bem; se estamos a educar bem e "certo"; se poderíamos (ou devíamos) fazer diferente; se somos bons pais. Mas uma coisa eu aprendi: não há duas mães (ou pais iguais). A dinâmica que "funciona" bem com uma família, pode "não funcionar" com outra. E isso não quer dizer que uma está certa e outra errada! Demonstra sim que cada um de nós é único, e que as individualidades e diferenças têm de ser respeitadas.

Na verdade, nesta aventura da maternidade, não há fórmulas mágicas. É um caminho que temos de percorrer diariamente, onde vão surgir imprevistos; desilusões; dúvidas; medos; anseios; sorrisos; birras; alegrias; teimosias; mimos; doenças; e sim, "medos". O segredo está na forma como encaramos tudo isto. E isso sim, pode ajudar ou dificultar a "nossa vida".
Mais alguém e viver com "medos"? Como fazem (fizeram) para ultrapassá-los? Já sabem que "sou toda ouvidos"; e a troca e partilha de experiências ajuda-nos e faz bem.

Podem acompanhar-me também na página de facebook do blogue; passem por lá e deixem o vosso like e seguir; são super bem vindos. Basta clicar aqui.

Até ao próximo post 😊.

@Mamã do @Bazar @#

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

"Porque looks com pinta merecem ser partilhados"

#@ Isto de ser mãe de menina não é nada fácil na hora de comprar vestuário. É tudo uma tentação! E como se não bastasse o chamariz das lojas físicas, quando "navegamos online" a perdição mantém-se.

As escolhas deste ano continuam a recair na Tuc Tuc, que promete com a coleção de inverno. O mais díficil foi decidir (é sempre)... O atendimento foi excelente e o envio por CTT super rápido e seguro. Sim, já vos tinha dito que sou adepta de compras online? Eh eh eh eh!

Confortáveis, cheias de cor, versáteis, com padrões e desenhos super giros e originais; adoro a maior parte das peças de roupa desta marca - saias, calções, vestidos, leggings, camisolas; tudo acenta na perfeição à Mariana. Depois, é só adicionar acessórios e outras peças que combinem, e temos três looks cheios de pinta para enfrentar o frio que já chegou e veio para ficar.

E aqui está o look 1 - saia e camisola da Su and Kids Tuc Tuc, a fazer pendant com collants da Primark, e fio da Miau Mia:
No segundo look, juntei camisola de Pequenos Traquinas Tuc Tuc; leggings da Su and Kids Tuc Tuc e fio da Miau Mia:
No último look que partilho convosco, escolhi uma golinha Amore; as leggings cardadas da Su and Kids Tuc Tuc; e, o toque final, recaí no fio Riarte Inlobe:
Três visuais super giros e atuais, que deixam a Mariana ainda mais linda (sou tão mãe babada 😊). Gostam? Têm alguma sugestão de looks ou marcas que queiram partilhar? Estejam à vontade; "sou toda ouvidos".

Sigam-me no facebook aqui; todos os dias há novidades 😉.

Encontramo-nos no próximo post.

@Mamã do @Bazar @#

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

"A carta da Mariana para o Pai Natal"

#@ Continuando nos posts natalícios, hoje venho partilhar convosco a carta da Mariana para o Pai Natal. Sempre acreditei no Pai Natal, e na fantasia do simpático velhinho de barbas brancas e barriga generosa, que vinha até às nossas casas trazer os presentes e comer as bolacinhas e o leitinho que deixávamos ao pé da árvore.

Considero saudável (e bonito) esta crença e, enquanto a Mariana acreditar, vou manter a nossa tradição de escrever a carta ao Pai Natal e "enviar para o Pólo Norte", para que ele saiba se ela "se portou bem" e quais os presentes que gostava de receber. 
Sim, incutimos que o Natal não é, de todo, o consumismo desmedido e o materialismo que a nossa sociedade vive, mas sim amor, união, partilha e tempo em família. No entanto, não abro mão desta "parte da carta" (que espero que se matenha por muito tempo!).

Este ano, pedi à Mariana que me dissesse o que queria que escrevesse na carta, e o resultado está abaixo (escrevi letra por letra o que me disse para nunca esquecer esta delícia):

"Olá pai natal. Eu chamo-me Mariana e tenho três anos.
Portei-me um bocadinho mal, mas só faço birras de vez em quando e vou prometer ao pai e à mãe que não vou portar mais mal nos dias todos. Porque os meus pais mandam no que eu faço e querem que eu porte bem.
Eu quero que o pai e a mãe protegem-me sempre com todo o amor.
Eu gostava de receber de presente:
- A Ana, que é uma princesa Frozen, e eu só tenho a Elsa;
- O computador do Panda;
- A boneca veterinária;
- Que o pai faça um mano.
Eu já fiz a minha árvore com todas as decorações, por isso agora estou a escrever a carta. Eu quero o Natal todos os dias. 
Beijinhos. Vem depressa. Até amanhã.
Quero muito ganhar os presentes! E que o pai e a mãe me deêm beijinhos porque vivemos numa casa quentinha.
Mariana."

Mais palavras para quê? Não é uma ternura? Coração de mãe derrete e deseja que ela fique assim pequenina para sempre (só que não!). Deixo aqui a carta original e o desenho da princesa para o Pai Natal:





















Também costumam escrever cartas com os pequenotes ao Pai Natal? Este ano já escreveram a vossa? Eles também vos pedem para ir ver o "velhinho das barbas brancas"? Que tradições fazem em família? Podem contar-me; "sou toda ouvidos".

Para quem ainda não sabe, podem acompanhar-me no facebook aqui.

Até ao próximo post 😊!

@Mamã do @Bazar @#

sábado, 9 de dezembro de 2017

"Como lidar com os "sugadores de energia" que existem na nossa vida?"

#@ "Sugadores de energia"... Perguntam vocês: "o que é isso"?... Poderia tê-los apelidado com um nome mais feio (e menos digno), mas por questões de educação escolhi este "termo carinhoso"... 

Quem costuma acompanhar o blogue, já está "cansado" de saber que não escrevo só coisas bonitas e cor-de-rosa... O blogue é o meu "refúgio", onde partilho momentos e vivências felizes e infelizes; desabafos; medos; sonhos; e, sobretudo, funciona como "terapia da alma": ao escrever alívio o que trago cá dentro (podem ler outros desabafos aqui e aqui). E este post é isso mesmo: um "deitar cá para fora" algo que me incomoda (demasiado!) há imenso tempo.

Penso que a maior parte de nós "padece deste mal" e conhece "sugadores de energia" (infelizmente!) - que não são nada mais, nada menos, do que pessoas que "se alimentam" da infelicidade dos outros; pessoas que nos rodeiam de energia negativa; e que sempre que falam ou opinam (mesmo sem serem convidados) só têm coisas menos simpáticas ou críticas a fazer. 
Ora façam um exercício e pensem se conhecem alguém assim? Certamente vão lembrar-se de uma ou duas pessoas (senão mais...) que encaixam perfeitamente neste perfil... E agora digam-me: como lidam com elas?!? É que eu ainda não descobri a fórmula mágica...

Hoje escrevo-vos como ser humano (e não como mãe; mulher; filha; ou mais algum das dezenas de papéis que encarno) que está farto de ver a sua energia ser "comida" (literalmente) por estas ditas pessoas. Escrevo porque estou cansada da maldade desmedida que anda por este mundo (seja pessoal ou profissional) e da falta de solidariedade e empatia entre todos nós. Estou triste: comigo por não saber afastar estes "sugadores"; e com o sistema por permitir (e até mesmo incentivar!) que eles se reproduzam cada vez mais. 

Tentamos incutir valores, educação, igualdade, respeito e formação; damos amor desmedido, carinho, sorrisos e muito incentivo positivo para que a Mariana acredite sempre em si; para que cresça feliz e segura de si. Mas assusta-me que cresça num mundo assim; que seja este o legado que estamos a deixar para as gerações vindouras. 

Eu tento "fugir a sete pés" destes "sugadores" que andam por aí, mas é uma tarefa dura... O que aprendi foi que é mais fácil ignorá-los do que gastar (ainda mais) energia a tentar mudá-los. Basicamente, não deixo que me afetem: "combato" as críticas com sorrisos; as implicâncias com boa disposição; o negativismo com muita luz e alegria;... Acreditem que não é fácil, mas se repetirem este comportamento várias vezes, "eles" acabam por desistir. 
E, no final do dia, vocês estarão melhores convosco próprios, pois não perderam tempo (que é tão valioso) com o que não vale a pena.

Se algum "sugador de energia" me estiver a ler, espero que este meu "desabafo" lhe dê que pensar e que ao acordar amanhã, tenha menos vontade de "sugar a energia" de quem lhe é próximo. Experimentem; vão ver que "não dói nada". 

Mais alguém conhece "sugadores de energia"? Como costumam "lidar" (ou não) com eles? Têm algum conselho para me (nos) dar? Sabem que "sou toda ouvidos".

Já acompanham o blogue no facebook? Ainda não? Então toca a fazê-lo aqui.

Temos encontro marcado no próximo post 😊!

@Mamã do @Bazar @#

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

"Apresento-vos Carolina, a Fada Azul"

#@ Filhos saudáveis - é o que ambicionamos e desejamos durante a gravidez. Penso que todas nós, a uma dada altura, durante os nove meses de gestação, "receamos" que algo não esteja bem com o nosso bebé.

Proteger os nossos filhos  de toda e qualquer dor - encaramo-lo como o nosso dever; uma das nossas missões como pais. Mas, e quando, não conseguimos? Quando há "forças maiores" que nos impedem de o conseguir fazer? Certamente devemos sentir-nos "fora de pé"; como se o chão nos fosse roubado; e o nosso coração esivesse a ser cortado em mil pedacinhos... Nessa altura só há dois caminhos a seguir: sofrer e "deixar-nos ir" embalados na dor, ou aceitar e reagir; "dar luta" e fazer frente ao que veio virar o nosso mundo de pernas para o ar. E ainda bem que os pais da Fada Azul "reagiram" e lutam...

A Carolina nasceu a 10 de Setembro de 2013, linda, sossegada, meiga e saudável:
Aos dois anos, numa consulta de rotina, a mãe Carla foi aconselhada pela pediatra a ir a uma consulta de desenvolvimento, pela "suspeita de que algo não estava bem". Dezenas de exames e testes feitos;  vários médicos de diferentes especialidades "consultados"; eis que, nove meses depois, chegou a notícia que nenhuma mãe ou pai querem receber: a Carolina tem perturbação do espetro do autismo e atraso no desenvolvimento. Esta doença afeta-a, maioritariamente, na comunicação verbal; interação social com quem a rodeia; desiquílibrio sensorial e "dota-a" de elevada tolerância à dor.
A conselho dos médicos era urgente iniciar terapias para que se conseguisse trabalhar o cérebro da Fada Azul ou, até mesmo, quem sabe, "fazer cair" o diagnóstico: terapia da fala e ocupacional para começar, seguidas de terapias intensivas - estas últimas, as mais importantes, têm um custo de cerca de 10 mil euros/ano. 

Soube da história da Fada Azul através do facebook, e tocou-me particularmente porque conheço pessoalmente familiares diretos desta linda menina, e não consegui deixar de a partilhar convosco. Com o intuito de "dar voz à sua luta"; dar a conhecer esta doença; e encontrar mais crianças (e famílias) a viver o mesmo, a família criou a página de facebook  "Voz da Fada Azul", onde podemos saber mais sobre a Carolina; acompanhar toda a história e perceber a dimensão da doença. 
Convido-vos a visitarem a página clicando aqui. Eu e a mãe Carla agradecemos de coração que ajudem a partilhar a história da Carolina, que assim tem mais hipóteses de ser ajudada. Não custa nada e faz toda a diferença. Podemos contar convosco? "Somos todas ouvidos".
O Blogue da Mamã do Bazar também está no facebook aqui. Toca a fazer gosto e seguir.

Até ao próximo post ❤.

@Mamã do @Bazar  @#

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

"Venham conhecer as nossas sugestões de Natal"

#@ Quem faz parte do nosso dia-a-dia na página de facebook e/ou no blogue, sabe que sou fã (e defensora!) de produtos e marcas artesanais; com ADN empreendedor; lutadores e decididos até mais não; que "arregaçam as mangas" e dão a conhecer o que de melhor se faz por cá (e há tanta coisa maravilhosa made in Portugal). Exemplo disso é a rúbrica "Das Escolhas Cá de Casa", onde vos dou a conhecer marcas, produtos, serviços, 100% handmade em Portugal (e prometo continuar a fazê-lo).

Nesta época natalícia, não podia "fugir à regra" e, após vários pedidos que me chegaram através de mensagem privada, quis deixar-vos algumas sugestões de possíveis presentes para "miúdos e graúdos", que prometo irão fazer as delícias de quem for o sortudo (ou sortuda) a recebê-los - filhos, sobrinhos, afilhados, amigos, primos, mães, pais, sogros, sogras, tias, tios, avós, maridos, mulheres, irmãos, irmãs, etc...

Mais, digo-vos que este post foi escrito a "quatro mãos"; é o resultado das minhas escolhas e das escolhas da Mariana. Sim, ela também contribuiu, manifestando a sua opinião e preferência (e foi tão bom fazer esta seleção a duas!).  Assim, estas sugestões são ainda mais especiais, pois são "Escolhas de Mãe e Filha".

Se aí por casa há meninas "pirosas" (ou as têm na família), certamente vão adorar um dos colares ou pulseiras da Riarte Inlobe (também há para meninos!) ou As Meias da Rosa, dignas de princesas e princípes - a Mariana tem e adora:
Para os mais pequeninos ou para as amigas ou familiares grávidas, um conjunto As Coisas da Cris ou um poster da Motirõ com frases ou ilustrações encantadas dão sempre "aquele toque" especial:

Não são maravilhosos estes mealheiros da Sweet Dreams 2017? Além de incentivarmos à poupança, são super amorosos e ficam bem na decoração do quarto dos pequenotes (ou dos papás 😉):
Se adoram, como eu, conjuntos "matxi matxi", vejam este da Um,dois,três; não é irresistível? Atenção que a marca está a oferecer 10% de desconto em todas as compras que usem o código BloguedaMamãdoBazar02, até ao próximo dia 24-12.
Adoramos as tendas da Hello Baby; ficam bem no reino encantado dos nossos pequenotes e fazem as suas delícias (e as nossas também 😜) de tão fofas que são. Atenção que a marca está a oferecer 10% de desconto na compra das tendas que usem o código #MamãdoBazar.
Para que o soninho dos vossos bebés seja ainda mais descansado e aconchegante, os doudous da Pipoca Vaidosa Tuc Tuc são uma companhia que não pode faltar:
Brinquedos sensoriais, felizes e estimulantes que nos conquistaram, disponíveis para ver ao vivo e a cores na loja Bosque Feliz, em Cascais:
O arco-íris doze arcos e os bonecos peg, ambos da Grimm´s, são uma referência para quem gosta da Pedagogia Waldorf e até mesmo Montessori. Simples, de cores cativantes e bastante versáteis, são uma verdadeira companhia para serões divertidos em família.

Claro que não esquecemos os mais crescidos ;).
Se gostam de planear e registar compromissos, uma agenda dá sempre jeito; As coisas da Cris tem várias super giras. Atenção que a marca está a oferecer os portes em todas as compras que usem o código BloguedaMamãdoBazar03, até ao próximo dia 24-12:
Para quem prefere receber ou oferecer vestuário, as t-shirts personalizáveis da Motirõ dão sempre que falar:
Assim como as confortáveis e fashion As Meias da Rosa:
Acessórios é algo a que nunca digo não e são vários os da Riarte Inlobe a morar no meu guarda-jóia. Atenção que a marca estáa oferecer os portes em todas as compras que usem o código BloguedaMamãdoBazar04, até ao próximo dia 24-12:
Para os que gostam (como eu) de registar todos os momentos especiais em imagens, um voucher para uma sessão fotográfica "caí" sempre bem, e vos garanto que a lente da Jeanne Look Fotografia não vos vai desiludir. Atenção que a Jeanne está a oferecer 20% de desconto na compra dos vouchers que usem o código BloguedaMamãdoBazar05, até ao próximo dia 31-12, para serem usados no ano de 2018.
Um puzzle com a foto dos netos, sobrinhos, afilhados, primos,... é super original e é sucesso garantido. A Pipoca Vaidosa Tuc Tuc faz ao nosso gosto e tem modelos super giros:
Para "fecharmos" as nossas escolhas em grande, não podiam faltar bolachinhas e tabuletes de chocolate para adoçar um pouco mais o nosso Natal. Estão são artesanais by Salpicos d'açucar e são simplesmente "de outro mundo":
Deixo-vos muitas ideias, que além de lindas, originais e variadas, têm preços a combinar com as nossas carteiras: bem em conta, com uma qualidade fantástica. Convido-vos a visitar as páginas (é só clicar no nome da marca) e a "ver de perto" a magia que por lá se faz; garanto que serão bem recebidos.
Caso tenham também algumas sugestões para partilhar estejam à vontade para me contatar por mensagem privada; "sou toda ouvidos".

Estou à vossa espera aqui ❤.

Vejo-vos no próximo post 😉.

*Algumas das sugestões podem ser personalizadas a gosto. Caso tenham interesse, basta falar com as marcas, através das respetivas páginas.

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

"Cá em casa é Natal todos os meses!"

#@ Como é possível que seja natal todos os meses aqui por casa, perguntam vocês? A resposta é muito simples: com uma "pequenina ajuda" da Mimobox  😉, que nos "vem visitar" mensalmente, sempre recheada de novidades e supresas fantásticas.

Para quem ainda não conhece, a Mimobox é uma caixa supresa com artigos escolhidos em função da perfil e idade do bebé (dos 0 aos 3anos) e/ou da grávida, trazendo também muitas supresas para as mamãs (e nós adoramos ser supreendidas, não é verdade?). É o presente ideal para nós e para os nossos pequenotes ou para oferecermos àquela amiga que está grávida; à irmã que acabou de ser mãe; ou aos afilhados, sobrinhos ou filhos de amigos.
Além da qualidade dos produtos ser fabulosa, (e porque os olhos também comem) a embalagem é super fofa e moderna, e a entrega rápida e sem complicações. E a marca tem ADN 100% português, mostrando o que de melhor se faz por cá ❤. 

E sabem que mais? A Mimobox  preparou uma edição de natal limitada, e muito especial que já esgotou! Já sabemos que marcas como Nici, Oleoban, Philips Avent, Cerelac e Halibut vão fazer parte dos miminhos deste mês. Como resistir? Estamos ansiosas pela de Janeiro 😀.

Partilhei convosco, na página de facebook, um vídeo das supresas que a nossa Mimobox de Novembro continha (quem ainda não viu pode fazê-lo aqui), e que fizeram as delícias da Mariana (e da mamã 😊). Agora, deixo algumas fotos dos nossos miminhos já em uso:
Cremes da Avéne; Bioten e The Body Shop para a mamã (aprovadíssimos!)
Nutripuffs e bebida multifrutos da Cerelac para os lanches
saudáveis da Mariana (já só restam as embalagens 😜)
Deliciosos chocolates Merci (ups, não resisti e comi dois antes de ter tempo de tirar fotos!)
Livro puzzle para tardes divertidas de brincadeira a duas;
toalhitas wc (super suaves e cheirosas) e escova de dentes
ultra macia (que já está em uso pela princesa cá de casa)
Deixo-vos o convite para saberem mais sobre a Mimobox na página de facebook da marca, que todos os dias vai "alimentando" a nossa curiosidade, e revelando um pouco mais das supresas e novidades que estão a preparar.

Mais fãs da Mimobox por aqui? Quem já experimentou ou conhece, quer deixar o seu testemunho? Já sabem que a partilha e troca de opiniões e experiências são bem vindos; e que eu "sou toda ouvidos".

Estou à vossa espera na página de facebook do blogue. Toca a clicar no link e deixar o vosso gosto e seguir 😁.

O "nosso encontro" fica marcada para o próximo post!

@Mamã do @Bazar @#

sábado, 2 de dezembro de 2017

"Não, a maternidade não é uma competição"


#@ Há uns dias para cá, dou por mim a pensar sobre o que é ser mãe... O que faz de nós boas mães? Parece que "desaprendemos" muito do que sabemos quando somos mães; é como se voltassemos a gatinhar, ao mesmo tempo que os nossos filhos...

Ser mãe é um desafio; somos postas à prova constantemente - responsabilidades; listas; tarefas... Há alturas em que me sinto uma "executiva do lar". A sensação que a sociedade nos transmite é que tudo tem de funcionar perfeitamente, e assim vamos sendo engolidas por uma onda gigantesca que nos incute a necessidade de sermos os melhores: a "minha casa" tem de ser a mais limpa e arrumada; o "meu filho" não faz birras nem "cenas"; o "meu casamento" é perfeito e andamos sempre com um sorriso de orelha a orelha... 
Não tenho nada contra isso, não me levem a mal, eu só acho que isto é o ideal, e não a "obrigação". Não temos de fazer disto uma "ditadura" e levar tudo à letra. Não será desta forma que encontraremos a maternidade perfeita (pelo menos para mim!).

Cada mãe ou pai é que sabem as suas lutas. Cada mãe ou pai é que conhecem os seus desafios e os seus limites. Cada um é que sabe o que procura; o que ambiciona; o que lhe faz bem. Não se sintam obrigados a agir de determinada forma só porque o "outro" o faz. Não se sintam "postos de parte" só porque fazem diferente. Não há vidas perfeitas. Essa é a realidade. E o mais importante é somente isto: construirmos um espaço de amor e harmonia, para a nossa família, à nossa maneira. Ponto.

No final do dia, há uma certeza: a maternidade não é uma competição para saber quem erra menos ou quem acerta mais. A maternidade é o amor de uma mãe (ou um pai) pelo seu filho (ou filhos), todos os dias, para o resto da vida. 
Alguém por aí que se reveja neste texto e concorde comigo? Estejam à vontade para partilhar experiências e opiniões; "eu sou toda ouvidos" ❤.

Espero-vos no facebook aqui; e não se esqueçam que "nos vemos" no próximo post 😊.

@Mamã do @Bazar @# 

"Não gosto do que vejo..."

#@ ... Era a frase que mais dizia para mim mesma quando me olhava no espelho. Não o dizia em voz alta. Calava-o. Guardava-o. Reprimia-o. Diz...