#@ Ser mãe transforma a nossa vida completamente. Aprendemos o que é amar incondicionalmente e descobrimos um elo de ligação com a "nossa cria" (ou crias) que vai além da explicação em palavras; sentimos no coração e pronto. A vida passa a ter outro sentido e significado; eu costumo dizer que o meu coração passou a viver fora do meu corpo.
Colocamo-nos automaticamente em segundo plano, sem hesitar ou pensar. Passa a ser um dado adquirido: somos abençoadas com um ser maravilhoso que precisa incondicionalmente de nós (e nós "dele") 24 horas/dia; sete dias por semana. E fazê-mo-lo de bom grado; com todo o amor e dedicação. Passamos a ser enfermeiras, médicas, super heroínas, professoras, costureiras, donas de casa, cozinheiras, bombeiras, enfermeiras, maquilhadoras, fadas... A "mãe" está sempre lá e vai a todas, com uma força e alegria sem igual.
Mas também somos mulheres, com sonhos, vontades, gostos e dias maus... E confesso que às vezes me "esqueço disso". Levo uma vida tão agitada: acordar cedo; despachar-me; tratar da Mariana; deixá-la na escola; trabalho; regressar; ir buscar a princesa; banhos; jantar; brincar um pouco; dormir e volta tudo ao início... Sou tantas vezes "mãe sozinha" (já vos contei que cá em casa moram o casal sol e lua neste post); há tantas "tarefas e detalhes" que ficam à minha responsabilidade que, ocasionalmente, não me lembro da "Sónia mulher".
Sou a melhor mãe que consigo e nunca hesito em colocar a princesa à frente de tudo. Visto a capa de Super Mãe e Mulher com todo o orgulho e de coração cheio, mas há dias que também vou abaixo e preciso de colinho. E sem família por perto, há alturas em que a realidade não é cor-de-rosa, (embora tenha um maridão e um Super Pai cá em casa!) e sinto falta "daquele abraço" da minha mãe.
Será que é muito mau admitir que às vezes precisamos de "uma pausa"; de uns minutos em silêncio sem pensar em nada; de tempo para nós, enquanto mulheres, enquanto Sónia e não apenas "A mãe da Mariana"? Também sentem isso, às vezes? Como lidam com esse "sentimento"? Partilha de experiências precisam-se e são bem vindas; "sou toda ouvidos".
Colocamo-nos automaticamente em segundo plano, sem hesitar ou pensar. Passa a ser um dado adquirido: somos abençoadas com um ser maravilhoso que precisa incondicionalmente de nós (e nós "dele") 24 horas/dia; sete dias por semana. E fazê-mo-lo de bom grado; com todo o amor e dedicação. Passamos a ser enfermeiras, médicas, super heroínas, professoras, costureiras, donas de casa, cozinheiras, bombeiras, enfermeiras, maquilhadoras, fadas... A "mãe" está sempre lá e vai a todas, com uma força e alegria sem igual.
Mas também somos mulheres, com sonhos, vontades, gostos e dias maus... E confesso que às vezes me "esqueço disso". Levo uma vida tão agitada: acordar cedo; despachar-me; tratar da Mariana; deixá-la na escola; trabalho; regressar; ir buscar a princesa; banhos; jantar; brincar um pouco; dormir e volta tudo ao início... Sou tantas vezes "mãe sozinha" (já vos contei que cá em casa moram o casal sol e lua neste post); há tantas "tarefas e detalhes" que ficam à minha responsabilidade que, ocasionalmente, não me lembro da "Sónia mulher".
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Vemo-nos no próximo post 😊.
@Mamã do @Bazar @#
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